28 de fevereiro de 2010

É CAMPEÃO!

O jogo foi como deveria ser. Seguro o suficiente para não dar sustos e difícil o suficiente para deixar o Bla-bla-lho com esperança.

Por falar no Fernandinho Bla-bla-lho, o secador entregou o troféu e saiu sorrateiro ao som do Balancê. Deixou a empáfia e a arrogância no colo do Derróteo Pífio. Que aliás, anda sumido e comendo pela mão do Bla-bla-lho. E claro, Gigio Unhas de Cristal deverá ser o próximo presidente do timinho. Para nossa alegria.
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O Novo Hamburgo mostrou ser um bom time. Fiquei até surpreso deles terem ganho apertado do timinho.

O Grêmio jogou o suficiente, embora não tenha jogado bem.

A defesa esteve segura. Ferdinando e Rochemback não deram chance para os atacantes do Novo Hamburgo. O ataque nada fez. Hugo correu muito mas foi improdutivo na criação. Douglas fez a pior partida dele no Grêmio. Jonas foi mais uma vez substituído. E Borges se machucou. Mais uma lesão muscular. Preocupante. Muito preocupante.

William não pode jogar no Grêmio. Ferdinando foi o melhor. Pelo gol e pelo controle do meio campo.

Silas demorou para mexer e quando mexeu fez bobagem. Tirou Jonas muito cedo e com um placar escasso. Se o Grêmio levasse um gol não teria opção para aumentar o potencial de fogo.

Depois demorou para colocar o Adilson. Quando fez isto, o Novo Hamburgo morreu.
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A campanha do Grêmio aumentou a velocidade de inscrições do Exército Tricolor. Deixa de ser preguiçoso e te alista animal!
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Arigatô foi ao jogo e daqui a pouco chega com suas impressões e com os melhores lances.
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Adendos do Arigatô

Ganhamos o jogo e cantamos o Balancê. Foi divertido. Ver a embófia em pessoa sendo achincalhada pelo coro da arquibancada foi impagável.

Porém, também houve coisas preocupantes. Não é possível que o Grêmio espere ansioso o final de um jogo contra o NH em casa. Cadê o gene da marcação? Onde está a gana de não deixar o outro time sair jogando? O NH tocava a bola sem ser importunado até o meio do campo. Ora, em uma final isto seria impensável até o ano passado.

Rochemback é um freio de mão. Já deu mostras suficientes de que não pode ser titular. É burocrático com a bola e, sem ela, não marca.
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Para mim, o melhor do time foi Mário Fernandes. Bem na defesa e principal jogada ofensiva do time. Com a saída de Borges, nosso ataque desapareceu. Ferdinando foi o segundo melhor.
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Fato que gerou curiosidade: Por que Douglas não foi comemorar com os outros jogadores? Durante a volta olímpica, desceu para o vestiário.
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O NH foi esforçado, mas faltou contar com um Muriel no gol adversário.
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Veja abaixo os lances do jogo.

Domingo no parque?

Estou um pouco compadecido com os meus amigos morangos que estão sem programa hoje. Pensei em algumas sugestões para ajudá-los a passar o dia envolvidos em alguma atividade lúdica ou que ao menos pudesse distraí-los um pouco.

Ocorreu-se sugerir um piquenique no Parque da Redenção, por exemplo. Lá, tem o laguinho, tem cancha de bochas, muitas árvores e têm os pedalinhos. Apesar de estes, os pedalinhos, poderem trazer alguma associação com o que ocorre em outro local da cidade, parece uma sugestão válida.

Outra opção pode ser um fantasy tour pelas obras de reforma do Galinhão. Esta atividade exigirá um certo grau de imaginação. Afinal, estamos em março de 2010 e...

Por fim, me ocorre que cinema pode ser uma opção interessante, desde que, é claro, sejam evitados alguns títulos capciosos, tais como "Avatar" (tem muito azul), "Invictus" (hein?), "Não, minha filha, você não irá dançar" (barrados no baile, buááá), Sherlock Holmes (o mistério do grupo?), Simplesmente Complicado (de fato) e Zumbilândia (história de casa hoje não). Na minha opinião, uma opção viável pode ser "Xuxa: o mistério de feiurinha". Quer dizer... Vocês acham que eles vão se identificar com a Sasha?

27 de fevereiro de 2010

Domingo gordo



Amanhã, temos que lotar o Olímpico. As atrações são muitas e aumentam a cada dia. Primeiro tem o time do Grêmio em campo, que já motivo suficiente para o torcedor comparecer. Indo no particular, tem "Magic" Borges, o goleador brasileiro da temporada; tem Douglas, o novo maestro; tem Mário Fernandes, que vai ser o melhor zagueiro brasileiro em breve; e tem Victor, a muralha (este eu prefiro que entre em campo, mas não precise trabalhar).

Porém, as atrações não se restringem ao Tricolor. Vamos conhecer melhor o Novo Hamburgo, o time que derrotou o grupo. Deveríamos prestar-lhes 2 segundos de homenagem, antes de ensurdecê-los com os gritos de incentivo ao Grêmio. Mas acho que esta parte do cerimonial não vai existir.

Para completar, duas atrações extras. Primeiro, a presença de Carlos Eugênio de Agomar Barreto Simon no apito. Que "surpresa" foi este sorteio, hein? Ele que apite direitinho, senão mamãe vai ter que desligar a TV.

