Pagando malfeitos
Pois encontrei um uruguaio torcedor do Nacional hoje cedo. Ele me falou ter visto o jogo do timinho na casa de um morango e que este estava apavorado. Com o time e com a possibilidade do Santos aprontar uma. Aí me lembrei que quem mal não faz mal não pensa. Eles tem a casa tão suja que sofrem com medo de represálias.
Mas que foi divertido o susto que o Santos deu foi. Acho até que foi um recado. Deixaram terminar o jogo com o João para ganhar fácil fácil.
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A lama e o enlameado
E o Leandro, como mais um guri que se enche de dinheiro e é mal assessorado fez besteira. O suficiente para um energúmeno do tipo Kenny Braga querer transformá-la no assunto do dia. Tão fanático que tentou levar um assunto sério para o terreno da flauta futebolística. Esqueceu que guris cocolorados cometeram a mesma bobagem.
Questão de nível. Alguns estão na cobertura. Outros chafurdam no lodo do subsolo.
Quanto ao Leandro, uma troca de empresário me parece o mínimo a fazer. E um bom castigo. O dobro de voltas ao redor do campo por um mês, já que não dá para cobrar o preço de 1000 carteiras de motorista como multa.
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Expectativa
Com o que vi ontem, me convenço que podemos dar mais uma surra em pleno aterro. Isto se não apanharem antes do Veranópolis. O que não só é possível como passa a ser até provável. Claro, se não for escolhido a dedo um ... Jean Pierre, por exemplo.
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I$entos não descansam
Foi terminar o jogo com o chocolate do João que os jornaleiros saíram a injetar ânimos nos sofridos morangos. "Não há jogo jogado" foi a manchete do peruqueiro. Isto todos sabem, mas para disfarçar, poderia primeiro dar um pau e depois tentar levantar o morto.
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Mário Fernandes
Aqui e ali críticas à possível venda do Mário Fernandes. Realisticamente falando não há muito que se possa fazer. E o preço, se o anunciado, é bom. Sem falar que ele ficaria até o final da Copa do Brasil pelo menos.
Confesso que tenho esperança que esta situação se reverta a partir da Arena. Mais sócios, mais fontes de recursos, mais torcida no campo, mais patrocínios. Fora destas, não há solução.