31 de janeiro de 2012

Um troglodita recalcado e sem massa encefálica

Me perdoem os leitores do blog por falar em política hoje, mas o assunto exige um pequeno desvio de rota no blog. E este post tem, ironicamente, tudo a ver com o magnífico post do Arigatô aí embaixo (não deixe de ler).
Mas vamos à política. Independente da minha real preocupação com o social, especialmentte neste país de tantas desigualdades, cheguei a uma convicção com o passar dos anos. E qual é ela?

Um radical de esquerda ou é um adolescente sonhador, ou é um asno idiota incapaz de ver o que se passa no mundo ou, o pior, é um recalcado mal intencionado.

O primeiro o tempo cura. O segundo não tem cura mas não tem culpa também. O terceiro é pior que um câncer. Geralmente é intelectualmente medíocre, sonha dia e noite com dinheiro e com o que este pode comprar, sofre ao ver pessoas ao seu redor com mais dinheiro e só vê uma saída para "crescer na vida": a política.

Em nome de supostas utopias estes elementos não se pejam de pregar "igualdade social" quando na verdade querem fazer parte de uma elite política hegemônica e única. O dinheiro que não conseguem com trabalho próprio conseguem com as benesses dos cargos políticos.

Geralmente não atrapalham quando a sociedade está bem organizada. E quase sempre, quando saem das brumas da mediocridade em que chafurdam, deixam aflorar o recalque.

Por exemplo? Raul Pont. Um troglodita conhecido por cachorrão. Um político medíocre e ressentido. Um representante puro do radical de esquerda recalcado e, no caso, vê-se agora, despossuído de inteligência também. Seja por conta de seu coloradismo, seja por razões políticas, seja para lamber as botas de autoridades que lhe estão acima, resolveu atacar a Arena do Grêmio.

Deveria ser ignorado na sua mediocridade não fosse a visibilidade que blogs de jornaleiros isentos e baratos resolveram lhe dar. E também porque sujeitos deste tipo crescem na parada se não vislumbram oposição firme. E isto não vamos deixar acontecer.

E  aqui um recadinho para o róseo Pont e todos os outros. Este é ano de eleição. Cuidaremos para que ninguém esqueça certas coisas

No hay gobierno!


O sítio onde se ergue a espetacular Arena do Grêmio é um canteiro de obras. Homens e máquinas trabalham dia e noite, construindo centímetro a centímetro aquele que será um dos mais modernos estádios de futebol do mundo.

Parece estranho dizer isso, mas infelizmente a Arena tem um entorno. A infelicidade não está na existência do entorno em si, mas no fato de que este precisa ser desenvolvido e há, em igual medida, incompetência e má vontade dos governos para desenvolvê-lo. Algumas esferas do poder público agem como se nada estivesse acontecendo no Humaitá. O enorme complexo que lá está nascendo é incapaz de tirar os burocratas do imobilismo. Alguns se fazem imóveis por razões do coração, outros por pura inabilidade.

O momento de intervir no bairro é agora, quando o estádio está sendo construído. Depois de pronto, a realização de obras, bloqueando acessos e vias, será um gerador de transtornos. Mas o senhor prefeito, o senhor governador e o comando federal emaranham-se nos seus motivos nada nobres e incapacidades e nada é feito.

Estima-se em R$ 80 milhões os recursos necessários para realizar as melhorias viárias e urbanísticas no bairro Humaitá. Em julho de 2011, o governador, do alto da sua autoridade, prometeu apoio para a obtenção dos recursos. Nada aconteceu de relevante. De lá até hoje, apenas 10% do montante foi liberado e, de concreto, asfalto ou paralelepípedos, nada foi feito. É um apoiador fraco o senhor Tarso Genro. Não teria lugar em um time que almeja títulos. Na verdade, parece mais um volante de contenção.

Os dias passam, a Arena sobe e o conceito dos políticos gaúchos com boa parcela da população gaúcha só faz mover-se na direção contrária, para baixo. Incapazes ou pontualmente desinteressados, eles estão pavimentando o futuro das suas carreiras políticas. Pelo que se vê com cobertura de muito má qualidade. Se o povo tem má e curta memória, cuidaremos de fazer o possível para melhorá-la e refrescá-la nos momentos oportunos, lembrando quem foi quem nesse processo. Isso não é promessa de campanha.

30 de janeiro de 2012

Reflexões sobre o pouco



O time está jogando muito pouco. É início de temporada? Certo. Mas é preciso dizer que, se o preparo físico dá para 6, 10, 15, 20 ou 30 minutos, neste tempo o time deveria apresentar mais. Não está acontecendo. O período é de testes? OK. Mas mesmo testes precisam estar dentro de um planejamento lógico. O time treinou no 4-4-2 durante toda a pré-temporada. Subitamente, o 3-5-2 caiu de paraquedas num jogo contra a Ulbra e assumiu a posição de esquema preferido. Indício de algo que é melhor nem falar.
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André Lima

Ouço que André Lima não fez pré-temporada e por isso precisará fazer agora uma mini. Não que eu ache ser ele solução para alguma coisa. Marcelo Moreno e Kleber são titulares com um pé nas costas. Mas o que estiveram ele e outros jogadores fazendo até agora no Olímpico? Correndo ao redor do gramado suplementar? Não deveriam ter feito a mesma preparação dos demais atletas? Confesso que não entendi. Não é pouco caso com patrimônio do clube?
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Também não entendi

O presidente Odone e o Caio Jr. reclamando da maratona de jogos. Se acham que o calendário é inadequado, deveriam fazer valer a força do clube na FGF. Se a programação de jogos é prejudicial, cabe pedir à Federação que altere o caça-níqueis, iniciando mais tarde. Todo ano é a mesma reclamação. Ou então, que se coloque logo um time de juniores para disputar os jogos do Gauchão, até entender que os profissionais estão no ponto ideal. Porque, do jeito que está, desgasta-se a imagem do clube e dos jogadores. De prático, faz-se muito pouco para dar um fim neste nhém-nhém-nhém. Ou talvez seja uma desculpa conveniente, por isso deve estar à mão para uma eventualidade.
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Ainda Giuliano

Ouvi hoje de um jornalista que ainda há esperança de contratar Giuliano. Não sei se procede. Digo apenas que há uma superavaliação deste jogador. Na minha avaliação, ele não é sequer melhor do que Escudero, que custaria pouco, comparado com o que nos dispusemos a pagar pelo outro.
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Cadê o zagueiro?

Já passa da hora de contratar um zagueiro. Se não puder ser um xerifão cobra criada, pode ser um pouco menos do que isso. Rafael Tolói é um nome que me serve. Este tem tudo para chegar longe no futebol.
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E o Douglas?

Um amigo matou a charada. Onde Douglas jogou mesmo? Criciúma (2002-2006), Rizespor, da Turquia (12 jogos, em 2006), São Caetano (2007-2008), Corínthians (2008 e um pedaço de 2009), Al Wasl, dos Emirados (2009) e desembarcou no Grêmio em 2010. O detalhe talvez esquecido por quase todos: brilhou no Corínthians, na segunda divisão. Na real, tem coisas a provar, mas tem pouco tempo de carreira para fazê-lo.
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De resto

A expectativa é enorme. Não me sinto nem um pouco animado a cogitar o que não deve sequer passar pela cabeça de alguém.

29 de janeiro de 2012

O Golpe Chinês

A velha história se repete.
Daoaberto foi contratado com salário de R$700 mil.
Anão da fala fina fica descontente. Informa ter proposta da China de R$ 1 milhão por mês.
Renova por R$ 800 mil. Aumento de 150 %.
Todos ficam felizes.
Detalhe: proposta da China nunca existiu.
171 no Gigio Unhas de Cristal. Que continua esperando a AG para assinar o contrato aquele.
Este ano promete.
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Leia abaixo post do Arigatô sobre o jogo de hoje.

Derrota na serra

Juventude 2 x 1 Grêmio - Veja lances do jogo ao final
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Primeiro tempo

O jogo mal começara e Saraiva já viu pênalti contra o Grêmio, num lance em que Mário Fernandes, com o braço colado no corpo recebeu um chute à queima roupa, que resvalou em sua barriga e lambeu o braço, que estava grudado ao corpo. Normal na "visão isenta". Aos 9 min, grande lance de Douglas para Júlio César que driblou o goleiro e foi interceptado pela zaga, quando tentava servir Kleber. Eram 10 min, quando Victor salva, no canto, um chute de dentro da área. Outra boa defesa, em lance paralisado, aos 18 min. Novamente, aos 22 min, em cobrança de falta. Aos 30 min, um milagre de Victor, em mais um chute de curta distância. Aos 32 min, gol do Juventude de pênalti. Na comemoração, a torcida quebrou um vidro de proteção e o jogo ficou parado por 4 minutos. A partir de então, até o final do primeiro tempo, nada mais aconteceu de importante.
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Segundo tempo

Nada mudou até os 12 minutos. Victor continuava fazendo intervenções importantes e o Grêmio seguia inoperante no ataque. Quando tentava, parava na arbitragem que sonegou pênalti em Kleber. Então, 1) o Juventude teve um jogador expulso por agressão; 2) o Juventude fez 2 x 0 em lance infeliz de Douglas Groli e 3) Gabriel foi expulso injustamente. Tudo isso em apenas 2 minutos. Depois disso, o time começou a criar algumas chances, na base do sufoco. Aos 44, Marcelo Moreno foi atropelado na área. Pênalti que Kleber converteu. No corre-corre, nada mais se obteve. Victor ainda fez boa defesa.
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Resumo geral