Por fim, o comparecimento (que eu dou como certo) de Fernandinho Blá-bla-lho na entrega da taça ao Campeão. Se formos nós, teremos um momento músico-futebolista apoteótico no Monumental: o recebimento do troféu ao som do Balancê.

Motivos sobram para ir ao estádio. Você aí, já providenciou tudo para estar lá?
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Para orientação aos leitores que comentam no blog: manifestações de cunho racista ou que incitem a violência não serão liberadas pelos moderadores. Este espaço está se tornando mais conhecido e isto é bom, mas não deixaremos que ele se torne um catalisador de ódios ou instrumento de agressões. Tentamos fazer aqui um espaço de humor e de discussão dos assuntos do nosso Tricolor. Vamos manter essa diretriz, ainda que custe a perda de alguns leitores.

26 de fevereiro de 2010

O jogo da vida

Domingo vai ocorrer um jogo da vida. Para muito jogadores do Novo Hamburgo nunca houve e não haverá novamente a oportunidade de disputar um "título" como o do final-de-semana. Ainda que seja apenas o turno de uma competição estadual, poderá significar para eles o ápice da carreira. É por isso que a partida de domingo será para o Novo Hamburgo o jogo da vida.

Então, cautela e respeito não farão mal ao Grêmio na final da Taça Fernando Blá-blá-lho. Aliás, duvidamos nas páginas 2 e 3 dos comentários de um post (veja aqui as participações do Arigatô), que ele compareça. Agora, começam a surgir sinais de que talvez o "fidalgo" desapareça de Porto Alegre. Aguardemos.

De todo modo, se o Grêmio vencer, a diversão é garantida, pela presença ("O Balancê") ou pela ausência (mostra do caráter). Aguardemos pois, sempre com o foco no jogo, para que não haja surpresas.
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Enquanto a Arena avança, em Brasília há silêncio. Lá, segue engatilhado um assalto aos cofres públicos, objeto do projeto de doação de R$ 100 milhões do erário aos moradores do aterro. Seu autor, o torcedor-deputado-assessor, articula nos bastidores. O movimento feito pelos blogs contra a aberração está quase esquecido. Quando menos se esperar, a doação vai estar feita.

25 de fevereiro de 2010

A fábula do doador tributário



Hoje, vamos inventar um pequeno fato, para ilustrar como se poderia conseguir que juízes de futebol adquiram simpatia por determinada cor, no mundo do futebol. Claro que é pura invenção, porque nunca se ouviu falar de um clube que seja favorecido, de forma sistemática e quase inexplicável, por arbitragens. Esta invenção seria uma estratégia para o varejo. No atacado, a conversa teria que ser outra.

Vamos ao fato fabuloso.

Sobre a taxa de arbitragem paga aos árbitros pelos clubes incidem impostos, tais como INSS, IRRF e ISS. Quando do pagamento, os clubes devem reter as parcelas desses impostos, tornando-se responsáveis pelo seu recolhimento (substituto tributário). Assim, o pagamento líquido ao juiz é o valor da taxa de arbitragem menos os impostos.

Já imaginaram o que aconteceria se algum clube sempre dissesse aos juízes: "Aqui está a taxa integral. Os impostos a gente assume como despesa nossa". No jogo seguinte, poderia haver "simpatia" do árbitro pelo referido clube? Se isso acontecesse, não seria suborno?

24 de fevereiro de 2010

Sobre retornos e times bobos


William Magrão e Adilson festejam gol em 2009.

O fato esportivo mais importante desta terça-feira no RS foi a volta de William Magrão e de Adilson. O primeiro, depois de longa parada, iniciou um jogo e teve um bom desempenho. Adilson fez um pit stop para tratar de uma lombalgia e mostrou-se recuperado.

Está certo, o adversário não lá essas coisas. Afinal, o Porto Alegre é uma espécie de Emelec dos Pampas. Ainda assim, celebre-se que Magrão atuou quase os 90 minutos com muita disposição. Está ganhando força e, em breve, reforçará o nosso meio de campo.

Os 6 x 0 aplicados pelos reservas e pelos reservas dos reservas do Grêmio no time dos moreiras deixa claro que, em futebol, ainda tem time bobo. Eles atuam não só às terças, mas também aos domingos.

P.S.: O Blogger está apresentando problemas para abrir a página de edição de posts. Estamos tentando usar um caminho alternativo. Oremos.

23 de fevereiro de 2010

O Grêmio não é o Santos


Um Santos dos anos 60.

Nos primeiros jogos do Grêmio nesta temporada, ouvi torcedores fazendo referência ao Santos da década de 60: o time que podia levar 3 gols, porque fazia 5 ou 6. Misto de brincadeira e esperança de torcedor em início de temporada. O papo, agora, começa a se intrometer na crônica, como neste post do Ilgo Wink.

Uma afirmação dessas só é aceitável como gozação de torcedor. Vê-la estampada como opinião ou análise da realidade é outro tipo de brincadeira. Nem seria necessário contrapor a idéia (por absurda), mas peço permissão para fazê-lo, para que a história não seja violentada. Não entrarei em minúcias, alinharei apenas duas observações rápidas.

A primeira (óbvia) é que o Grêmio não tem Pelé e Coutinho, por exemplo. Até porque, hoje em dia, "pelés" só aparecem no aterro e, ainda assim, só uns 2 por ano.

