Pré-jogo
Quatro longas semanas separam a derrota de Caracas da vitória que virá contra o Fluminense. Neste meio tempo, sobra este campeonatinho ordinário preparado por um cocôlorado e com fórmula e outras coisas mais decididas em cruzeiros marítimos próprios de novos ricos ou de pobres de espírito. Aliás, alguém justifica viajar para o exterior para decidir um campeonato local a não ser para cair na gandaia longe das esposas e amantes? Campeonatinho apitado preferencialmente por juízes com evidentes rótulos de torcedores na testa e que não tem o menor pudor de aprontar contra o Tricolor. Nem disfarçar disfarçam. Então, este jogo de cartas marcadas só deve ser visto com uma única e solitária serventia. Treinar o time para a Libertadores.
O resto é o resto, quer queiram os i$ento$ ou os bobos que seja diferente.
Primeiro tempo: 1 x 0
O jogo começou com o Lajeadense se metendo de pato a ganso e com uma boa noticia: a Arena já tem gramado. Algumas pequenas falhas mas um gramado bonito, vistoso. E começou com um problema: notícias de longas filas para comprar ingresso e entrar no estádio. Isto que o jogo não chegou a 15 mil espectadores.
Até os 10 minutos foi um festival de passes errados e nenhuma jogada importante.
Aos 15 minutos a primeira chance. No escanteio Souza desviou e Barcos quase fez.
Fernando falhou aos 20 minutos e se o jogador do Lajeadense não chuta fraco poderia ter marcado.
E então a grande jogada apareceu. Elano e Zé Roberto tabelaram área à dentro e o gol não saiu por detalhe. A bola saiu beijando a trave.
Aos 25 minutos Barcos deu uma entortada na espinha do zagueiro que quase o deixou tetraplégico e mandou do risco da pequena área. Martini fez um milagre espantoso. Digno de quem começou no Grêmio.
O gol era uma questão de tempo e aos 30 minutos em outra penetração fulminante Zé Roberto enfiou para o fundo do gol de pé direito.
O Grêmio continuou dominando mas sem criar nenhuma chance viva. Aos 40 Vargas levou uma cotovelada quando partia para o ataque. Caiu e levantou sem nenhuma frescura.
Foi um primeiro tempo que se o time não apresentou um bom futebol, mostrou lampejos do que pode fazer quando quer. Vitória natural, sem sustos e sem atropelos.
E foi um primeiro tempo que terminou com muito torcedor ainda tentando entrar no estádio. Um fiasco.
Até os 10 minutos foi um festival de passes errados e nenhuma jogada importante.
Aos 15 minutos a primeira chance. No escanteio Souza desviou e Barcos quase fez.
Fernando falhou aos 20 minutos e se o jogador do Lajeadense não chuta fraco poderia ter marcado.
E então a grande jogada apareceu. Elano e Zé Roberto tabelaram área à dentro e o gol não saiu por detalhe. A bola saiu beijando a trave.
Aos 25 minutos Barcos deu uma entortada na espinha do zagueiro que quase o deixou tetraplégico e mandou do risco da pequena área. Martini fez um milagre espantoso. Digno de quem começou no Grêmio.
O gol era uma questão de tempo e aos 30 minutos em outra penetração fulminante Zé Roberto enfiou para o fundo do gol de pé direito.
O Grêmio continuou dominando mas sem criar nenhuma chance viva. Aos 40 Vargas levou uma cotovelada quando partia para o ataque. Caiu e levantou sem nenhuma frescura.
Foi um primeiro tempo que se o time não apresentou um bom futebol, mostrou lampejos do que pode fazer quando quer. Vitória natural, sem sustos e sem atropelos.
E foi um primeiro tempo que terminou com muito torcedor ainda tentando entrar no estádio. Um fiasco.
Segundo tempo: 1 x 0
A camisa do Lajeadense parece um painel de anúncio de pequenas empresas. Tem mais de 20 "patrocinadores".
O segundo tempo começou igual o primeiro: o Grêmio meio desligado e o Lajeadense tentando alguma gracinha. Até Cris entrou na dos alemães e quase entregou a rapadura, mas se recuperou em tempo.
