27 de setembro de 2013

Entrevista com o Remi Acordi

Estes elementos geralmente prejudicam o Grêmio. Mas hoje fizeram uma entrevista muito importante com o Remi Acordi.
Achamos que vale a pena reproduzi-la. O original está aqui.

Dupla Explosiva:


O Grêmio quebraria antes de ganhar dinheiro com a Arena", diz renegociador do contrato com a OAS

27 de setembro de 2013
Félix Zucco
Félix Zucco
Prestes a ser assinado, o novo contrato entre o Grêmio e a OAS contou com inúmeros articuladores. Um deles, o empresário Remi Acordi (esq, ao lado de Fábio Koff), também um dos idealizadores da campanha que resultou na eleição de Fábio Koff, em outubro passado.
Homem avesso a manifestações públicas, Acordi fez, por escrito, um longo depoimento ao blog sobre as tratativas para o fechamento do novo contrato. Num dos trechos, diz que “o clube quebraria antes de ganhar dinheiro com a Arena”.

A relação com o presidente Fábio Koff
Remi Acordi - Minha relação de torcedor vem do tempo das transmissões de jogos pelo rádio. E ídolos como Juarez, Alcindo, Joãozinho, Milton povoaram minha infância. Os dirigentes eram meus cavaleiros da Távola Redonda e o presidente, o Rei Arthur. Meu dirigente modelo, Rudi Armin Petry. Meu presidente, Fábio André Koff. Gosto do espírito conciliador do Dr. Raul Régis de Freitas Lima e da forma pão, pão, queijo, queijo do Dr. Nelson Olmedo. Sou casado com uma prima irmã do Dr. Fábio, e os laços familiares nos tornaram muito próximos. Sou empresário, e sempre estive ligado de uma forma ou de outra ao varejo.
Como surgiu o projeto Avançar Juntos, que tornou viável a volta de Fábio Koff às disputas eleitorais
Remi Acordi - Prefiro dizer que fui um dos componentes do grupo, cuja liderança era do presidente do Clube dos Treze à época (Fábio Koff), com a contribuição de José Galló, Luiz Carlos Mabilde, Renato Moreira, Irany Santanna Jr. e eu. Nosso sonho era deixar um projeto legado, com o escopo do Grêmio que queremos para nossos filhos e netos. E, para tanto, o projeto visava criar um diferencial competitivo por meio de gestão profissional e integração com nossos sócios e torcedores. Se fizermos, na administração do clube, apenas mais do mesmo, não conseguiremos mais competir com os clubes do centro do país.
A opção por não ocupar cargos na direção
Remi Acordi - Entendo que em tudo na vida existe o timming correto para cada etapa da trajetória de todos nós. Não tenho nenhuma função executiva no Grêmio, por entender que sou mais útil ao clube apoiando quando solicitado a contribuir, oferecendo, dentro das minhas limitações, meu melhor. Esclareço que não participo das eleições , nem figuro como candidato em nenhuma chapa.
 O papel na renegociação com a OAS
Remi Acordi – Verificou-se que quem tornava a Arena rentável era o Grêmio. E isso não era o propósito do projeto inicial. A Arena será um grande negócio para o Grêmio, no médio e longo prazo, após pagar seus financiamentos. Mas, nos contratos originais, o Grêmio quebraria antes de ganhar dinheiro com a Arena. Além de tudo isso, Grêmio e Arena disputavam receitas. O Grêmio perdia a possibilidade de ter novos sócios com cadeiras no estádio, e a Arena não via atratividade em o Grêmio ampliar o número de sócios torcedores. Procuramos conduzir, após o presidente Koff ter preparado o terreno, a formulação de um novo desenho financeiro que respeitasse nossa capacidade de pagamento e criasse sinergias com a OAS para a produção de novas receitas. Para isso contei com o talento dos doutores Wagner Salaverry e André Berg da Quantitas e o olho clínico do dr. Irany Santanna Jr.
As vantagens que o Grêmio e os associados obtém com o novo contrato
Remi Acordi - Essa renegociação permitirá que o Grêmio economize mais de R$ 20 milhões ao ano, relativamente aos contratos originais. São mais de R$ 400 milhões ao longo do prazo do contrato. E permitirá que o clube e a OAS, de fato, se beneficiem e busquem as receitas novas que o estádio gerará a partir dos esforços e do alinhamento que agora foi criado. Por isso, foi uma negociação viável. A Arena deixa de ser dependente do Grêmio (clube) para se tornar rentável. O Grêmio terá condições de arcar com seus pagamentos. E ambos estarão alinhados na busca de novas receitas, da ampliação de sócios, e no crescimento do público no estádio. Agora, definitivamente, para que a Arena ganhe, o Grêmio também ganhará, e para que o Grêmio ganhe, a Arena também será beneficiada. Alinhamento que, antes, não havia.