É início de temporada; existem muitos jogadores que chegaram agora; o time está em formação; o juiz apitou pela cartilha. Tudo isso é verdade, mas o time está mostrando sérios problemas defensivos e de criação. Kleber e Marcelo Moreno precisam ser abastecidos. Se não forem, dará o mesmo resultado e é bem mais barato manter um ataque com Clementino e Lins.
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Como jogaram :

Victor: O melhor do time.
Mário Fernandes: O melhor da defesa
Saimon: Mal. Vacilante.
Douglas Groli: Discreto. Fez um gol contra, por mau posicionamento.
Gabriel: Sem a vontade da quarta-feira. Expulso por empurrar o peito de adversário.
Fernando: Alternou bons momentos de desarme e más passagens de bola.
Léo Gago: Nada criou.
Júlio César: Alguns bons lances no primeiro tempo.
Douglas: Um lance em todo o primeiro tempo. Piorou um pouco no segundo.
Kleber: Bem marcado, pouco pode fazer. No final, deu trabalho à defesa do Juventude.
Marcelo Moreno: A bola nunca chegou nele. Sofreu pênalti convertido em gol.
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Marco Antônio (Douglas): Nada acrescentou.
Marquinhos (Fernando): Tentou alguma coisa, mas nada obteve.
Bruno Collaço (Júlio César): Sem tempo.
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Técnico Caio Júnior: Em período de montagem do time. Estamos só observando. Mas anotando tudo.
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Arbitragem de Anderson Daronco com José Inácio Souza e Vilmar Burini: O Batista e o Saraiva só não gostaram completamente da atuação, porque ele não marcou um "pênalti" do Mário Fernandes. Precisa dizer mais?
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Lances do jogo

28 de janeiro de 2012

Fotografamos a máquina da AG

Extra! Extra!

O presidente Luigi disse que as máquinas da AG já estão se deslocando para Porto Alegre. Com base nesta informação, fomos investigar e conseguimos imagem exclusiva do equipamento que a construtora está enviando para o aterro.

Clique aqui e veja.

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Tweets do Gaguinho
  • Novo salário de D'Alessandro seria menos de 2% do de Tim Cook e Cook não co-consegue fazer de-10 embaixadas com uma bola. #Isentos
  • Dorival Sênior e Caio Júnior orientam treinos à tarde. #Isentos
  • Fato da proposta por D'Ale ser apenas 80% da oferta por Rochemback (50% de E 6 mi x 100% de US$ 5 mi) não afeta obras da Copa. #Isentos
  • Recuo na previsão da assinatura do contrato com AG é AVANÇO estratégico do co-côlorado. #Isentos
  • Anderson Silva fotografado em clube de tiro com arma muito menos perigosa do que a portada por Kleber migre.me/7HC2o #Isentos

27 de janeiro de 2012

Mais tweets do Gaguinho



26 de janeiro de 2012

A religião é o ópio da mídia

Desencantar, segundo o Michaelis, é tirar o encanto ou encantamento de; desenfeitiçar. Uma segunda acepção é desenganar(-se), desiludir(-se). Esta não cabe na manchete da qual trato. Voltemos ao primeiro significado.

Que algumas figuras da imprensa secam o Grêmio, por motivos religiosos ou pecuniários, quase todos sabemos. Ainda assim, é preciso estar muito desligado da realidade para produzir uma manchete como a de ontem, logo após o jogo em Canoas.



Quem lê o título imagina que Marcelo Moreno e Kleber amargavam um longo período sem fazer gols para o Tricolor da Azenha. Ora, ontem era o segundo jogo de Kleber e o primeiro de Moreno atuando pelo Grêmio. Então, a manchete escancara o fervor religioso com que pessoas cuidam da construção de uma certa "agenda positiva". A mesma agenda que ajudamos a desnudar aqui no blog. As coisas que se tem visto são de envergonhar calouros e veteranos da profissão. Para alguns, não há mais medida nos seus atos, agem com uma naturalidade que, confesso, até me assusta. Parecem anestesiados pelo credo ou por outro tipo de estupefaciente produzido com tinta sobre papel.
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Há, ainda, um terceiro sentido para a palavra desencantar, segundo o Michaelis: achar, descobrir, encontrar: Desencantar um tesouro. Este não casa com a ordem dos sujeitos da manchete. Aliás, um deles deveria tornar-se objeto direto para o título ter alguma conexão com a realidade e tornar-se, então: "Grêmio desencanta dupla de ataque e vence o Canoas por 3 a 1".  Esta seria uma chamada mais apropriada para o que eu vi ontem, ao vivo, em Canoas. Creio firmemente que Kleber e Marcelo Moreno farão história no Grêmio. O 9 tem uma velocidade incomum. É a dupla que mais me trouxe esperança, desde Paulo Nunes e Jardel.
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Quanto à mídia, para mim não seria surpresa se tivesse estampado a chamada: "Após duas rodadas fora de casa, Internacional mantém invencibilidade no Beira-Rio". Afinal, religião e agenda positiva não se discute.

25 de janeiro de 2012

Habemus centroavante

Veja os lances do jogo ao final do post.
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Canoas 1 x 3 Grêmio

Primeiro tempo

José Aldo Pinheiro e Batista estavam fardados para torcer no jogo: ambos de rosa. Sofreram cedo com o gol de Kleber a um minuto. Jogada que se repetiu mais duas vezes nos primeiros 10 minutos. Escanteio bem batido por Marco Antonio e vantagem do ataque sobre a zaga.
O time do Canoas é bem ruinzinho. E o Grêmio poderia ter feito mais um pelo menos. Isto até parar de jogar ao menos razoavelmente e passar a ser dominado.
Embora não houvesse perigo, havia, como sempre, no caminho um juiz. E ele não viu o empurrão no Grolli e a mão do jogador no gol de empate.
Juiz ladrão não pode justificar a má partida do Grêmio no primeiro tempo. Grolli falhou muito, os dois volantes não guardaram posição, os laterais foram inoperantes, Kleber está gordo e Moreno fora de jogo. Sobrou Marco Antonio, autor de bons passes, lançamentos e batidas de bola parada. De alentador, o que já se sabia: os atacantes sabem jogar e em forma darão resposta. De desalentador o mau futebol do Leo Gago, do Grolli e do Fernando.

Segundo tempo

Quem inventa corre o risco de passar ridículo. Caio Jr. sacou Marco Antonio, a única bola mais lúcida do primeiro tempo, e colocou Gabriel. Passou Mario Fernandes para a zaga. Ficou assim então: 3 zagueiros, 2 volantes 1 meia e 2 atacantes.
Mas este ano parece ser o ano de sorte do Imortal. Leo Gago chutou a gol, para variar, do meio do campo. O goleiro deu rebote e Gabriel pegou a sobra: 2 x 1.
Com o gol o time se tranquilizou, Julio Cesar começou a jogar mais e o time passou a perder chances.
Aos 20 minutos um susto que Victor salvou.
Gabriel voltou jogando muito. Foi o melhor em campo fácil.
Leo Gago tem que ajustar a forma ou parar de bater falta. Hoje foi tosco demais, com exceção da falta que resultou no segundo gol.
No final um golaço do Moreno. De cabeça. Este joga bola. Quando entrar em forma será um dos melhores jogadores do time.

O Canoas é sim candidato ao rebaixamento. Tem jogadores jovens e alguns veteranos. Então a vitória não pode ser motivo para demasiada euforia. Caio Jr. deu sorte ao acertar com um esquema jamais testado. Melhor, na minha opinião, insistir no 4-4-2 ao invés do 3-5-2.
No entanto, pode-se ver que os jogadores que entraram são sim acréscimos de qualidade. Os passes errados diminuiram. O meio para a frente sabe jogar.
Falta para ontem um zagueiro experiente e mais um meia armador. André Lima será reintegrado. Com paciência se chega lá.
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Como jogaram

Victor: Parece fora de jogo. Reflexos demorados.
Mario Fernandes: Não está bem nas jogadas de ataque.
Saimon: Bem.
Grolli: Pareceu assustado depois do gol. Muitos passes errados.
Julio Cesar: Não fez um bom primeiro tempo. Cresceu muito no segundo.
Fernando: Fora de lugar. Foi um peladeiro. Assim se complica.
Léo Gago: Um primeiro tempo horroroso. Bateu a falta que resultou no segundo gol. Subiu de produção após isto.
Douglas: Errou tudo no primeiro tempo.
Marco Antonio: Sabe jogar. Não era o jogador para sair no intervalo.
Kleber: Gordo mas oportunista.
Marcelo Moreno: Primeiro jogo com os problemas normais. Um golaço.
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Gabriel (Marco Antonio): Voltou com vontade. Quando quer joga. O melhor em campo.
Gilberto Silva (Fernando): Entrou para acalmar o jogo com a experiência.
Marquinhos (Douglas): Jogou pouco tempo. Entrou com vontade.

Caio Jr.: Deu sorte na modificação. Bom que não pense que inventar é o caminho.
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Juiz: Roubou um gol contra o Grêmio. Normal.
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Outras
  • Rochemback vai embora. Iniciou mal, fez um grande 2010 e um pífio 2011. Vai fazer pé de meia. Boa sorte para ele no novo time.
  • Enquanto isto desceu em Porto Alegre vindo sabe-se lá de que planeta, uma figura muito estranha. Mas estranha mesmo. Estranhíssima. Dizem que é jogador de futebol.
  • Últimas informações dão conta que o contrato aquele vai ser assinado na semana que vem. Agora sim a coisa vai. Senti firmeza.
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Lances do jogo

O Canto do Cisne [1]

Inauguramos um post que vai acompanhar a despedida do Olímpico apresentando as estatísticas do último ano do Monumental. A cada partida jogada no eterno estádio da Azenha, iremos apresentar os números acumulados da despedida.
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Estatísticas do Olímpico Monumental em 2012

Jogos = 1
Vitórias = 0
Empates = 0
Derrotas = 1
Público Pagante = 15.294 pessoas
Público Total = 18.868 pessoas
Renda = R$ 343.768,25
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Os leitores que desejarem contribuir com suas histórias para a sessão Olímpico Eterno, podem enviar suas melhores lembranças para o e-mail do blog, que está na coluna à direita.