Além disso, a adivinhação com aquele Santos era apenas de quanto ia ganhar. Não é o caso do time do Silas. Do jeito que a coisa tem ido até agora, a pergunta mais coerente é: Quando vai perder? Deixemos, então, as coisas em seus devidos lugares, porque algumas brincadeiras tem lugar para serem brincadas.

Como torcedor do Tricolor, torço muito para que Silas acerte o sistema defensivo. Basta de tantos sobressaltos no Olímpico ou fora dele. No ano passado, nossa dúvida era de quanto íamos ganhar em casa. Raros eram os adversários que conseguiam passar por aqui, sem levar um inesquecível laço. Hoje, esta força está adormecida. Se Silas conseguir despertá-la, mantendo o apetite do ataque, terá nas mãos um time respeitável. Então, novas histórias de conquistas poderão ser escritas, sem a necessidade de paralelos que não sejam com a própria história do Imortal.
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Cada um tem o "ídolo" que merece

Não deixem de ler esta crônica, que trata do comportamento do "Frango" Abbondanzieri.

Nem deixem de ver este vídeo ou esta matéria. A diversão vai começar.

Os três links foram garimpados pelo Ducker.

21 de fevereiro de 2010

Die "caládigos" aus NH

Atualizado às 7:30 h de 22/Fev.
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Tradução: "Vamos dançar uma polca?
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Os "caládigos" de Novo Hamburgo desfilaram todo o seu futebol diante do esplendoroso grupo (queeeeee grupo) dos morangos mecânicos.

Diante de tanto poderio, Leandro Damiãoson, Kléber Pereirason e Andrezinhoson não conseguiram desenvolver seu majestoso futebol grupal.
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Esperávamos um jogo fácil no domingo. Não deu. Paciência. Vamos pra carne de pescoço.
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E o fraco Grupo 1 vai decidir o campeonato. Para o forte Grupo 2 resta fazer uma intertemporada, para não fazer tão feio no segundo turno.
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Relógio da fiasqueira: eles estão a ZERO dias sem perder no aterro.
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E domingo, com muito respeito ao Nóia (que o grupo não teve), vamos em busca do título do turno. Se conquistarmos, vai ser muito bom receber a taça ao som de "Fernando Blá-blá-lho foi pedalado etc e tal". Aliás, uma taça com o nome que essa tem, não deveria ir direta para o lixo?
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Adendos de 22/02

Exército Gremista chegou aos 170 mil inscritos.
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Grêmio iniciou a pré-venda de camisetas da temporada 2010. Comprando na loja virtual do Grêmio (www.gremio.net) ou por tele-vendas (51-3219.4297), a camisa que o tricolor gaúcho entrará em campo este ano pode ser adquirida por R$149,90, lembrando que sócio em dia ainda tem 5% de desconto. Já reservou a sua?
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É impressionante o número de jornalistas defendendo a volta do Ronaldo "Foca" de Assis Moreira à seleção. Parece coisa orquestrada. Será que está rolando "mensalão"?

20 de fevereiro de 2010

Calados a contragosto

Quando Rafael Marques fez o primeiro gol do Grêmio, eram 34 minutos do primeiro tempo. Até aquele momento, Ferdinando não havia errado NENHUM passe. Quando "Magic" Borges fez o segundo gol (foto ao lado), num contra-ataque fulminante, o arranque da jogada foi dado por ele, Ferdinando.

Não gosto de ouvir vaias no Olímpico, quando são direcionadas aos nossos jogadores. Gosto menos ainda de vaia preventiva. Quando os alto-falantes do estádio anunciaram a escalação do time, Ferdinando foi muito vaiado. No jogo, Ferdinando calou as vaias. Não que tenha feito um jogo extraordinário, mas não errou nenhum passe e fez inúmeros desarmes. Resumindo: cumpriu sua função com louvor.

Este não é o meu volante dos sonhos. Mas, se está vestindo a camisa Tricolor, torço para que jogue bem. De preferência, que acabe com o jogo. Há quem não pense assim. Há aqueles que vaiam o time sem motivo. Estes acabam por tornar-se escravos das suas opiniões.
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Grêmio 4 x 1 Inter-SM foi o jogo mais fácil da temporada até agora. Talvez no próximo domingo possamos ter uma barbada maior. Vamos ver. O time atuou bem, sem apresentar as costumeiras falhas de marcação. Nem por isso, deixou de levar o gol nosso de cada jogo. Pressenti o gol e falei para o meu filho. Achei que Victor estava mal posicionado, muito para o lado esquerdo. A defesa foi mais difícil por isso e deu rebote. Enfim, chegamos à final do primeiro turno do Gauchão. Tem grupo que ainda não está lá.
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Como atuaram:

Victor: Quase não trabalhou.
Mário Fernandes: Discreto no primeiro tempo. Alguns bons apoios no segundo.
Rafael Marques: Seguro e quase sem trabalho.
Maurício: Quase sem trabalho e firme na marcação.
Fábio Santos: Boa atuação, sem ser destaque.
Ferdinando: Atuação impecável. Não errou nenhum passe, para desgosto de alguns.
Fábio Rochemback: Bem até os 30 do segundo tempo. Depois, cansado, errou lançamentos fáceis.
Leandro: Muita atividade. Mais produtivo do que no último jogo. Precisa aperfeiçoar os cruzamentos.
Douglas: Sem inspiração. Pouco fez.
Jonas: Atuação mediana. Provocou murmúrios no segundo tempo, por passes errados.
"Magic" Borges: Fez tantas paredes que daria para cobrir o Muro da Mauá. O melhor do jogo.
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Hugo (no lugar de Leandro): Mais um gol em chute forte.
William Magrão (no lugar de Ferdinando): Ainda fora de ritmo. Teve pouco tempo.
Maylson (no lugar de M. Fernandes): Entrou no final. Sem tempo para jogar.
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Silas: O time mostrou alguns avanços na marcação, mas ainda está longe do ideal.
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Leandro Vuaden: Não apareceu no jogo. Isso é bom para um juiz.
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Veja os gols, abaixo.


