Grêmio 3×5 Caxias
Gaúcho – Arena Grêmio
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Os guris da VivoKeyd em foto da Riot Games
Foi um sábado destinado aos mais jovens. Todos envolvidos em competições e com seus desafios próprios. Fui observador (e torcedor) em todos esses momentos, mesmo porque, por mais que creia na longevidade que me será oferecida, já passei dos tempos em que era um jovem competidor. Não me incomoda esse fato, posso lhe garantir, caro e raro leitor desta Avalanche. Pois vivi intensamente aquela fase, seja no futebol seja no basquete – neste por muito mais tempo. Em uma ou outra modalidade, dediquei-me a vestir a camisa do Grêmio, do colégio Rosário, no qual estudei boa parte da vida escolar, e do Rio Grande do Sul, nas poucas oportunidades para as quais fui convocado. Jogos e títulos perdi muito mais do que ganhei. Experiência e valores para a vida, ganhei muito mais do que desperdicei.
Logo no início da tarde de sábado, estive no estúdio em que foi disputada a partida de abertura do CBLol2018, competição nacional de League of Legend, a mais proeminente modalidade de e-Sports que temos notícia. Se duvida no que escrevo, arrisque assistir às transmissões ao vivo no canal SporTV, sábados à uma da tarde. Você vai se surpreender. É só deixar esse preconceito besta de lado. A cada ano que passa – e eu os acompanho ao menos há quatro – é melhor, maior e mais confortável a estrutura oferecida aos pro-players, que são os atletas que formam cada uma das oito organizações credenciadas a disputar o título nacional da “primeira divisão”.
Prometo que não me estenderei em explicações sobre o assunto, pois temo perder a atenção do leitor que caiu neste texto acreditando que falaríamos só de futebol. Mas devo dizer que minha presença na competição eletrônica justifica-se pelo envolvimento de meus dois filhos na atividade, um como jornalista e admirador e o outro como “head coach” (sim, eles costumam ser chamados assim em vez do nome em português para a função). Esse último é um dos comandantes do time favorito ao título de 2018 e estreou com uma “sonora vitória” – como descreveu o site do SporTV. Deixou-me feliz e me deixará mais anda se seguirem nesta toada, pois ainda lembro dele e seus comandados – muito já em outros times – tristes e com lágrimas nos olhos quando perderam a final do ano passado, no primeiro semestre.
É sempre melhor ver jovens sorrindo e satisfeito com suas conquistas. É revigorante. Pois sabemos que para conquistarem o direito ao sorriso, muitos passaram por dificuldades, às vezes tiveram de dar as costas à família que não entendia sua opção de jogar em lugar de se formar doutor, sofreram em treinamentos exaustivos para melhorar a técnica e o físico, se frustraram ao não serem chamados para compor o time principal, caíram em depressão com a crítica contundente ou choraram diante da derrota.
Na minha segunda etapa como observador (e torcedor), diante da televisão onde o Grêmio se apresentava com sua equipe de garotos, os sentimentos de alegria e tristeza se misturaram. Via-se o sorriso dos guris quando seguiam em direção ao ataque; quando conseguiam se livrar do adversário com a bola grudada no pé ou uma gingada de corpo; quando deixavam o companheiro mais bem colocado para o gol. O sorriso era gigantesco na comemoração do tento: e sorriram assim por três vezes, todas no primeiro tempo de partida.
No entanto, a alegria de jogar bola se desfez a medida que o adversário reagia, empatava, virava e ganhava a partida. Um dos nossos chorou antes de deixar o gramado. Saiu com a camisa escondendo o rosto. Outros devem ter acordado neste domingo sem ainda entender o que aconteceu? Talvez estejam com vergonha de sair de casa. De trocar mensagens com os amigos no WhatsApp. E temem pelo que ouvirão de seus superiores na volta aos treinos. Sem contar o que estão ouvindo nas redes sociais de gente incapaz de perceber que eles são apenas jovens diante de enormes desafios. Jovens em busca de afirmação, obrigados a tomar decisões, carregar nossas pretensões e amadurecer muito antes do que cada um de nós. Simplesmente, jovens. Que vão vencer, sorrir, perder, chorar. Vão viver!
O importante é que sejam capazes de aprender com cada um desses momentos. Se conseguirem, não perderam. Aprenderam. É o que desejo, tanto aos jovens que saíram vencedores, no Lol, quanto aos que sentiram o dissabor da derrota, no futebol.
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Roberto - sócio · 374 semanas atrás
Tem bons valores...mas se não aprenderem a marcar e a suar sangue em campo, vão obrigar os titulares a voltarem antes da hora para salvar a pele do clube.
Primeira coisa: troquem o goleiro, pelo amor de Deus! Se o grêmio não tem ninguém na base que seja menos trágico que o Grassi, que se vá as compras. E outra, precisamos contratar.
Desde o ano passado perdemos vários jogadores importantes uns por lesão (Douglas e Maicon) outros por venda (Wallace, Pedro Rocha, Fernandinho e Edilson) e outros por liberação (Barrios) e chegou quem? JAEL, o cruel, e Cícero (incógnita) e dois jovens do Cruzeiro e um do Boa (promissores, mas apostas).
Esqueçam o CENTROAVANTE AIPIM, pelo amor de Deus (não caiam na conversa da IVI), que venha um bom atacante de movimentação para continuarmos empilhando taças (vide times de 1996, 2001, 2016 e 2017...onde copamos jogando um futebol moderno, sem aipim). Aliás, vários aipins passaram por aqui nos 15 anos de seca..e nada de títulos. Não caia nessa onda direção....a IVI que se exploda!
Roberto Naime · 374 semanas atrás
Regis · 374 semanas atrás
Claudio · 374 semanas atrás
nelsongz2 92p · 374 semanas atrás
A defesa está sendo crucificada. Concordo que falhou, em relação à bola aérea. Lembrou a defesa do time do Roger. Mas, com a bola no chão foram bem. A dupla de zaga é alta, com treinamento corrige esse defeito. Até pela pouca idade, não dá para queimar os guris.
De negativo, além da bola aérea defensiva, o goleiro Bruno Grassi. O quarto gol foi uma aula de como um goleiro não deve agir.
Outro ponto a melhorar é a marcação no meio do campo, onde só um marca, sobrecarregando a defesa.
Roberto Naime · 374 semanas atrás
RodrigoMeh 61p · 374 semanas atrás
RodrigoMeh 61p · 374 semanas atrás
Rodrigo · 374 semanas atrás
RodrigoMeh 61p · 374 semanas atrás
Gremista paulista · 374 semanas atrás
Porra, em SP a maioria dos grandes está perdendo jogos, largando mal nos eataduais, e com o primeiro time!!!
Queriam o que??? Eh sempre complicado esse começo. E a direção não tem opção. Jogamos a final do mundial, portanto as férias do elenco obrigatoriamente tem que ser estendida. Vai se fuder cambada de cuzoes, aqui eh Grêmio porra.
Gilberto Rezende · 374 semanas atrás
O 9letto paulista deu seu jeitinho adiando a partida...
Menos uma coisa para a ivi ficar enchendo a nosso paciência e levantando a bola dos morangos...
E bem feito para aos engraçadinhos "projetos de Sacha" da base rubra...