Olímpico eterno [6]

Caçador de traíras
Por Ricardo Emilio Zart

Buenas, sou o Cônsul do Grêmio em Caçador/SC, tendo assumido minhas funções em outubro de 2011. A primeira ação foi organizar uma excursão para o tão esperado jogo Grêmio X Flamengo, no dia 31/10/11. O que tinha de tão importante neste jogo? O retorno de um traidor à casa que o apresentou para o mundo.

Muito já foi falado daquele jogo, especialmente aqui no blog, mas posso dizer que para mim foi um dia especial. Foi o primeiro jogo que meu pai, gremista de quatro costados e gaúcho de Roca Sales foi assistir. A alegria do "velho" foi indescritível. Parecia que estava cumprindo a sua pergrinação à Meca. E, por sorte, ele estreiou num jogo memorável!

Na chegada no Velho Casarão, escutando os tambores da torcida, tívemos uma sensação de literalmente estarmos em casa, mesmo morando longe (mas ajudando sempre, enquanto sócios!)

Passamos pelo Pórtico, fomos ao Quadro Social e ao Departamento Consular, visitamos o Memorial. E, por fim, entramos no Monumental, o que, por si só, já traz um sentimento de alegria a todos os que vestem o azul, preto e branco.

O interessante é que tínhamos quatro flemenguistas que vieram juntos na excursão e se já tinham sido chatos na vinda, imagina o "pavor" que tivemos quando os verme-negros fizeram 2 a 0. Não, Deus não podia ser tão injusto.

Mas o Olímpico, Velho Casarão, mostrou mais uma vez a sua mística e o Grêmio virou, de forma incrível, mais uma partida que se mostrava praticamente perdida. E percebam, muito se falou da recepção ao Inominável, mas pouco, ou quase nada, se falou do fato de termos uma virada absolutamente incrível (infelizmente, depois daquele jogo, o ano de 2011 acabou, literalmente, não tendo o jogadores do Grêmio proporcionado mais nenhuma alegria para a torcida).

O que posso dizer é que neste ano o Consulado de Caçador/SC vai fazer de tudo para estar mais algumas vezes no Velho Casarão, para poder dar a oportunidade aos gremistas que moram longe de Porto Alegre, pelo menos um contato com o nosso querido Monumental.

Saudações Tricolores.

24 de janeiro de 2012

Gaguinho, Pelaipe e Olímpico

Tweets do Gaguinho

O Gaguinho andou trabalhando no twitter ontem. Listamos algumas postagens.
  • Melhor 3 mi por pa-parte do Tolói do que 8 mi pelo Giuliano todo.
  • Alguém precisa avisar o Danrlei que atleta laureado não é conselheiro.
  • Ele acaba de repetir no Show dos Esportes: quer ser laureado para "trabalhar muito no CD". E o repórter não sabe que não é a mesma coisa.
  • Agora deram a co-corneta novamente para o Iura. É lamentável a postura deste ex-atleta.
  • Alô, alô editorias de esportes da RBS! Instruam seus repórteres: Atleta Laureado do Grêmio não se torna conselheiro.
  • Quanto custou Ilsinho em luvas e salários, que agora teve o contrato rescindido com o co-côlorado? A imprensa isenta cala.
  • Questão para o MP: como fica o Termo de Compromisso (clique para ler) que fixa 31/12/2012 como prazo para conclusão dos estádios?
  • O financiamento do BNDES poderá ser tomado, atropelando o termo de co-compromisso? Item VI-ii
  • Todo jogo do co-côlorado com Bo-Bolivar escalado deveria iniciar com 1 pênalti para o adversário. Nunca seria demais e preveniria "erros".
Obrigado, Gaguinho, pela sua twitação.
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Reprovado

Pelaipe anunciou para a imprensa que "o Grêmio tem bala na agulha para contratar". O mercado enquadra bocas-grandes, aumentando a bitola do charuto. Leva nota zero em Negociação.
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Olímpico eterno

Assistam, abaixo, vídeo que compõe a série "Olímpico eterno".
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Carona do seu Algoz

Quem lê o blog sabe que sempre que dá nos afastamos da política do clube. Para nós o time, o futebol é maior do que discutir vaidades e babaquices. Mas tem horas que não dá para ficar quieto.
Como Iura saiu do ostracismo para bater à vontade, seja a mando de um cacique ou só para satisfazer o próprio ego, twitei o que acho dele:
  • O Iura de magrela virou porco gordo. De passarinho passou a baleia. De mau jogador passou a pior corneteiro. Isentos baratos fazem a festa.
Em tempo para os mais novos: o Iura é o símbolo máximo de uma época em que o Imortal não ganhava nem ruralito.

Olímpico eterno [5]

Sentiremos saudades de ti, Olimpico!
Produzido por Marcos Tocchetto Agostini


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Continuem mandando as suas contribuições que iremos publicando na ordem de chegada.

23 de janeiro de 2012

Giuliano não vem? Viva o Imortal!


Não é segredo para quem lê o blog que eu não queria a contratação do Giuliano. Até poderia ser útil para compor banco, mas ao preço pedido, tem coisa muito melhor na praça.
Giuliano não vale sequer os supostos 8 milhões de euros que o Grêmio teria oferecido. Muito menos os 10 milhões que o time com nome de remédio pediu. Na boa, Giuliano não vale 5 milhões de euros.
Além disto, temos no elenco gente melhor do que ele na posição que ele joga. Giuliano seria um supérfluo caro.
Então ficamos assim. O Grêmio, não vindo o Giuliano, tem pelo menos 8 milhões de euros para investir num zagueiro cascudo e bom. Um Réver, por exemplo, viria por metade disto. Um Miranda que está na Espanha. Opções tem de monte. O Lugano, se é que já não está ultrapassado.
Então, vida longa e profícua para o Giuliano na fria e gélida Rússia dos times com nome de anti-histamínico.
Vida maior ainda para o Grêmio com contratações realmente necessárias.

Olímpico eterno [4]

O fim de um pesadelo
Por Jeferson Thomas

Estamos no ano de 1996. Campeonato Brasileiro, início das quartas-de-finais - em que o Grêmio, depois de uma campanha que teve um arranque de pontos na segunda metade (mas que nas últimas rodadas acabou perdendo três ou quatro partidas e ajudou a desclassificar o tradicional adversário), acaba ficando em sexto lugar na classificação geral e mais uma vez acaba cruzando com o clube que vem sendo seu maior rival nos últimos anos - o clube do treinador empertigado, o clube da arrogância, o clube que é cotado como "o de melhor plantel do Brasil": o Palmeiras.

Toda a contraposição do que era o Grêmio até agora - vitória significava "suar sangue", e sangue azul. Os comandados de Luiz Felipe eram (segundo a imprensa) os mais agressivos, os mais violentos, os mais maus-caracteres jogadores que já haviam pisado nos gramados. Desconheciam que, dos jogadores do Grêmio - Danrlei, Arce, Rivarola, Adílson, Roger, Dinho, Goiano, Carlos Miguel, Émerson, Paulo Nunes e Zé Alcino - apenas o último não passaria por seleções de seus países, mesmo que na reserva. E, principalmente, essa mesma imprensa desconhecia que um dos sentimentos mais caros a torcida do Grêmio dessa fase era "quanto mais dificil, melhor".

Duas frases do presidente Fábio Koff, o comandante da retomada do caminho de vitórias tricolor, podem resumir isso: "Disseram que era impossível, mas não avisaram ao Grêmio - por isso ele foi lá e fez" - e a outra, mais pungente - "o Grêmio é o Grêmio porque é e sempre será o Grêmio". Talvez por isso a torcida do Grêmio tenha ficado satisfeita ao final da fase classificatória, ainda no último jogo, por saber que seu adversário era aquele Palmeiras tão decantado pela imprensa brasileira.

E, como classificou em sexto lugar, ainda a primeira partida seria em Porto Alegre. "Não haverão de nos roubar novamente", se ouvia nitidamente nos brados dos torcedores gremistas na entrada dos juízes em campo, fazendo referência a um dos erros mais crassos de arbitragem da história, ao anular o terceiro gol da semifinal da copa do Brasil do mesmo ano, entre os mesmos times, aos 47 do segundo tempo, dando um impedimento inexistente.

Nada disso assustava a torcida. Nada disso assustava o time. Como já comentado em outro jogo inesquecível, o time fechou-se dentro de si mesmo - e tinha apenas um objetivo, claro, indiscutível: não só a vitória, mas a vingança. A sanha. O sangue. O "suar sangue tricolor".

Começa a partida. Estranhamente, a divisão social da torcida - que normalmente em sua maioria assiste a partida sentada, com um mínimo de incentivo ao time, que é normalmente dado pelas outras alas da torcida - não tinha nenhum torcedor acomodado. O estádio lotado, em uníssono, tapava qualquer manifestação paulista (nem se ouvia, na realidade). "Olé, olé, olé olé ole... Grêmiooooo Grêmiooooo". Urros a cada dividida mais forte, jogadas mais prementes ofensivas a cada momento.