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Souza se diz magoado por ter que pagar parte da cirurgia que escolheu fazer em São Paulo. Nem machucado sossega o pito. Nunca vão enquadrar o cara?

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Relógio da invencibilidade

Agora são 525 dias de invencibilidade no Olímpico: 45 jogos, com 33 vitórias e 12 empates.




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Adendo do seu Algoz

Ele era colorado fanático, tanto quanto eu sou gremista fanático. Nada que impedisse que fôssemos grandes amigos. Mais uma prova que futebol é parte da vida mas não é a vida.
Intervalo do jogo hoje e caiu a bomba: Gê morreu. George Locatelli. Um gauchão de Frederico exilado aqui em Floripa. Coração.
O futebol acabou ali. Começou a saudade. Imensa. Dolorosa. Terrível.
Como pode alguém morrer aos quarenta e pouco anos? Pai de dois adolescentes. Com uma esposa maravilhosa.
Vai em paz amigo. Ficamos nós com as incertezas, os medos, o dia a dia penoso.
Vai com todo o amor. E com a esperança que vamos zoar um ao outro mais na frente.

Corneta volta forte e muito desafinada

Corneteiros moranguinhos começam a propor Burricy para o Grêmio. Era só o que faltava. Aliás, para conhecer o bom caráter deste "treinador" basta ver os jornais de hoje. Ele avacalhou com o elenco do Palmeiras. Come e vomita no prato.

Se os nossos planejadores cometerem esta atrocidade teremos razões suficientes para uma intervenção final. Mas nem Duda nem Meira, o que só diz besteira, chegariam a tanto.
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Outro dia o Arigatô viajou na maionese. Adilson e Hugo nas laterais nem como gozação. O primeiro porque é indispensável no meio. O segundo porque não marca nem a própria sombra.

Para os curiosos: amigos avaianos falam que Edilson não é grande coisa e era chegado a uma balada. Mas ele esteve no Avaí, pela última vez, há 3 anos. Pode ter evoluído e se emendado. Oremos.

De qualquer forma, não podemos esquecer que tem o Bruno Colaço. O menino fez boas partidas o ano passado e marca muito bem. Num time de faceirões do meio para a frente, um lateral não muito afeito a subir pode ser uma boa. Sem falar que Fabio Santos está voltando a ter o bom desempenho do ano passado antes de ter se machucado.
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Que me perdoe o timinhozinho, mas o jogo de hoje é jogo jogado. Só tenho 3 dúvidas:
  1. Quem faz mais gols, Borges ou Jonas,
  2. Será o primeiro jogo do ano sem levar gol?
  3. A quantos minutos Jonas vai ser substituído.

18 de fevereiro de 2010

Ferdinando não é Nunes e Silas não é Roth

Depois de quase 5 anos, as vaias aos jogadores do Grêmio fizeram parte de um jogo no Olímpico. Não a vaia ocasional, mas aquela continuada.
Está certo que o ano passado é um ano para ser esquecido, mas também não é motivo para histeria.
E também não é hora para comprar insinuações maldosas dos isentos da imprensa. Hoje um abobado escreveu que discutiram quem é melhor: Nunes ou Ferdinando. Eles são oportunistas e estão sempre maquinando. O que me admira são torcedores do Imortal ainda entrarem nesta.
Quem acompanhou a trajetória do Ferdinando no Avaí, está vendo o mesmo filme. Começou mal e foi se firmando.
Quem acompanha os jogos do Grêmio este ano, como o de ontem, está vendo um filme novo. Um marcador apenas no meio de campo e 5 jogadores que não marcam e nem cercam, do meio para a frente.
Peguem o jogo e olhem os primeiros 20 minutos, período em que o Grêmio jogou bem. Ferdinando não errou um passe. Depois, esbagaçado de ser o único a correr atrás da bola, ainda tentava construir, mas faltava força e fôlego.
Ele tem que ser titular? A meu ver não. Quando Adilson estiver bom e William Magrão completamente recuperado, ele será um bom jogador para o grupo.
Isto, é claro, se o torcedor parar de ler besteiras e não for ao campo contaminado.
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Outro isento começou uma campanha sistemática contra o Silas. Depois da entrevista pós jogo ele falou que devia ter visto um jogo diferente do jogo que Silas havia assistido. Depois começou a concordar com quase tudo que o treinador do Grêmio falou.
O time está longe de jogar o que se quer, mas contra o bom time do Veranópolis, não levou nenhum susto. Levou um gol em impedimento e no segundo Victor já estava pensando no jantar. Ou alguém viu mais alguma chance de gol para o time da serra?
Silas está procurando o melhor e se tem que fazer experiências, estas tem que ser agora. Não é hora de terra arrasada.

Só um lembrete, portanto: calma e caldo de galinha não faz mal a ninguém. E vaia, tem que ficar para o pós jogo, se as coisas derem erradas.

Acorda, Silas!

