A imprensa não paga imposto para dizer bobagem. Se pagasse, alguns jornalistas pensariam duas vezes antes de escrever certas coisas.
Por exemplo: comentarista da praça resolveu comparar os dois grupos do gauchão e, com base nos números internos a cada grupo (aproveitamento, empates, gols marcados, etc.) definir qual deles é o mais forte.
Custo a acreditar em tamanha falta de inteligência.
Comparar dois grupos que não se cruzam é o mesmo que comparar uma dúzia de laranja com um pelotão da Brigada Militar.