A relação do Grêmio com a OAS
Remi Acordi - Toda a negociação tem seus momentos de tensão. Mas o espírito que norteou o encontro inicial foi mantido e está sendo preservado dia após dia. Nossas premissas eram respeitar uma empresa com mais de 8 mil colaboradores e, de outra parte, uma legião de mais de 8 milhões de torcedores. Manter um foco eminentemente técnico. Não julgar ninguém, especialmente fora do contexto original. Sem buscar vencedores ou vencidos, conscientes de que a guerra emburrece o vencedor e deixa rancoroso o vencido. Com o objetivo de assegurar a sobrevivência do Grêmio, buscando o que a OAS poderia fazer pelo Grêmio, e o que o Grêmio poderia fazer pela OAS. Com uma frase de Nietzche como mote: “O cérebro verdadeiramente original não é o que enxerga algo novo antes de todo o mundo, mas o que olha para coisas velhas e conhecidas, já vistas e revistas por todos como se fossem novas”. Com o target de conseguir uma Fair Opinion com equilíbrio e humildade.
A Arena passa a ser efetivamente do Grêmio?
Remi Acordi - Numa análise direta, do ponto de vista financeiro e até contábil e de gestão, quando o presidente Koff assumiu o clube, a Arena não era do Grêmio. Essa percepção mudará significativamente com o novo contrato. Há alinhamento para busca de receitas conjuntas, menor dependência financeira da Arena com o Grêmio, e fundamentalmente melhorias nos contratos e termos jurídicos, incluindo regras de governança, que efetivamente mudaram a percepção do presidente Koff. A Arena é do Grêmio. Nenhum outro clube jogará nela. Sem o Grêmio, ela não existe. E o Grêmio e a OAS estarão alinhados, com benefícios e riscos semelhantes, no desafio de torná-la rapidamente não apenas um excelente e monumental estádio, mas também um ótimo investimento.
As reclamações dos associados em relação a Arena
Remi Acordi - Na pesquisa recente feita junto ao associado do Grêmio, ficou claro que a Arena precisará estar mais próxima do sócio. Ele a vê como a Gisele Bundchen: linda, maravilhosa, mas não a conhece de perto. Como um conhecido de longe. Ou como um primo distante. É da família, mas não sabem quem é.
 As reformas estatutárias
Remi Acordi - O projeto Avançar Juntos ainda esta embrionário. As longas tratativas com a OAS, e seu rito processual, aliada às resistências naturais a mudanças em um clube de 110 anos criam linhas de dificuldades importantes. Some-se a isto a carência de recursos, por comprometimento de receitas futuras e a resultante. É um processo lento e de resistências a mudanças. Outro ponto importante é que o presidente Koff precisa conquistar uma base de apoio sólida no Conselho Deliberativo. Sem isto, é muito difícil realizar as reformas estatutárias e aprovar projetos indispensáveis aos nossos objetivos.
O apoio de Fábio Koff a duas chapas
Remi Acordi - O presidente apoia as chapas 2 e 4. Particularmente, já externei minha simpatia a chapa número 4 , por ela contemplar uma revitalização do quadro com pessoas mais jovens, alinhadas com o projeto, e capazes de enfrentar os desafios deste novo tempo.
Cumpre esclarecer a todos os gremistas que a demora em assinar os documentos definitivos (já estão firmados os documentos negociais) se deve aos cuidados do presidente Koff e nossa equipe, no sentido de atender, além das disposições legais, todos os requisitos de natureza ética e moral que uma negociação deste porte enseja, com a revisão de todos os contratos e aditivos anteriores , exames criteriosos das implicações de natureza legal e tributária, e do exame e detalhamento de todos os memoriais descritivos que assegurem ao Grêmio seus direitos de receber e entregar o pactuado. Reitero a transcrição da fórmula que adotamos: “Um sim, um não, uma linha reta, uma meta, em busca da felicidade.”