Mas o time estava, no início, nervoso.. Não se encontrava - e não conseguia articular as movimentações com os meias, tão necessárias. Émerson ressentia-se um pouco ainda do tempo que ficara parado (Aílton, o pé esquerdo do chute campeão contra a Portuguesa, em grande parte do campeonato tinha tomado o seu lugar), e seu vigor físico apenas mantinha como leões a segurança do esquema "defensivo" tricolor.

Mas um erro ocorre, quase no final do primeiro tempo. Uma bola escapa. Luizão acerta um cabeceio impossível e marca, a bola ainda bate na trave antes de entrar, com Danrlei vencido e petrificado. 1-0 para o Palmeiras.

Ouvi poucos comentaristas - identificados com os times paulistas - falarem "agora, acabou. O Palmeiras tem mais qualidade, vai sobrepujar o time do Grêmio, que é limitado, etc. etc. etc". Não ouviram, no entanto, a torcida. A partir do momento em que o Grêmio leva esse gol - contando o intervalo inteiro - até depois de dez minutos do final da partida, não se ouviu mais rádio, não se ouviu mais repórteres, não se ouviu mais ninguém. Apenas e tão somente a ensurdecedora torcida presente no estádio, sentindo que seu sentimento de morrer pelo clube, se for necessário, estava sendo recompensado - e vivido pelos jogadores que envergavam a camisa tricolor.

E veio o segundo tempo. E veio a avalanche em azul, preto e branco. Não se sabe até hoje o que Felipão falou no vestiário - ele, perguntado, não quis falar sobre o assunto - mas o resultado das suas palavras foi apenas assustador. Avassalador.

Não se via mais jogadores - viam-se gladiadores. Viam-se capacetes ao invés de rostos. Viam-se semblantes crispados com um único objetivo: a vingança, agora não só tardia como também recente, pelo gol sofrido no primeiro tempo. A sanha - tão decantada pelos gaúchos como "garra castelhana". O sangue. O "suar sangue tricolor" estava presente, e da pior forma possível para o Palmeiras - atacando ferozmente, eliminando qualquer tipo de espaços, com um bombardeio tenaz e insistente sobre o goleiro verde.

A torcida já me deixava surdo, com tantos urros e cânticos tecendo loas ao time. Mas não víamos resultado - os insistentes ataques eram bloqueados firmemente por uma retranca bem armada pelo "nosso principal adversário, Luxemburgo" - o que desdenhava da capacidade, anteriormente, do Grêmio em vencer sua máquina de jogar futebol.

Pois engoliu o que falou. Émerson, num cruzamento vindo da lateral direita, não cabeceia - soca, chuta, arremessa, lança ferozmente a bola contra a meta. E... GOL! E Émerson corre em direção a torcida. A foto de capa da Zero Hora, no dia seguinte, dele com as mãos cerradas, os braços crispados, o olhar de fogo, a garganta explodindo em suas veias, com a face completamente transtornada pela gana da vitória sinalizando que o inferno tinha sido libertado no gramado do Olímpico Monumental - e ai dos jogadores do Palmeiras agora.

Luis Carlos Goiano e Zé Afonso, um centroavante meio tosco mas de participação efetiva na competição, completaram o placar. Da mesma forma, de cabeça, bola aérea, cabeceando quase de dentro da pequena área, provocando o desespero absoluto da defesa palmeirense, sem saber de onde a artilharia gremista chutava, cabeceava, atacava, insistia, fazia. Não se via mais jogadores palmeirenses em campo - estavam amedrontados, desmaiando dentro de campo, amontoados dentro de uma grande área que, por incrível que pareça, era apenas e tão somente mais um território conquistado pelos guerreiros tricolores, que não admitiam de nenhuma forma serem derrotados no seu domínio, nem que lhes impingissem vergonhas. Quando alguém ousava fazer isso, sobrevinha a vingança. O sangue. O "suar sangue tricolor".

PS: foi a primeira vez que eu chorei num estádio de futebol. Foi a segunda que eu saí cantando o hino do meu clube. E, dessa vez, por um motivo especial.

Ficha Técnica

Grêmio 3 x 1 Palmeiras

Data: 28 de Novembro de 1996
Local: estádio Olímpico, em Porto Alegre.
Cartões amarelos: Goiano (G); Júnior (P)
Cartões vermelhos: Paulo Nunes (G); Leandro e Cléber (P)
Gols: Luizão (34'), Emerson (53'), Zé Afonso (66') e Goiano (80')
Grêmio: Danrlei; Arce, Rivarola, Adílson e André Silva (Zé Afonso); Dinho, Goiano,
Émerson (Aílton) e Carlos Miguel; Paulo Nunes e Zé Alcino (Rodrigo). Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Palmeiras: Velloso; Cafu, Cléber, Cláudio e Júnior; Galeano, Leandro, Rincón e
Elivélton (Wágner); Djalminha (Rogério) e Luizão. Técnico: Wanderley Luxemburgo.
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Veja lances deste jogo, aqui.

22 de janeiro de 2012

Olímpico eterno [3]

Teste da avalanche
Por Douglas Dallago

Este fato aconteceu na ultima vez que fui ao Olímpico.

Como resido em Santa Catarina mais perto do PR do que do Rio Grande, infelizmente não sou frequentador assíduo do Olímpico Monumental. Porém, já tinha ido varias vezes.

Minha esposa nunca tinha visitado o Monumental e ao estar chegando o final do BR10 embalados pela ótima campanha de recuperação e com a possibilidade de chegar a Libertadores, resolvi levar ela para conhecer o Casarão no ultimo jogo do ano, um Grêmio X Botafogo, jogo esse que tinha tudo para ser um espetáculo.

No dia 05/12/10 então estávamos lá e eu que sempre tinha ido de cadeira resolvi ir na geral, porém não no centro da torcida, mas à direita de quem entra pelo portão da geral.

Como o esperado o Grêmio deu um laço de bola e logo no início o 1º gol. Ingenuamente fomos tentar comemorar e ver a Geral fazer o espetáculo. Porém não sabíamos que aonde nos estávamos também era feita a avalanche, logo fomos empurrados para baixo, mas tudo incrivelmente com certa calma.

Passado o susto, logo veio o segundo gol e já corremos nos mesmo para a mureta. E assim foi desenrolando o jogo e minha esposa maravilhada com o espetáculo.

Após o terceiro gol do Grêmio e, logo, a terceira avalanche, minha esposa sentiu-se um pouco mal. Disse estar meio tonta e com o estômago embrulhado. Pensei ser por estarmos no sol escaldante até pouco antes e pela emoção, correria, enfim por tudo o que havia vivido naquele dia.

Logo acabou o jogo e nós rumamos ao nosso ônibus, ela já melhor e eu loco de faceiro tomando latões de cerveja a cada quadra.

Chegando de volta a Xanxerê, os sintomas se repetiram. Foi aí que fomos a farmácia e a guria que lá estava sugeriu fazer um teste de gravidez que para nossa surpresa deu Positivo!

Fico muito feliz e emocionado ao lembrar e ter a certeza que não foi por um acaso que o primeiro sinal de que minha filha estava vindo, foi no Olímpico. Com certeza ela se manifestou por saber o palco aonde estava.

21 de janeiro de 2012

O primeiro jogo dos últimos do nosso Olímpico


A passagem de ano tem sempre um sentido simbólico na nossa vida. Ninguém do dia 31 de dezembro para o primeiro dia de janeiro vai ficar mais rico, mais inteligente ou mais bonito. Mas é um rito de passagem em que se sonha com tudo isto e muito mais.
Também o primeiro jogo do ano sempre tem uma expectativa. Expectativa às vezes mais concreta do que as simbólicas de passagem de ano. Afinal, sempre há novas contratações, novo técnico e novas esperanças de que as  coisas melhorem.
Este ano não podia ser diferente. Ao contrário, pela primeira vez em anos, o Grêmio priorizou nomes firmados ao invés de promessas baratas.
Mas este ano tem uma diferença muito grande dos anos anteriores. É o último ano do Olímpico Monumental. O estádio que aprendemos a amar como a nossa segunda casa. O templo de onde saímos quase sempre felizes. E de onde, quando saíamos tristes, levávamos a certeza de que na próxima visita seria melhor.
Assim, este ano começa com grandes esperanças. Mas com um aperto no coração. Com esta nostalgia que vai nos acompanhar de hoje até o final dos nossos dias. Por enquanto o sentimento antecipado de saudade. Obrigado Velho Casarão.
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Grêmio 0 x 2 Lajeadense

Primeiro tempo

O primeiro tempo não foi bom. Não pela 0 x 1, mas pela ansiedade do time. Os jogadores entraram com a "responsabilidade" de mostrar serviço. E isto, todos sabem, não é bom para o desempenho.
Aos 2 minutos, Kleber mostrou que é do ramo. Quase gol.
Depois houve uma pressão durante todo o primeiro tempo. Pressão improdutiva. O penúltimo toque vinha com pressa.
Aos 42 minutos, o gol do Lajeadense. Escanteio e a velha bola aérea na área do Grêmio. Isto que Grolli foi a boa surpresa do primeiro tempo. Ele foi a melhor das estréias neste primeiro tempo.
Como dúvida um lance de pênalti em Mario Fernandes que o Batista e o outro babaca do PFC foram rápidos em dizer que não foi. Para mim, o zagueiro trancou o Mario.