Aos 8:30 minutos Martini salvou um chute de Vargas. Foi o primeiro ataque do segundo tempo. E continuou sendo o único ataque até que Zé Roberto tripudiou. Entrou tabelando e na cara do goleiro deu por cobertura com todo o carinho e sutileza. Um golaço! Eram jogados 22 minutos.
Depois o jogo ficou mais fácil e possibilitou algumas tentativas de jogadas de efeito.
Mas não saiu mais gols.
......
O segundo tempo começou igual o primeiro: o Grêmio meio desligado e o Lajeadense tentando alguma gracinha. Até Cris entrou na dos alemães e quase entregou a rapadura, mas se recuperou em tempo.
Aos 8:30 minutos Martini salvou um chute de Vargas. Foi o primeiro ataque do segundo tempo. E continuou sendo o único ataque até que Zé Roberto tripudiou. Entrou tabelando e na cara do goleiro deu por cobertura com todo o carinho e sutileza. Um golaço! Eram jogados 22 minutos.
Depois o jogo ficou mais fácil e possibilitou algumas tentativas de jogadas de efeito.
Mas não saiu mais gols.
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Um jogo com uma defesa espantosa e com um gol maravilhoso.
Com a volta de Kleber no lugar de Elano, talvez já pensando no Fluminense.
Este time mostrou que quando quer joga e ganha. Por que não quis contra o Caracas?
Fazer a crônica do jogo pressupõe falar das jogadas, dos jogadores, do juiz. Mas não dá para não comentar o problema da entrada dos torcedores. Primeiro jogo "pequeno" da Arena, com previsão, e presença, de menos de 20 mil pessoas e conseguiram deixar gente sem entrar no estádio. Imperdoável. Por que em jogo com 40 mil pessoas não houve problema e neste houve? Espera-se uma explicação e que seja boa.
Assim como deveria haver uma explicação para Bertoglio não estar nem no banco e Marcantonho sim.
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Com a volta de Kleber no lugar de Elano, talvez já pensando no Fluminense.
Este time mostrou que quando quer joga e ganha. Por que não quis contra o Caracas?
Fazer a crônica do jogo pressupõe falar das jogadas, dos jogadores, do juiz. Mas não dá para não comentar o problema da entrada dos torcedores. Primeiro jogo "pequeno" da Arena, com previsão, e presença, de menos de 20 mil pessoas e conseguiram deixar gente sem entrar no estádio. Imperdoável. Por que em jogo com 40 mil pessoas não houve problema e neste houve? Espera-se uma explicação e que seja boa.
Assim como deveria haver uma explicação para Bertoglio não estar nem no banco e Marcantonho sim.
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Como jogaram
Dida: Sem trabalho.Pará: Boa partida. Participou do gol do Zé Roberto.
Cris: Desta vez não comprometeu, tirando uma pixotada no começo do segundo tempo.
Werley:.Também fez o seu serviço sem brilho mas sem causar preocupação.
André Santos: Alterna boas e más jogadas. Vai crescer mais.
Fernando: Lutador como sempre.
Souza: Errou bastante passe mas é uma segurança atrás.
Elano: Bem.
Zé Roberto: Errou um gol feito mas fez dois, sendo que o último compensou 10 gols errados. O melhor em campo.
Vargas: Discreto no primeiro tempo. Mais ativo no segundo. Mostrou que não tem medo de cara feia e muito menos de botina.
Barcos: Errou passes. Mas está em todos os lugares do campo. Joga muito, mas muito mais do que eu pensava que jogasse. É espetacular jogador. E digo isto em um dia em que não jogou 20 % do que sabe.
.....
Kleber (Elano): Pareceu meio gordo.
Welliton (Vargas): Pouco tempo.Um pouco melhor neste jogo.
Adriano (Fernando): Não apareceu.
Pofexô: Tem os queridinhos dele, mas fora isto, o time foi bem.
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Arbitragem: Vinícius Costa: Este não deve ser cocôlorado. Com certeza não é. Não roubou e até deu cartão quando os alemães abusavam da força nas faltas. Não deu uma falta em Zé Roberto mas já estava 2 x 0.