Comentários (24)

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Nós, gaúchos, temos uma certa aversão a essa coisa de parceria.
Ou é nós ou eles.
Parece que isso norteou o contrato anterior.
Ou seja, tudo pra nós, o mínimo pra eles. Porém, isso também traz responsabilidades.

Em tempos de destruição de fronteiras, esse pensamento é suicida.
Aliás, nós, gaúchos, devemos repensar seriamente essa polarização ridícula e anacrônica.
Muito baseada em "estórias" de "revoluções" patronais.
Leiam o "cagalhão" Juremir Machado da Silva pra saber um pouco da "história" da "revolução".

Nós ou eles, ou A GENTE? Eis o bonde da história a passar...

Sds tricolores.
Muito elucidativa a entrevista (aliás, eu não tinha qualquer dúvida que nas mãos do ODONO, o contrato da ARENA nos levaria em breve à série B...talvez não neste ano, mas com a falta de dinheiro e a impossibilidade de contratar...acabaríamos na rabeira dos torneios).

Mudando de assunto...acabo de conversar com um "grande amigo" (quase um irmão) do ex-dentuço de A$$i$ Moreira e fiquei preocupado com o relato dele:

1º) A lesão anunciada é "migué" (ou semi-migué) ele não quer jogar mais pelo galo no brasileirão...pois ficará só até o mundial em minas e não tem mais saco para enfrentar Criciúmas e Náuticos da vida...simples assim;

2º) Em 2014 ele tem dois destinos: caso receba nova chance na seleção (vai conversar com o Felipão) antes da Copa...jogará no GRÊMIO no próximo ano (com um salário pequeno, para ficar perto da seleção), caso esteja definitivamente excluído pelo Felipão, jogará nos EUA por um balaio de dinheiro (mais do que o milhãozinho de reais que ganha hoje);

Não posso dar mais detalhes sobre a fonte....mas o cara tem laços estreitíssimos com o R10 (na novela da volta dele..me disse que o destino era o Flamerda antes do ODONO colocar as caixas de som no pátio).

Não acho que eles mereçam sequer ser recebidos no estacionamento da ARENA....mas deixo aos amigos a informação e a possibilidade de avaliarem o cenário....
11 respostas · ativo 600 semanas atrás
Com todo respeito ao teu amigo: D Ú V I D O Pilantra no Grêmio outra vez. Ainda mais para ser ponte para a seleção.
Se isso acontecer, estou FORA para sempre. Ou melhor, Grêmio estará fora para sempre da minha vida.
Seria uma INDIGNIDADE sem limites.
Por isso acredito ZERO por cento nessa possibilidade.
Se está dando migué no time que paga seu salário, imagina o caráter do tipo.
Tô dentro. Tenho NOJO desses tipos.
Vão tudo a PQP.
Os pilantras não esqueceram do principal, consultar o Grêmio?
Felipão não manda no Grêmio e não põe e nem tirá ninguém de lá.
Que lorotada.
Eu conheço um primo de um tio de um cara que um dia passou pelo carro de um vizinho que teve o muro derrubado pelo Assis, que falou com um tio de um roupeiro do América de MG, num jogo contra o Atlético-MG, que disse que essa história é falta de assunto. Não posso dar mais detalhes, mas o cara é de fé.
O amante da mulher do primo do cara do boteco que esse cara frequenta, corrobora o fato. E ó, pessoa da maior idoneidade.