Segundo tempo

O segundo tempo começou com o segundo gol do Lajeadense e com o Pedro Ernesto culpando o Kleber pelo gol. Nada a ver, mas faz parte do e$quema. Não tem porque ficar chocado com isto. É parte do futebol do Rio Grande do Sul.
Aos 15 minutos um jogador do Lajeadense pretestou um pênalti e foi expulso. Claro que o bagaceira do Batista ficou em dúvida. É um bobalhão este idiota.
Aos 17 minutos Julio Cesar salvou um gol que daria iníco a uma inesperada goleada.
Aos 18 Kleber errou um gol que ele nunca errou contra o Grêmio.
Aos 20 minutos recebi o torpedo de um corneteiro. "Fora todos. Volta Portaluppi. kkk." Vai tomar no c*, respondi. Impressionante como eles estão sempre à espreita.
Aos 23 minutos Leo Gago bateu uma falta para fora. O detalhe é que nos treinamentos quem batia as faltas eram o Douglas e o Marco Antônio.
Aos 30 minutos o imbecil do Batista citou o Barcelona para encher o saco. Estes cocolorados são recalcados demais.
Leo Gago abusou de chutar faltas para fora do estádio.

O Velho Casarão merecia um início de despedida mehor do que este. O time do Grêmio não jogou nada. Início de temporada? Esperamos que sim. Esperamos que também o resultado não signifique que a macumba continue. Afinal o Lajeadense teve 2 chances e fez 2 gols.
O segundo tempo foi muito pior do que o primeiro.

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Como jogaram

Victor: Sem culpa nos gols.
Mario: Não jogou nada.
Saimon: O Grêmio tomou 2 gols. Dizer o que?
Grolli: Boa surpresa. Mas precisa jogar contra um time melhor.
Julio Cesar: Improdutivo no ataque no primeiro tempo e no segundo também.
Fernando: É titular.
Lao Gago: Boa atuação no primeiro tempo. Chutou 100 bolas sem direção no segundo tempo.
Douglas: O de sempre.
Marco Antonio: Não deu para ver.
Kleber: Um grande lance no início. E mais nada.
Miralles: Um primeiro tempo medíocre. Saiu no intervalo.
.....
Leandro (Miralles): Não jogou nada.
Marquinhos (Fernando): Sem tempo.
Mamute (Marco Antonio): Também não teve tempo.

Caio Jr.: Não dá para analisar. Primeiro jogo do elemento.
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Márcio Chagas da Silva: Um pênalti duvidoso não marcado no primeiro tempo. Normal.

Olímpico eterno [2]

Ai, se eu te perco!
Por Marcos Tocchetto Agostini

Um dos jogos mais memoráveis da recente historio do Olímpico foi, sem dúvidas, a vitória do tricolor gaúcho sobre o São Paulo em 2007 pela Libertadores.

Saímos de Caxias do Sul, em uma excursão com mais de 10 ônibus. Esse jogo foi apenas a minha terceira ida ao Estádio. Eu tinha 17 anos na época e estava entusiasmado para poder ver pela primeira vez um jogo de libertadores.

A tensão era grande dentro do ônibus. Mas a confiança, era maior ainda. Fui acompanhado de um amigo e de seu pai. À medida que nos aproximávamos do Olímpico, a euforia e o entusiasmo aumentava. Os malucos que estavam no ônibus junto comigo se penduravam pela janela cantando “Eu tenho a minha alma azul celeste...”, e não se intimidavam ao passar em frente ao cheira-rio, onde o motorista pediu pra sermos “cautelosos”, pois poderiam jogar pedras nos vidros.

Finalmente, depois de mais de 4 horas de viagem (saímos de Caxias as 17h e chegamos as 21h30) chegamos ao Monumental. Eu desci rapidamente do ônibus para que não perdesse um segundo daquele que seria um jogaço. O problema é que a pressa é inimiga da perfeição. 

Estava a poucos metros do Olímpico quando coloquei a mão no bolso para pegar meu ingresso e não o encontrei. Procurei desesperadamente ao redor de mim. Não podia acreditar naquilo. Os ingressos estavam esgotados e comprar de um cambista àquela altura era completamente inviável. Desesperado, comecei a fazer o trajeto de volta ao ônibus, olhando atentamente ao chão. Eis que, no meio daquele povaréu todo da rua, vejo um quadradinho branco e pequeno. Meus olhos brilharam, e corri o mais rápido possível. Inacreditavelmente, estava lá. Meu precioso ingresso de meu jogo inesquecível.

Por entrar atrasado, não consegui chegar ao setor da Geral, onde estaria pela primeira vez. Mas do outro lado do estádio, pude conferir nitidamente o gol de Tcheco, que fez explodir a nação tricolor e me fez arrepiar como nunca. Para coroar, o gol de Diego Souza no segundo tempo, que levou eu e todos os gremistas a loucura. Jamais esquecerei meu primeiro jogo de Libertadores. Fazia quatro anos que o Grêmio não disputava esse torneio. Ao final do jogo, eu comprovei. A América realmente tinha saudades de ti, Grêmio!

Feliz 2012, Olimpico! Jamais te esqueceremos!
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As histórias serão publicadas na ordem em que forem sendo recebidas, uma por dia.

20 de janeiro de 2012

Olímpico eterno [1]

Ailton na cabeça
Por Conrado Schmiedel

Tenho várias histórias no "Velho Casarão", mas uma que marcou muito, foi na conquista do brasileirão de 96.

Morava em Novo Hamburgo na época, e lembro que pra cada jogo da fase final, era aquela apreensão sobre conseguir comprar os ingressos pro jogos.
Bem, domingo de muito calor, saímos de NH lá pelas 13:00 horas. Eu (com um uno vermelho e  uma bandeira de 10 metros amarrada em cima dele), e mais 3 amigos (1 amigo, o Doda, e 2 filhos de amigos do meu pai, eles tinham uns 11 anos).
14 horas, frente do Monumental, e dele ceve pra amenizar o calor.
15 horas, sentado na geral, mais ou menos entre o meio do campo e a risca da grande área. Estádio lotado, cerveja meio quente e vários banhos de torneira pra tentar se refrescar.
19 horas, time em campo, eu completamente embriagado, nem vi o gol do Paulo Nunes, pois ainda estava comemorando a entrada do time em campo.

O jogo vai passando, o trago diminuindo, a apreensão aumentando e o cronômetro correndo muito rápido. Eis que surge Aílton na beira do campo. Aí meu amigo Doda, olha pra mim, senta na arquibancada, baixa a cabeça e grita... Deu pra nós agora. Podemos ir embora já. Acabou.
Eu gritei pra ele e todos que estavam na volta me apoiaram: "Porra Doda, não viemos até aqui pra nada. Esse cara vai fazer o gol do título. É ele, tem que ser ele". O Doda levantou e disse: "Se essa ameba fizer o gol do título, eu rapo a minha cabeça amanhã."

Bem, o que posso dizer pra vocês, é que foi muito legal passar no outro dia na casa dele, com uma galera de umas 30 pessoas pra levar ele pra rapar a cabeça. Todos fardados e cantando o hino do imortal.

Abraços a todos, e que esse ano, o último do Velho Olímpico, seja um recomeço, que seja primeiro de muitos anos de glórias.

19 de janeiro de 2012

Histórias do Olímpico Monumental

Foto: Ducker
Em março de 2010, aproveitando ideia lançada pelo Júlio Tricolor, publicamos uma série de post chamada Histórias Imortais, na quais leitores do blog contaram fatos vividos por eles, relacionados ao Grêmio.

Convidamos os leitores a reeditar aquela ação, contando as histórias vividas no Olímpico Monumental. Quem quiser participar, é só mandar a história para o e-mail do blog, que está na coluna da direita. Vamos eternizar o Olímpico em nossas memórias.

O Olímpico te espera

O primeiro dos últimos


Sábado, 21 de janeiro de 2012, 21 horas: o primeiro dos últimos jogos no Olímpico. O palco de tantas emoções, de tantos momentos inesquecíveis começa a se despedir daqueles que lhe dão vida: a massa tricolor que o faz pulsar.

Todo torcedor do Grêmio deve dar um basta, por um momento, ao corre-corre das manchetes, das especulações, das fofocas de setoristas em busca de popularidade em suas mídias. Precisa parar de tentar adivinhar quem é o zagueiro contratado que está por desembarcar e controlar a ansiedade sobre o time que promete.

Convido todos a fixarem em suas retinas a imagem do Velho Casarão, expressão carinhosa criada pelo Bonatto para referir o Monumental do Largo dos Campeões.

Por um momento, pensem apenas nisso: no sábado, 21 de janeiro, o Estádio Olímpico entra na etapa derradeira da sua existência. Em poucos meses, será tão-somente uma lembrança em nossas vidas. Ele merece que remarquemos o cinema ou o bar com amigos; que sacudamos a preguiça do corpo e atravessemos o pórtico em direção aos seus portões tantas vezes quantas forem possíveis nos jogos do nosso time este ano. Quem puder deve estar lá em todos os jogos.

Ao longo de 2012, vamos dar ao Olímpico um canto do cisne que se transmita pelas gerações. E tudo começa sábado, 21 de janeiro, às 21 horas.

17 de janeiro de 2012

Tudo que é podre cheira mal

Não morro sem ver tudo. Lá no longínquo 7 de setembro de 2006, postamos uma matéria com o título Vaticínio. Nela, que tratava da saída de Diego Moreira das categorias de base do Grêmio, escrevemos:
O fato do Diegordo ter saído do Grêmio é irrelevante. Lamentável foi o entorno do fato, com seu pai falando as bobagens que falou. É coisa pra anos de divã. Aliás, o comportamento dos Assis Moreira me faz prever que o Foca é bem capaz de acabar seus dias equilibrando bolas no cheira-rio.
Confira aqui.

Agora, nos deparamos com essa matéria.

