Reflexão avulsa nada a ver
"Bandido é bandido, polícia é polícia, como a água e o azeite, não se misturam", teria dito o assaltante Lúcio Flávio, em uma prisão de Belo Horizonte, pouco antes de morrer assassinado. A frase buscava recriminar policiais que usavam a função para colocar o mundo do crime a seu serviço. Hoje, do nada, lembrei desta frase. Ela desencadeou pensamentos do tipo: "bagaceira é bagaceira"; "vigarista é vigarista"; "marginal é marginal". Só que estes, não raro, misturam-se como água e sal, fundem-se como metais. Essa conjugação dá origem a seres de índole doentia, a estropiados morais.
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Odeio dizer isso
Mas... Nós já sabíamos. Não foi por outra razão que, desde o primeiro milésimo de segundo, nos posicionamos contra a contratação do inominável pelo Grêmio. Não é de hoje que vimos estarmos certos. Não era uma aposta. Era uma certeza. Que o diabo o carregue.
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Um bocadinho de Lupcínio
"... há de rolar como as pedras,
que rolam na estrada,
sem ter nunca um cantinho de seu
pra poder descansar".