Grêmio 4 x 2 Veranópolis. Não houve sobressaltos, apenas alguma irritação. Placar final tranquilo. Não tinha como ser diferente. Afinal, Arigatô estava no Olímpico. Agora, vem o Inter-SM.
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A irritação registrada concentrou-se na atuação de dois jogadores: Ferdinando e Rochemback.
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O primeiro não tem condições de atuar no Tricolor. Se pesquisarem bem, deve ser gêmeo do Nunes. É incapaz de acertar 2 passes em sequência. Aliás, parece ser incapaz de acertar 2 passes em um jogo inteiro.
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O problema com Rochemback é outro. Estava tendo uma atuação razoável. Desatento, errou um passe que resultou no primeiro gol do Veranópolis. A partir daquele momento, parte da torcida passou a hostilizá-lo. Seu maior problema é a incapacidade de marcar, com a intensidade que a função de segundo volante exige.
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O time já jogou 10 partidas este ano. As experiências que continuam sendo feitas por Silas demonstram que o treinador não conseguiu perceber as características dos jogadores que tem à disposição. O meio de campo escalado é inapetente para a função de marcação. Ferdinando já foi analisado acima. Rochemback não marca. Leandro não é articulador. Continuando assim, muito dificilmente chegaremos a algum lugar em algum campeonato.
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As vaias para Ferdinando deixaram Silas numa sinuca. Retirar o jogador significaria expô-lo a uma manifestação que poderia encerrar sua carreira no Olímpico. Mantê-lo em campo não deixou de ser uma forma de preservação. Sou capaz de apostar que ele não começa o próximo jogo.
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Veja os lances da partida.


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Como atuaram

Victor: Três boas defesas e uma falha.
Mário Fernandes: Às vezes mostra afobação na definição das jogadas de ataque. Tem tudo para fazer nome. Um belo gol.
Rafael Marques: Melhor do que nas partidas anteriores.
Maurício: Razoável. Bateu boca com Rochemback. Precisa de orientação.
Fábio Santos: Sua melhor atuação no Grêmio. Apoiou com força e efetividade.
Ferdinando: A pior atuação de um jogador do Grêmio este ano. Errou quase todos os passes.
Rochemback: Boa assistência no gol de Borges. Mal na defesa.
Leandro: Aplicado, mas pouco produtivo.
Douglas: Um dos melhores do time.
Jonas: Fez um gol. Poderia ter feito mais. Faltou pontaria. Sumiu no segundo tempo.
"Magic" Borges: Apareceu mais do que sumiu. Deve ser um novo truque do Ilusionista. Um gol, boas arrancadas e uma jogada maravilhosa no gol de Hugo.
...
Willian Magrão: Voltando aos poucos. Pouca participação em poucos minutos.
Hugo: Fez um gol, após jogada excepcional de Borges.
Maylson: Pouco fez.
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Silas: Tem algumas convicções preocupantes. Ainda não deu cara ao time.
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Leonardo Gaciba: Inverteu faltas e tolerou a violência do VEC.
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Relógio da invencibilidade



Chegamos a 522 dias de invencibilidade no Olímpico.
Somamos 44 jogos, com 32 vitórias e 12 empates.
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Blog também é cultura

No dia 18/02/1930, o astrônomo Clyde W. Tombaugh, do Observatório Lowell de Flagstaff, Arizona, descobriu o nono planeta do Sistema Solar: Plutão.

17 de fevereiro de 2010

Arquivo no pé

Na última segunda-feira, ao abordar a negativa do Grêmio em trocar a data dos seus jogos para atender interesses dos moranguinhos, Wianey Carlet escreveu em seu blog: "Se fazem questão de ser mesquinhos, não é problema meu. Como diz, sempre, o meu colega e amigo Guerrinha: com colorados e gremistas, não é possível fazer filme de bang-bang. Não existem mocinhos. É bem isso."

Vejam a lição de moral neste link.
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Imaginem vocês que em abril de 2009 houve um Gre-nada pelo Campeonato Gaúcho. O jogo ocorreu 2 dias antes de um jogo da Libertadores. À época, o Tricolor pleiteou alterar a data da partida para poder atuar com os titulares no aterro. Comentando essa pretensão, nosso isento escreveu duas vezes:

1) "Na verdade, basta examinar o carnê de jogos para se descobrir que não existem reservas técnicas." Confiram o texto aqui.

2) "Agora tem Gre-Nal e o Grêmio quer mudar a data para disputar o clássico com o seu time titular. Está deflagrada a discussão. Noveletto, presidente da FGF, avisa que não existem datas. O Grêmio alega que deseja valorizar o Gauchão enfrentando o Inter com a sua equipe principal. Pergunta que se impõe: por que o Grêmio quer usar titulares no Gre-Nal? Se o Gauchão tem importância secundária, segundo o próprio Grêmio faz questão de repetir, que mande reservas para o jogo e que o clássico seja disputado no domingo, como está previsto." Constatem o primor de isenção aqui.
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Leiam os textos e tirem suas conclusões. Vejam como não só o futebol é dinâmico. Também as opiniões têm componentes cinemáticos. Claro que tudo depende do
referencial.
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Usando certos cronistas gaúchos, seria muito fácil fazer a continuação do filme "
Morangos mofados".
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Diversão à vista

Aguardem! Vem aí
"Frango" Abbondanzieri.

"Grandes" momentos, em 07/fevereiro/2010.