Quem plantou essa notícia não pode estar falando sério. Falando sério, isso não pode acontecer. Esta contratação não pode vingar. Por que, se vingar, o ano tricolor que se desenha bom, vai ficar bom demóóóóóóóóis, com requintes de humor. Assina pelo menos essa, Luigi!
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Adendo: Um novo vaticínio

Aguardem para breve a informação de que ele vai jogar de graça no aterro. Esta poderá se confirmar ou não. Será uma luta titânica entre o lado fdp com o lado louco por dinheiro de A$$i$.
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Adendo do seu Algoz

Ananápio disse que jamais cogitaram nisto porque o Podre nem consegue mais sair nas ruas em Porto Alegre.
Pois damos aqui a certeza a ele, ao Gigio Unhas de Cristal e a todos os cocôs: se ele vier mesmo, não só vai poder sair tranquilamente na cidade como tomaremos o máximo cuidado para que nada lhe aconteça.

Babacas isentos merecem também expulsão?



O Brasil não tem problemas. Por isto pode-se perder tempo, e dinheiro, discutindo se um sujeito executou ou não a donzela no BBB. Se sim ou não só ele ou os dois sabem, mas ele foi expulso do programa. E aqui fora, na vida real, se alguém executa a verdade e a realidade, o que acontece?
Vamos dar um passeio por aí para ver.

Babaca também pode ser humilde

Todos cometem erros na vida. Saber reconhecê-los mostra inteligência e humildade. Inteligente, todos nós sabíamos de longa data, Wianey Carlet não é. Humilde se via que também não. Agora confirmou-se.
Alguma alma boa de grande memória foi buscar no blog do elemento um post de 28 de maio de 2009 em que ele afirma o seguinte:

Taison jogará em um grande clube europeu, não deverá ser outro o seu destino. E quando estiver diante dos olhos do Velho Continente, será inevitável a sua consagração. Fazer previsões desta natureza é sempre temerário. Mas, neste caso, nem chega a ser um ato de coragem.

Hoje, Messi desponta como candidato fortíssimo a melhor jogador de futebol do mundo. Dentro de algum tempo, provavelmente, Taison desfrutará desta posição. E, dentro de uns 10 anos, será possível questionar: quem foi melhor, Messi ou Taison? Não custa esperar para ver. *
* o negrito é do próprio autor da previsão.

Questionado sobre este post, Wianey disse que não disse o que disse. Não seria tão mais fácil e honesto dizer que cometeu um erro de avaliação? Pavão e burro.

Será que estou errado e babaca não pode ser humilde?
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Desinformado ou apenas corneteiro barato?

Também no ClicRBS outro "jornalista", que espertamente "esqueceu" de assinar a nota fez a grandiosa manchete:
Danrlei ainda não definiu se concorre a presidente do Grêmio
Fiquei a pensar que ele deveria merecer um puxão de orelhas, no mínimo, do Edir Macedo (bendita sua glória e sua conta bancária). Mas como?, vocês estão pensando, o Edir Macedo não é o dono da RBS. Não tem poder sobre este grupo.
Pois é. Nem Danrlei pode ser presidente do Grêmio, pois nem sócio do Grêmio ele é. E nem adianta associar-se agora porque o estatuto exige que alguém seja sócio há 10 anos pelo menos para poder ser candidato a presidente.
Aqui neste post não cabe a discussão se o estatuto é correto ou não ou se Danrlei está preparado ou não para ser presidente.
O que interessa é mostrar como, por ignorância, desinformação, má fé ou tudo junto, se procura criar mais uma onda no Olímpico, quando tudo parece estar se encaixando para um grande ano.

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A cada dia gosto mais do Michel Teló

Eu não conhecia nada do Michel Teló e hoje só conheço aquela música chiclete que tomou conta do mundo todo. Nos meus mais de 300 CD´s tem espaço para Mozart, blue, jazz, rock, samba e até alguns sertanejos. Só não tem espaço para pagodeiro sarará de cabelo oxigenado e para o abominável axé baiano, que aí também seria demais. Então, não tenho preconceito.
Pois o sucesso fenomenal do Teló deu margem a um bullying ao avesso.
Aquele otário do Fabiano Baldasso, tão otário que está numa rádio que ninguém ouve e mais alguns idiotas, começaram a comentar que o Grêmio está tão mal, mas tão mal, que até o Michel Teló é gremista. Fosse ele do timinho e estariam cobrando ações do marketing pagador para explorar o sucesso dele.
Como são medíocres que não podem ser levados a sério, sobra aquela frase da piada: Baldasso e demais, não me faz te pegar mais nojo.
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E as notas frias?

Havia um silêncio constrangedor sobre as afirmações do Bob Esponja de que "um determinado vice-presidente de futebol" retirava R$ 30 mil por mês do caixa do clube em notas frias.
Havia, pois surpreendentemente, o Vidarte tocou no assunto. E ontem o Bombacha também. Este último, se não me engano, traz a versão do clube e diz que estaria havendo uma auditoria interna para resolver o problema.
Então tá né? Se vai ser tudo resolvido a portas fechadas, ã torcida não precisa saber de nada. Nem a receita federal. Nem a receita estadual.
Mais importante é discutir como o Grêmio vai pagar os "astronômicos" salários das contratações e o contrato do Sorondo. Tudo isto acompanhado da "informação" que o Daoaberto ganha módicos R$ 300 mil.
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Quanto vale o patrocínio de um MMA?

A resposta deve ser: uma fortuna. O grande Minotauro, que foi só vestir o trapo rosa e levou um laço de quebrar o braço, está sentado esperando o pagamento. Melhor deitar Minotouro. Melhor deitar.
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Ah estas agendas

Gigio Unhas de Cristal anunciou. A assinatura do contrato será na semana que vem. Então tá.
Só tem mais uma coisinha interessantezinha na história. Ninguém mais fala na vinda da gloriosa Dilma para a assinatura. Por que será?

16 de janeiro de 2012

Sorondo, láureas e adeus

O contrato do Sorondo

Debate-se, ainda, entre os isentos, mas não só entre eles, a lesão do Sorondo: se o contrato poderia conter cláusula de rescisão por lesão. Em outras esferas, a dos causídicos, a discussão tem um desdobramento a mais: contendo a tal cláusula, não seria ela nula, ainda mais por tratar-se de acidente ocorrido no exercício da profissão?

As colocações deixam transparecer de forma nítida a coloração dos debatedores. De alguma forma empenham-se mais em encontrar alguma forma de causar embaraços ao Grêmio do que em proteger o atleta. Aliás, devem estar remoendo o fato de terem pagado por meses o salário do Rodrigo "Coca-cola", sem que este pudesse ter ido participar do fiasco mazembiano. Aquela sim foi uma "baita" contratação.

Pois bem, vou passar uma informação, embora saiba que isso não irá aplacar a volúpia anti-gremista dos baratos isentos e fanáticos róseos: o contrato do Sorondo não havia sido ainda protocolado na FGF. Após o episódio foi assinado novo contrato de trabalho com prazo de seis meses. Após a recuperação da cirurgia se decidirá o que fazer.
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Dos atletas laureados

O Estatuto do Grêmio divide os sócios nas seguintes categorias (Art. 7º):
a) Titulados;
b) Proprietários;
c) Remidos;
d) Contribuintes;
e) Infantis.

Os titulados distribuem-se nas classes (Art. 8º):
a) Atletas Laureados;
b) Beneméritos;
c) Grandes Beneméritos;
d) Honorários.

"Será Atleta Laureado o associado pertencente ao Quadro de Atletas do GRÊMIO que, por sua conduta e desempenho desportivo, seja merecedor desse título. O título só poderá ser concedido ao Atleta vinculado há mais de 8 (oito) anos ininterruptos no GRÊMIO."
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Do presidente do Grêmio

"Art. 82. O Presidente deverá ser Associado do GRÊMIO por mais de 10 (dez) anos, ininterruptos, maior de 28 (vinte e oito) anos, em pleno gozo de seus direitos sociais, e será eleito para um mandato de 2 (dois) anos, permitida uma reeleição, não podendo estar enquadrado em qualquer dos casos de impedimentos previstos em lei ou neste Estatuto."

Nada sobre isenção de tempo de associação para nenhuma categoria de sócio. Resumindo: para concorrer ao cargo de Presidente de Grêmio, há que ser sócio por tempo igual ou superior a 10 anos. Logo, Danrlei não pode concorrer ao cargo.
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Porque Arigatô saíu do blog Imortal Tricolor

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15 de janeiro de 2012

Renato, Teló e Arigatô


A Globo está fazendo mais pelo Grêmio do que os marqueteiros do clube. Hoje completaram a matéria com o Michel Teló dando uma camisa autografada pelo Santo Renato Portalupi (foto aqui chupada do Valdo do Azul Preto e Branco (http://azulpretoebranco.com.br/).

Certamente a reportagem vai ser vista pelo mundo afora.

Enquanto isto, o Arigatô não tomou a decisão definitiva. Está igual ao Giuliano. Ninguém consegue contato com ele. Parece que a permanência dele vai depender do jantar de segunda na casa do Bla-bla-lho. Nem vou pedir a opinião dos leitores sobre o assunto porque pode deixá-lo tão decepcionado que não só acabe abandonando o blog mas também o futebol.