Mas sobre uma possibilidade, eu tenho medo: Ano que vem, pilantra grava reportagem ao estilo "o que eu vi da vida" mostrando o "lado humano". Fala do pai, do melhor amigo e daquele filme triste, lágrimas e lágrimas. Depois, reportagem no Esporte Espetacular, dizendo que seu sonho seria encerrar a carreira no "clube do coração". Parte da torcida já comprou o discurso.
Une-se ao coro, os fiéis leitores dos jornalecos do RS, onde haverá um constante mantra "Tal qual o filho pródigo, ele merece uma chance".
Passa uma semana, visita ao lar dos problema/doença e presenteia o garoto Charlinho com uma camiseta autografada do Grêmio e criam zil comunidades no Fb pela volta do meia (zil e uma se ele for campeão do mundo).
Os mais céticos se dobrarão quando ele fizer proposta de um contrato simbólico: um salário mínimo.
Aí o quadro: 99% da torcida pedindo a volta e o resto (provavelmente nós e outros da mesma linha) não acreditando. A pressão seria grande. A diretoria não conseguiria segurar.

Não acho que meu cenário acontecerá. Mas não duvido de nada. E se acontecer, o desfecho será o do último parágrafo.
Obrigado pelo deboche Arigatô. Se eu voltar a comentar no blog será apenas para falar mal dos isentos (pois os repetidos post sobre o tema não são considerados falta de assunto). Só relatei a conversa que tive porque fiquei puto da vida com a possibilidade da volta do traíra...e esperava que alguém viesse dizer: eles (a famiglia A$$I$ Moreira) tentaram uma aproximação mas a direção não aceitou sequer conversar.

Associei o relato desse amigo (na casa de quem já cruzei com A$$I$) com a fala do Koff quando a imprensa questionou sobre a possível volta do ex-dentuço (falou que tinha um relacionamento respeitoso com a ele e a família...que as coisas mudam com o tempo..mas em momento algum NEGOU PEREMPTORIAMENTE que poderia aceitar tal absurdo). Achei que era só mais uma agenda negativa na época...mas parece que o clã das aves de rapina vê essa estratégia como viável.

Meu medo é que ao final do ano, com o grêmio mais uma vez sem título algum...ocorra exatamente o que o Guaru falou, pois ouvi na rádio Gre-nada vários torcedores ligando (durante uma enquete) para dizer que queriam a volta dele...se não me equivoco deu quase 70% a favor.

De resto, desculpe pois só tentei colaborar com o blog e com o debate.
Entendi da mesma forma a fala do Koff mas ele também falou que respeita a torcida e não fará nada que a contrarie, no referido assunto.
Caro Roberto, não foi deboche. Foi uma alegoria para mostrar como se plantam "notícias". Quando isso surgiu na imprensa há 12 dias atrás, escrevi no twitter: "Sobre "notícias", a lógica funciona assim: se não há desmentido, dizem "Se não desmentiram é porque tem coisa". Se há desmentido, dizem "Se desmentiram é porque tem coisa". E há quem acredite.

A direção não pode fazer ping pong diário com a imprensa. Alguns torcedores desejam que se desmintam todas as mentiras que aparecem na mídia. Se agirmos assim, duas coisas vão acontecer: 1) os "desmentidos" terão efeito inverso ao desejado, pois eles realimentarão os boatos com contra-declarações e raciocínios "lógicos"; 2) os boatos vão multiplicar, pois eles terão a parceria da direção para fazer soar o tambor da boataria. Isso é tudo que eles querem. Num dia o tal fulano será contratado, no outro zé pode ir para o aterro, depois o pai do sicrano disse que o beltrano não gosta do mané etc