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Blog também é cultura

No dia 17 de fevereiro de 1600, o filósofo, matemático e ex-frade dominicano Giordano Bruno foi, como herege, para a fogueira da Inquisição no Campo de Fiori, em Roma, após 8 anos de torturas na prisão. Teria dito, ao saber da pena: "A Força teme mais anunciar a sentença do que eu em escutá-la".

Já notaram como quase todo condenado famoso diz uma frase virtuosa momentos antes de sofrer a execução?

Se este episódio tem alguma coisa a ver com o restante do post? Claro que não. É apenas um pouco de história.

16 de fevereiro de 2010

Urgente: Duda Presidente!



Convenhamos, ele é talhado para o cargo:
a) imparcial;
b) diplomático;
c) educado;
d) não torce contra nenhum time;
e) não deseja mal a uma mosca que seja;
f) acha que, em futebol, o importante é competir;
g) entende que os interesses particulares dos clubes devem ser atendidos;
h) etc etc etc

O blog reconhece todas essas qualidades em Duda Kroeff e lança a campanha:

Duda para Presidente da Federação Gaúcha de Futebol!

15 de fevereiro de 2010

Um outro Grêmio é possível

Convido os leitores para um exercício. Imagine que você é o técnico do Grêmio. Considere que o acerto com Rodrigo ocorra e que o jogador consiga desempenhar a contento. Então, como você escalaria o time?
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Possuímos um plantel com 32 jogadores. São 4 goleiros, 6 zagueiros, 4 laterais, 12 meias e 6 atacantes. Veja relação abaixo.

Goleiros:
Victor; Marcelo Grohe; Matheus; Busatto.

Zagueiros:
Neuton; Maurício; Mário Fernandes; Rodrigo; Saimon; Rafael Marques.

Laterais:
Bruno Collaço; Lúcio; Joilson; Fábio Santos.

Meias:
Fernando; Douglas; Hugo; Ferdinando; Henrique; Fábio Rochemback; Tulio; Souza; Mithyuê; Maylson; Willian Magrão; Adilson.

Atacantes:
Bergson; Borges; Leandro; William; Jonas; Roberson.
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A análise do Arigatô

Com os atuais jogadores, meu time joga no 4-4-2. Considerando o pressuposto de que Rodrigo esteja bem, temos 6 titulares certos, na minha opinião: Victor, Mário Fernandes, Rodrigo, Douglas, Jonas e Borges. Restam, assim, 5 vagas: nas duas laterais e em 3 posições no meio. Alguém poderá estranhar que não escalei Adilson como titular certo. Dentro do atual quadro, defendo que o Adilson seja testado na lateral direita. Tem velocidade, apoia bem e sabe marcar.
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Para as três posições do meio, existem 9 opções: Fernando; Douglas; Hugo; Ferdinando; Henrique; Fábio Rochemback; Tulio; Souza; Mithyuê; Maylson; Willian Magrão; Adilson.

É necessário um primeiro volante verdadeiro (com vocação para marcar). Entre Túlio, Ferdinando e Fernando, apostaria no piá. O ideal para a segunda função seria o Magrão, se estivesse em forma. Como não está, escalaria o Rochemback (com restrições). Na outra meia, manteria o Maylson, para avaliar sua resposta à sequência de jogos. Mithyuê (o novo João Severiano?) seria o 12º jogador.
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Falta um, não é mesmo? Diante da total escassez de laterais esquerdos, eu testaria Hugo por aquele lado. O time ficaria assim:

Victor

Adilson
Mário Fernandes
Rodrigo
Hugo

Fernando
Rochemback (Magrão)
Maylson
Douglas

Jonas
Borges
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E o leitor, como escalaria o time?
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Ainda o burro

Silas saiu a dar explicações sobre a história do burro na sombra. Na verdade, deveria ter dado o recado internamente e diretamente para o folgado. Por que mandar recado?
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Valeu, Pacheco!

Os morangos esperneiam contra as datas dos jogos da semi-final da Taça Blá-blá-lho. Pedem para a torcidinha ficar "atenta e registrar os prejuízos que serão causados aos interesses do aterro". O que é isso? Incitação da torcida? O fato é que gostei da resposta de César Pacheco: O Grêmio não aceita alterar a data, por isso e isso e isso. E ponto final.

Claro que a "isenta" FGF deve estar maquinando uma forma de atender os "interesses". Aguardemos.

Aliás, estão reclamando porque vão ter dois jogos em 48 horas? Usem o (queeeee) grupo!

13 de fevereiro de 2010

45 minutos

Eu vi o gol do São José pelo meio da área do Grêmio. Depois revi mais umas 10 vezes. E em nenhuma delas consegui ver o Rafael Marques e o Maurício na jogada. Os "zagueiros" que foram batidos foram o Mário Fernandes e o Rochemback. E não foi jogada de contra-ataque.

Lúcio sofreu um pênalti escandaloso e rompeu os dois ligamentos. Seis meses parado, assim como Souza.