Arigatô deixa o Imortal Tricolor

Hoje foi o primeiro jogo treino do Grêmio na temporada. O adversário era o flamante campeão estadual de amadores. Eu já joguei em time tri campeão estadual de amadores. Sei que é tão ou mais difícil do que ser campeão estadual de profissionais. O pau come solto e os juízes são ainda mais parciais. Então, o 2 x 1 deve ser comemorado. Muito mais do que o joguinho do timinho contra não sei quem.
O mais importante do jogo foi a manchete dos isentos baratos:
Moreno desencanta e marca o primeiro.
Meeeeeeeeeeeee!
Até parece que ele jogou 10 jogos pelo Imortal e ainda não havia marcado. Foi o primeiro jogo. Primeiro. Depois nós é que somos paranóicos.
Foi tão chato que esta manchete safadinha já foi tirada do site. Vai saber quem deu a ordem.
Douglas Groli foi a sensação. Parece que com ele, abaixo do pescoço é tudo canela. Benvenuto Alemão. A Nação Tricolor te saúda.
Este ano promete.
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Vocês devem ter percebido que os últimos 10 posts do blog foram meus. Tenho feito das tripas coração para manter o blog atualizado e com todas informações de interesse da maior torcida do sul do Brasil.
Parece que o Arigatô decidiu largar o blog. Algumas fontes dizem que está negociando com aquela naba do Grêmio Libertador. Outras juram que o viram jantando com o Bob Esponja. Haja o que houver prometo que vou manter e até melhorar a qualidade dos posts. E vejam que eu não sou político.

13 de janeiro de 2012

Ai se eu te pego

Todos sabem que tem uma, e apenas uma, coisa boa lá pelos lados do Aterro: o marketing. O time recheado de perebas virou Queeeeeeeeeeee grupo! Os sócios são mais de 120 mil embora na eleição os aptos a votar não passavam de vinte e poucos mil. A imprensa tem apenas agenda positiva, não importando se há gente sendo esfaqueada em jogo festivo, se a minuta do remendão nunca chegava, se o contrato não encontra a semana que vem para ser assinado, se, se, se...
Claro que também não é só marketing, como todos sabem. Tem também a boa vontade da impren$a.

Mas e o marketing do Grêmio? Uma bosta! Não tem agenda. Não tem agilidade. Não sai do lugar comum. A impressão que dá é que está nas mãos de um grupo de burocratas.

Agora mesmo, por exemplo: independente de gostar ou não do cara, o sucesso mundial da hora se chama Michel Teló. Ontem, o Real Madrid aproveitou uma visita dele ao seu estádio para distribuir fotos para o mundo todo do Teló com seus jogadores e com a camisa do Real. Tirou partido da chance que surgiu.
E aí? Aí que o Michel Teló é gremista. A maioria de vocês está sabendo disto agora, ou só soube ontem. O marketing do Grêmio já sabe disto há bem mais tempo. E? Pois é.

Marqueteiro: ai  se eu te pego!

E para quem não viu ...

12 de janeiro de 2012

Até sem peruca o Zini acerta esta

Um isento barato mancheteou hoje:
Canteiro de obras no Cheira-Rio aumentará oito vezes
Boa conta esta. 8 x 0 = ?
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Aliás, no ano passado o contrato sempre seria recebido na próxima semana.
Este ano o contrato sempre será assinado na próxima semana.
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Nada disto serve para colocar dúvidas e nem de assunto para os isentos, mesmo nesta época de vacas magras.
Nem mesmo os R$ 30 mil em notas frias que um dirigente do futebol retiraria todo o mês, segundo Bob Esponja.

Começa cedo

Zanzando por ai vi que há uma Maria Chuteira gremista no BBB. Gostosa demais da conta como dizem os mineiros, teria traçado a maioria dos jogadores do Imortal.
E aí perguntará a Marga?
Aí que, meio que trabalhando, meio que de férias, assisti aos 3 jogos do Grêmio na copinha. Descontando a possível ruindade dos adversários, os dois primeiros foram quase que empolgantes 5 x 0. Time valente, indo para cima e algumas individualidades promissoras: Tinga, Calysson, Misael e Fabian (um meia paraguaio) especialmente.
Ontem, já classificados, jogaram contra o Grêmio Osasco. Foi quando apareceu o salto alto, a marra, a falta de laço.
Toquinhos improdutivos, firulas laterais e falta de atenção foi a marca do jogo. E o 1 x 3 deveria ter sido mais para deixarem de ser abobados da enchente.
Não sei como é a estrutura da base, mas eu não abriria mão de um forte trabalho por parte de psicólogos. Tanto quanto a parte técnica e física, o lado emocional é importante. Talvez mais importante ainda.
Ou será que as marias chuteiras atacam também crianças ainda imberbes e sem pubianos? Aí, sabem todos, não há psicólogo que dê jeito.
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Chamou atenção no Grêmio Osasco o Danrley, assim mesmo com y. Com absoluta certeza o pai ou a mãe dele são gremistas, porque ninguém em sã consciência daria nome de Danrley para o filho.
Fez os 3 gols da vitória. Marrento e cheio de personalidade, pelo nome merece uma chance no Imortal. Afinal, Danrley, com y ou com i, tem que ser nosso.

11 de janeiro de 2012

Um uso para a peruca do Zini

Eu estava pensando aqui com meus botões: se o Rafael Marques não acertou com o Sport, e pelo jeito não quer sair do Grêmio, poderíamos fazer uma campanha para que ele só volte a jogar no Imortal se for com a peruca do Zini. Afinal, parece que ele aposentou a formosura.
Pensando bem, pode não ser uma boa idéia: este murrinha é capaz de topar.

10 de janeiro de 2012

Asneira não paga imposto e a peruca do Zini

O título do post remete a tempos no longínquo passado em que se usava o ditado como explicação ao fato de tanta gente dizer asneira. Se não paga imposto, então por que não dizer?
Nestes tempos de bola parada, os jornaleiros esmeram-se em poupar o pagamento de impostos. Basta ler as manchetes e as colunas nos jornais.

Tem um colunista de um jornaleco que resolveu usar o caso Sorondo como cavalo de batalha. Teria consultado juristas, médicos, sindicalistas, babalorixás e o Bla-bla-lho (que este é sempre consultado) sobre a validade da cláusula rescisória. Que bom ter alguém na imprensa tão preocupado com a informação, não? E com a situação trabalhista do atleta. Se o jogador e o Grêmio não estão preocupados com isto, nada mais justo e necessário que alguém esteja.

Tem o caso Boilivar. Até os cupins da perna do Impedidão sabem que o timinho liberaria o jogador gratuitamente para o primeiro incauto que aparecesse. Quase achou o Flamengo, bôbo crônico. Quando este deu para trás, os jornaleiros saíram a repercutir a alegria, sim, a alegria da direção do cheira-rio com a permanência do "grande jogador e capitão." Se ficaram tão felizes, porque lutaram tanto para se livrar do rapaz?

Hoje a novidade é a "comparação" entre os ataques da dupla. Kleber e Moreno de um lado. Daoaberto e Impedidão do outro. Adivinhem quem leva vantagem? Não tentem achar os critérios que levaram à brilhante conclusão.

Asneiras são ditas ou porque o sujeito é um asno, ou por que o elemento é pago para dizê-las. Neste caso, aposta na ignorância de quem está ouvindo. Nos dois casos, só há uma coisa tão ou mais constrangedora na praça nos dias de hoje: a foto do Zini Pires com peruca no ClicRBS. Tão constrangedora que foi rapidamente tirada.
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Estão sendo feitas comparações entre as contratações do Réver, do Teco e do Evaldo com a deste Naldo. Penso não haver como comparar. Os primeiros vinham de times pequenos e explodiram no Imortal. O último vem do Cruzeiro onde não teve boa passagem. Espero que me queime a língua. Mas espero mais ainda que o Pelaipe não volte para os tempos do bastantão. Trazer jogador barato às pencas nunca deu certo.

9 de janeiro de 2012

Se é para ser rápido...

O anúncio de Naldo foi rápido e rasteiro.
Não gostei. Nada acrescentará ao time.
Com o perdão da referência, é jogador do nível do Rafael Marques.

8 de janeiro de 2012

Finais dominicais

Sorondo

Embora algumas pessoas merecessem alguns comentários, em respeito ao profissional e pai de família que passa por um momento muito difícil, por enquanto nada comentarei sobre o episódio Sorondo.
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Ao rés do chão

Este é para os que ainda acham que não temos razão em ver pesos e medidas diferentes na crônica esportiva gaúcha.

Lembram do gritedo que certos jornaleiros fizeram quando houve briga no Olímpico, no jogo contra o Lajeadense no Gauchão do ano passado? Mais do que dias, foram meses de cobranças em conhecidas colunas de jornais e de internet. Agora, quando um delinquente esfaqueia uma pessoa dentro de um estádio de futebol, os maiores gritões se calam. O silêncio em certas colunas não é constrangedor, é confessional.

Fosse um ser andante, a estatura ética de certos jornaleiros não conseguiria subir o meio fio de uma calçada.
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Pre-preocupação

O Gaguinho está preocupado. Então, fala Gaguinho.
A conclusão da montagem do time não pode passar dos próximos 15 dias. Por meados de um mês de atividade, entra em ação o pi-piloto automático e começa a se desenvolver o entendimento de que as abóboras se a-acomodam sozinhas.
Obrigado, Gaguinho, pela sua participação.

Sorondo

A lesão de Sorondo está muito longe de ser uma surpresa ou inesperada. Ao contrário, o histórico do jogador fazia com que fosse previsível. Seja grave ou não, sob o ponto de vista estritamente futebolístico foi até bom que tenha acontecido agora quando o mercado ainda está aberto.

Isto posto, o fato permitiu identificar uma desgraça maior. Cocolorados correram para os comentários divertindo-se com a lesão do cidadão Sorondo. Dá nojo. Quem sabe façam piadas sobre a mãe ou o corno dos respectivos pais.