O pressuposto da tua afirmação é acreditar piamente no que disse "um grande amigo" (quase um irmão) do ex-dentuço de A$$i$". Eu não dou credibilidade nenhuma para alguém que é um grande amigo (quase irmão) do A$$i$. Prefiro ficar com a frase de um dos maiores (senão o maior) dirigente do clube, quando foi perguntado sobre o assunto: "Isso é falta de assunto". Ponto final.
To passando mal com o R10 voltando, estou indo para o pronto socorro, se sobreviver respondo sobre isto.
Pozolha, eu queria ser o Koff nessa hora só para dizer que o GREMIO E TIME MASCULINO. Para jogar tem que ser homem, coisa que esse pilantra nao e de jeito nenhum.
Se isso acontecer, eu roubo um trator, invado a arena na hora da apresentação dele, passo por cima dele, tratoreio todo o gramado com as costuras, drenagem a vácuo e o escambau.

Se o preço para ser campeão é a volta do dentuço, prefiro ficar mais 12 anos na fila.

Se ele voltar, pego todas minhas relíquias do grêmio, minhas camisetas, fotos, tudo que for tricolor, e largo na porta da presidência. Ele que fique com o meu gremismo e faça o que bem entender com ele.
Seria o primeiro a organizar um evento de enterro de gremismo coletivo. Evento de quebra de carteirinha de sócio. Largo os tacos. Não sou palhaço.
Achei perfeito o raciocínio da renegociação.

Simplesmente perfeito. PARABÉNS !!
Parabéns a entrevista feito pelos isentos, mas acho estão pouco de medo da nação Gremista estar fazendo muitos boicotes, ai vem com algo importante pra puxar o saco, ainda bem que não inventaram nada a mais.
Sempre se fala aqui no blog que o nosso multi campeão Koff esta ajeitando a casa, para no futuro próximo espero, voltar a glórias.

Força GRÊMIO.
Tenho certeza que estamos no caminho certo, temos e que dar suporte e acreditar, em breve os frutos serão colhidos!!!
Força Grêmio!!!
E o inter está enchendo os bolsos de dinheiro com 2 mil gatos pingados no camp nóia. Faz todo sentido. Na boa, nunca ninguém vai dar um basta nesta jaguarada?
Parabéns Odone!!!
Excelente entrevista.
Voltando ao futebol, acho que o Saimon substituirá o Rhodolfo e nas demais posições o Renato vai manter os mesmos jogadores do jogo anterior.
Eu colocaria o Matheus Biteco no lugar do Pará. O time ganharia na marcação e teria uma saída de jogo mais qualificada.
1 resposta · ativo 600 semanas atrás
Outra substituição que eu faria, mas o Renato não fará, é a entrada do Max no lugar do Barcos.
Pois é, a prefeitura de Novo Hamburgo gastou uns trocados de dinheiro público para ladrilhar com pedrinhas de brilhante o caminho dos macacos até o camp nóia, e agora eles(as) estão indo de volta pra Cassias. E aquele dinheiro público jogado no lixo, como fica mesmo???
Não sei se nada a ver ou tudo a ver! Votei, por carta, na chapa 01, Grêmio do Prata. Na eleição passada, pro Conselho, votei na 3ª Via que era a união do Grêmio do Prata com os Sócios Livres. Na última, para presidente, votei no Koff. Todos os votos com muita convicção.
tive o privilégio de poder conversar com Remi por ocasião das apresentações anteriores à aprovação da renegociação no CD.... revelou-se homem de competência técnica em níveis excepcionais e, acima de tudo, um ser humano de quilate! o GRÊMIO teve e está tendo a felicidade de contar com ele, sua visão e seu empenho na busca das melhores soluções,,, logo estaremos colhendo resultados do novo contrato e, aguardem, muitas novas ideias e propostas virão à tona, pois o GRÊMIO irá tomar as rédeas do negócio! Somente o GRÊMIO poderia fazer o negócio dar certo... Remi mostrou que não era nosso interesse montar um novo contrato em que somente um lado tivesse ganhos... que a parceria seria o caminho a ser trilhado... felizmente, sua palavra foi aceita e a negociação prosperou! FORÇA GRÊMIO !!!!!

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