Imediatamente, vozes com grandes espaços na mídia levantaram-se contra o ato. Wianey Carlet, por exemplo, registrou em seus espaços escritos e falados o que julgou ser uma "deselegância gremista". Escreveu o imparcial:
Se Silas e os dirigentes do Grêmio festejaram com alegria e nenhuma provocação ao adversário, faltou este comportamento em alguns jogadores do Grêmio, principalmente Hugo. Que a torcida “enterre” o adversário, “enforque” o mascote do rival etc, é compreensível e aceitável. Mas, nem tudo o que é permitido nas arquibancadas é de bom gosto se for transferido para o gramado. No campo de jogo estão profissionais que devem respeito mútuo e ao clube adversário. É comum jogadores mudarem de camiseta e a impensada atitude de Hugo e alguns companheiros em festejar com a tampa de caixão alcançada por um torcedor não foi uma boa iniciativa.Outros colunistas martelaram o assunto, com tal insistência e renovada memória, que levaram o jogador a pedir desculpas à torcida colorada, 7 meses depois.
Hoje, o anão da fala fina repetiu o gesto (não é possível, eles nos imitando de novo?). Como sinal de que certos setores da crônica gaúcha está amadurecendo, atingindo equilíbrio e sabendo tolerar pequenos gestos que forjam o folclore do futebol e compõem o repertório da flauta saudável, não houve recriminação ao gesto. Nenhuma palavra pronunciada ou escrita.
Deixamos aqui os nossos parabéns e o reconhecimento pelo amadurecimento alcançado por estes certos setores.
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