7 de janeiro de 2012

Não convenceu

Outro dia, o alcaide da valerosa Porto Alegre falou assim ó:
A prefeitura fez uma parceria com o timinho e vamos construir 2 estacionamentos. Um deles no antigo estacionamento do EPTC.
Ontem, provavelmente assustado por ter sido pego de cuecas "esclareceu":
Com os edifícios, poderemos represar quase a totalidade dos veículos que vêm ao Gigante, evitando tumulto. Estou me antecipando. O Inter fará o anúncio nos próximos dias.
Os edifícios fazem parte do projeto Gigante para Sempre. Não haverá um centavo da prefeitura. Eu apenas fiz o anúncio e, como prefeito, acho ótimo para Porto Alegre tal obra.
O Guri de Uruguaiana diria: Mas bah tchê! Mais enrolado do que fumo em corda.


Se não vai haver dinheiro público, se a prefeitura não vai fazer nada, que parceria é esta então?
Será que o prefeito Fortunati, conselheiro gremista que não vai a nenhuma reunião do conselho, trabalha agora como porta voz do timinho?
Qual a novidade neste anúncio para ele ficar tão excitado a ponto de "se antecipar"? Será que o remendão não previa estacionamento?

Ano de eleição é complicado né não prefeito? Os "erros" ficam muito próximos das urnas. Não dá tempo para o eleitor esquecer.

Um conselho de um não conselheiro sempre presente: não fala mais nada prefeito. A cada explicação a re-eleição fica mais longe. Isto que vais concorrer com um bando de cocolorados safadinhos. Sacumé, traição é mais difícil de esquecer. Traição com mau uso do dinheiro público então ...



6 de janeiro de 2012

Deu a louca no Bob ou só não aguenta mais?

Buenas,

Provavelmente vocês não lerão nada nos órgãos "profissionais" de informação. Mas Bob Esponja postou só isto hoje no twitter dele:

  • Um COALA daria um discurso mais empolgante que o Giovanni Luigi. Se eu fosse jogador, estaria imerso em melancolia e desespero.
  • Aguardo, ansioso, o livro do Fabricio sobre comissões no futebol. Espero que consiga lançar o caso Juan.
  • P q será q Muricy, Fossatti, Roth, Falcão têm a mesma opinião sobre um mesmo dirigente e seus cupinchas?
  • Alguém poderia, por favor, contar toda a negiação do Juan. Só não apaguem as imagens da câmeras que filmam o acesso das pessoas!
  • To aqui como smpre estive, ao contráriobdoscdirigentes MUDOS (algns p falta de vocabulário), mas há uns OFICIALISTAS q qrem que eu cale! Kkk
  • Só q n tva falando do Luigi. Para ser tropa-de-choque, apoiador oficialista, há dois requisitos: inteligência e conhecimento
  • Qdo damos sapatos novos a algm, almejamos q ande p caminhos limpos. A decepção vm qdo os caminhos percorridos são os de sempre - podres!
  • Enquete: é justo com os sócios algm ser vice de futebol de um Clube e, sem ser permitido, retirar 30.000,00 por mês com notas frias?
  • O REI disse q ia prfissionalizar, terminou com as vices e mandou o AOD embora. Mentiu na campanha?
  • Tem coisas q todo mundo sabe! Ocorre q o q paga nào poderia pagar e o q recebe não poderia receber. Qdo acontece ambos encobrem formalmente.
  • Divergências de pensamento eu tinha com o Miranda. Agora tenho divergências éticas e morais!
Em relação à imprensa, aparentemente, diste isto:
  • sou colorado e me interesso p bem do meu Clube. Qm se limita a ler jornal não pode ter nada
  • fazendo escola a postura "sem sal e sem açucar". Os oficialistas de plantão gostam das excelentes intervenções a fvr do Inter (é,né, ah...)
Se alguém acha que precisa comentário, que o faça. Para mim está mais do que claro. A coisa está fedendo mesmo.
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Enquanto isto Dorival Jr. falou que "quer gente que venha forte por trás."

Também não precisa comentário.

Até tu Brutus, fio de uma égua?

Seria muito bom que o nobre alcaide da mui valerosa Porto Alegre explicasse direitinho aos seus súditos o que significa esta parceria entre a prefeitura e o Sport Club 2006.
Ao que consta, prefeitos não são eleitos para abrirem estacionamentos. Nem padarias. Nem farmácias. Nem Supermercados. Nem nada que seja atribuição da iniciativa privada.
Com certeza o senhor Fortunati, conselheiro do Imortal, ausente em todas as reuniões do conselho diga-se de passagem, deve conhecer a Lei de Responsabilidade Fiscal. E deve se lembrar também que haverá eleição este ano e que a maioria dos porto alegrenses, assim como a maioria dos gaúchos, são gremistas.

5 de janeiro de 2012

Vida nova!

Começou o ano. Acabou a fase de especulações, contratações confirmadas, chutes nas nuvens dos jornaleiros. Vai começar o que interessa: bola no centro do campo e jogo andando.
Partilho da opinião do Arigatô. Há muito tempo as perspectivas não eram tão boas. Para meu gosto só falta um zagueiro xerifão, um cara já consagrado. Falam maravilhas deste Douglas Grolli. Se confirmar, ele e Saimon podem dar conta do recado.
Até mesmo a vinda muito desejada do Carlos Eduardo, se falhar, não será tão importante assim. Já o outro nome especulado, serve mais como provocação. Temos do mesmo nível e até melhores no elenco.
Tenho também algum receio em relação ao desempenho do Caio Jr. Mas vamos dar crédito.
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Um mês atrás passou por Porto Alegre o Marco Aurélio Cunha, aquele baixinho xarope do São Paulo. Perguntado sobre o Daoaberto foi enfático: "não tem nenhuma cultura tática e é desagregador de vestiário." Claro que vocês não leram nada sobre isto na imprensa isenta e barata. Aliás, quem lê pensa que o cara é frequentador assíduo da seleção brasileira de tão craque que é.
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Voltei ontem de rápida viagem ao sul. A seca está complicada mesmo. Visitei a terra do Misael. Passei também por Santa Rosa, 14 % de umidade. Pior do que Brasília. Acabei, vejam só, passando um dia em Xangrilá. Para minha surpresa o mar quase não estava marrom. Mesmo assim nem arrisquei a colocar o pé na água.
Aliás, mais uma vez pude ver como cresceu a torcida moranguinha. Levei minha sogra ao supermercado e na fila dos idosos, gestantes e pessoas com necessidades pessoais havia uma família. Uma mulher meio baranga de seus 30 anos, uma criança de 6 anos e o maridão. Um porco gordo com a camisa do timinho. Deveria ter seus 30 anos também. Estava um zum zum zum na fila e não aguentei: "tem que ser cocolorado mesmo. Só um sujeito sem noção para estar nesta fila atrapalhando quem realmente deve estar aqui." Ele até tentou olhar feio, mas a unanimidade da concordância fez com que ficasse bem quietinho. O episódio serviu para que começássemos a discutir as perspectivas do Imortal para este ano. Existe quase uma certeza de que este será o ano em que as coisas voltarão ao normal no estado.
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Victor
Mario, Saimon, Grolli, Julio Cesar
Fernando, Leo Gago
Marquinhos, Marco Antonio
Kleber e Marcelo Moreno.

Este seria o meu time para a largada. Suspeito ainda que Douglas será colocado em algum time. O problema, segundo um cara que manda muito no Grêmio é que "ninguém quer este ..."

3 de janeiro de 2012

Transformando o bom em ruim

Raciocinemos: o Grêmio já trouxe Kleber, Marcelo Moreno, Pablo, Marco Antônio, Douglas Grolli, Felipe Nunes, Léo Gago e Sorondo. O plantel foi muito qualificado. Dos clubes grandes do Brasil, foi o que mais investiu para o ano de 2012. Cogita-se que ainda possam vir Carlos Eduardo, Giuliano e mais um zagueiro. Enfim, é um início de temporada promissor, que está gerando expectativas muito boas no imaginário do torcedor gremista.

Porém... Criou-se nos últimos dias um ti-ti-ti na imprensa sobre a vinda dos dois meias-atacantes. Seja manhã, tarde ou noite, não há turno em que um jornaleiro não posta em blog, twitter ou fale em rádio a sua versão sobre a vinda destes jogadores. Principalmente o "caso Giuliano" ganhou status de competição. Há o time dos que dizem que vem e o dos que afirmam que não vem. A todo momento alguém tem uma "informação privilegiada" sobre o desfecho do negócio. Muitos isentos que já estavam assustados com o time em formação entraram em pânico com a possibilidade deste jogador vir para o Olímpico.

Agora, entramos na fase em que alguns tentam embaçar o esforço feito pela direção para montar um time competitivo para o ano que começa. Estávamos esperando o momento no qual isso iria acontecer. Pois aconteceu. Vejam abaixo o que foi postado no twitter por um dos competidores, aproximadamente às 21:10 desta terça-feira.


Diz o post: "Expectativa sobre a vinda de Giuliano está criada. Se não vier, será balde de água fria para os gremistas. Direção sabe disso".

Na minha opinião, Kleber e Moreno são jogadores cuja contratação satisfizeram muito a imensa maioria da nossa torcida. Explorando a lista para além do óbvio, Felipe Nunes pode se transformar numa bela revelação. De outra parte, Carlos Eduardo seria uma aquisição muitíssimo melhor vinda do que a de Giuliano. Mas é preciso empanar o que se desenha muito bom, pintando o quadro como de pré-frustração.

Deixo as conclusões sobre as possíveis motivações do rumo dado ao assunto para os nossos leitores.