Nada poderia ter sido pior do que este primeiro tempo.
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O jogo começou no segundo-tempo. Isto está começando a ficar irritante e preocupante. Seria bom que esta moda não pegasse. Não se deve brincar com a sorte todo o santo dia.
Agora é o Veranópolis na quarta. Espera-se que pela primeira vez o time não tome gol.
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Como jogaram

Vitor: Isentos fizeram onda que a não convocação teria sido um "recado" do anão da seleção. Vitor é tão grande que recado de anão não consegue atingí-lo. Seguro e superior como sempre.
Mário Fernandes: Desta vez não se sobressaiu.
Rafael Marques: Estava passeando no gol do São José. No resto, seguro.
Maurício: Quase desmaiou mais do que jogou. Também estava passeando no gol do São José.
Lúcio: Ineficiente até sofrer o pênalti e sofrer o novo drama pessoal. Sorte e tranquilidade nos próximos meses.
Fabio Santos: Entrou muito bem, o que tranquiliza um pouco.
Fernando: Lucas, Rafael Carioca, Magrão, Adilson... O Grêmio poderia abrir uma loja de volantes. Ninguém produz melhores volantes no mundo do que o Imortal. Melhor em campo e com futuro garantido.
Rochemback: Melhor este ano. Está começando a acertar chutes de fora da área.
Mithyuê: Um golaço e um grande potencial. Vai ser craque.
Douglas: Desta vez não repetiu o jogo de quarta. Dispersivo.
Jonas: Foi eleito por Silas para ser o Cristo do elenco. Bem ou mal sai sempre. Isto não vai dar certo.
"Magic" Borges: Não fez gol mas criou o segundo. O resto do tempo, esteve desaparecido.

William: Falei que não é jogador para o Grêmio. Conseguiu só tocar na bola aos 42 minutos do segundo-tempo. Depois, deu um toque para o lado e se escondeu atrás do zagueiro.
Magrão: Aos poucos vai voltando a antiga forma.
...
Silas: Em observação. Pode entrar em conflito com jogadores como Jonas e outro(s) que ameaçou na entrevista de sexta-feira. Que falta faz um vice de futebol que saiba o que fazer nestas horas ...
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Simon: Atuação normal. Normalíssima. Um pênalti não marcado, primeiro tempo encurtado quando o Imortal perdia e depois segundo tempo incrivelmente aumentado quando o Imortal vencia. Não adiantou. Hoje deverá dormir com raiva por ter perdido o jogo.
E dizer que vai para a Copa do Mundo ... Que tempos vivemos!
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Mais tarde Arigatô vai postar os lances.
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Adendos do Arigatô

Lances do jogo


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Contusão de Lúcio


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Relógio da invencibilidade



Com o jogo de hoje, chegamos a 518 dias de invencibilidade no Olímpico. Até agora, foram 43 jogos, com 31 vitórias e 12 empates.

Comprometimento


"Quem não quer se comprometer, pode sair."

Em outras palavras...

Pegar é um verbo que conjugo,
quero tenacidade de texugo.
Trato a indolência com tarugo,
moleza eu pego e centrifugo.
Pegada, eu compro ou alugo,
quem dela carecer, refugo.
E não pensem que eu sou verdugo,
é apenas o meu jeito e o meu jugo.
Entendeu bem, meu caro?
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Hoje é dia de jogo. Se o termômetro deixar. O Arigatô não vai estar no Olímpico. Logo, jogo de risco, como se sabe (já foi assim contra São Luiz e Veranópolis). Ainda bem para o Grêmio que férias acabam. Aí, a coisa fica mais tranquila. É jogo contra o time do Noveletto.

Tem Argel no banco
e Simon no apito.
E o Arigatô, longe, como dito.
Será que essa cisma não é mito?
Irá o torcedor ficar aflito?
Ou será que o time vai fazer bonito,
e a morangada chupar pirulito?
Que a torcida dê apoio irrestrito.

Irá o seu Algoz assar granito?
Eu vou comer crustáceos com palmito.
Se der um gol dos nossos, aqui eu grito.
Se for um gol dos deles, tem delito,
mas na conta do Meira eu debito.
Será que o Jonas vai fazer um gol?
Ou será o Santo Benedito?

10 de fevereiro de 2010

"Magic" Borges

Araguaia 1 x 3 Grêmio. Não vai haver jogo de volta. O tema foi feito, mas a nota foi baixa. Victor fez mais defesas extraordinárias do que seria admissível num jogo contra um adversário deste nível.
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Nosso time tem problemas estruturais. A rigor, temos meio time: do meio pra frente. Atrás, falta dinâmica de time. Pinço um exemplo do jogo de hoje: Lúcio esteve bem no ataque e pode ser uma boa opção de apoio ofensivo. Mas ele precisa ter cobertura. Ferdinando e Rochemback (ou quem esteja cumprindo a função) não conseguem cobrir com efetividade o apoio dos laterais. Isto é uma questão de dinâmica coletiva e já era hora de não estar mais acontecendo.
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Ainda não enfrentamos nenhum time grande este ano. Com este sério problema defensivo, preocupa-me quando isto acontecer.
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Até os 24 minutos do primeiro tempo, Lúcio, Douglas, Jonas & cia levantaram mais de 20 bolas à área do adversário. Nenhum cabeceio. Só deu a defesa ou o goleiro adversário.
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Ele some do jogo. De repente, aparece para fazer 1 gol. Ou mais. Veja abaixo os lances do jogo e os gols de "Magic" Borges.


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Como atuaram

Victor: O melhor do jogo. Impediu o jogo de volta.
Mário Fernandes: Bem no segundo tempo. Tem que ser zagueiro.
Saimon: Poderia ter atuado na lateral, onde rende mais do que Mário Fernandes. Substituído no intervalo, quando poderia apenas ter trocado de função.
Rafael Marques: Segue inseguro.
Lúcio: Bem no apoio. Carece de cobertura, que não recebe.
Ferdinando: Quase acertou um chute com a bola andando.
Fábio Rochemback: Razoável. Não repetiu atuação anterior. Fez um gol.
Maylson: Médio. Ajuda a defesa e o ataque. Está melhorando a pontaria.
Douglas: Organiza o meio de campo. Tem visão de jogo.
Jonas: Algumas boas assistências.
Borges: "Magic". Dois gols. Está sendo centroavante. Que continue sendo.
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Joílson (intervalo, no lugar de Saimon): Nada acrescentou. Nem diminuiu.
Fábio Santos (37'/2T, no lugar de Lúcio): Sem tempo, não apareceu.
Mithyuê (37'/2T, no lugar de Jonas): Sem tempo, apareceu. Fez bela jogada no gol que selou a passagem de fase.
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Silas: Poderia ter trocado Saimon por Mário Fernandes, mantendo os dois no segundo tempo. Preferiu expor o garoto, retirando-o do time.

9 de fevereiro de 2010

Isenção e grupo

O leitor Rodrigo escreve para falar sobre algo que ele observou na narração dos jogos do domingo. Conforme o leitor, "por 2 vezes o gol do Grêmio não pode ser 'exibido' na rádio por causa do outro jogo. No 3 e 4 gols o narrador gritou gol do Grêmio interrompendo a narração do jogo dos cholorados... mas SÓ! Não deu nenhum contexto. E no 4 gol foi pior pq o narrador fez igual no terceiro gol, mas como se não bastasse o cara q tava narrando o jogo do aterro interrompeu-o com o gol do outro time e deu toda a cobertura... A isenção da imprensa é cada vez mais visível."

Fica o registro.
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Como sempre, alguns isentos querem dar a entender que o grupo do timinho na Libertadores é difícil. Vocês sabiam que, pelo menos até sábado, os poderosos adversários do grupinho não haviam ganhando nenhum jogo em 2010. Aliás, o temível Cerro tem uma folha de R$ 60 mil. Igual a do Araguaia.
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Aliás, o Wianey Carlet acaba de comentar sobre isso no Sala de Redação (após o post). Referiu a folha do Araguaia. Nada sobre a folha do Cerro.

7 de fevereiro de 2010

Já era hora

Atualizado com os gols no Tricolor.

Finalmente um jogo sem sobressaltos. Jogando em ritmo de treino, o Imortal venceu fácil o time do Universidade, 5 x 1.
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Muito por conta da fragilidade do adversário, o time conseguiu impor seu ritmo de jogo e dominou completamente a partida. Consistente no meio de campo, controlou o adversário e conseguiu atacar "from bihaind tu de midium, from de rait e from de left".
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Borges iniciou mal, errando 2 gols em boas jogadas de Jonas. Redimiu-se com juros, fazendo 3 gols na vitória. O último, de belíssima feitura. Veja o lance abaixo.


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Veja todos os gols do Tricolor aqui.

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Seu Algoz pede para registrar alguma coisa sobre a atuação de Jonas. A ligação caiu antes de ele terminar o recado. O que será que seria?
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Como atuaram

Victor: Há quem veja falha em todos os gols sofridos. Eu vi duas excepcionais defesas. Armou mal a barreira no gol do Universidade.
Mário Fernandes: Boa atuação. É craque.
Rafael Marques: Precisa melhorar,
Maurício: Melhora a cada jogo.
Lúcio: Muito boa atuação. Dá força ao ataque pelo lado esquerdo.
Ferdinando: Não apareceu no jogo.
Fábio Rochemback: Irreconhecível. Estreou.
Maylson: Bem na marcação e boas jogadas no apoio.
Douglas: A 10 lhe cai bem.
Jonas: O melhor do jogo. Boas assistências.
Borges: Errou 2 e fez 3 gols. Parece o Santos de Pelé e Coutinho.
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Willian Magrão: Voltando de longa parada. Uma boa notícia.
Bérgson: Tentou jogar. Não conseguiu.
Mithyuê: Tentou jogar. Conseguiu.
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Silas: Feijão com arroz pode fazer uma boa refeição.
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Leonardo Gaciba: Nada pode fazer. O Grêmio foi muito superior.
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Enquanto isso, no aterro, o timinho suou para vencer o lanterna do "grupo fraco", com direito a cera no final do jogo. Parabéns pela classificação. Agora só falta garantir o primeiro lugar do grupo (Queeee grupo!), como nós já fizemos.

Reflexões de um domingo 42 graus

Tcheco foi embora. Provavelmente já era hora de ir. Douglas Costa foi embora. Muito cedo. Talvez pelo medo de que ele não deslanchasse. Enquanto isto Róger recebeu um e-mail e dois ou três dias depois desembarcou em Belo Horizonte pronto para jogar pelo Cruzeiro. Esta é mais uma das histórias que talvez nunca se vai saber o que aconteceu de verdade. Não pode uma simples vaidade ofendida impedir que se faça o melhor para o time.
Esperemos para ver se Douglas vai jogar o que se espera. Se não jogar, a coisa vai ficar bem feia. Vai sim.
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O jogo de hoje não vai servir para nada se o Grêmio ganhar. Afinal o time do Universidade é o último da chave dele e não vai servir de parâmetro. Por outro lado, se o Grêmio não ganhar os ventos do Olímpico vão soprar forte. Afinal a pressão dos isentos já não é subliminar. É explícita mesmo.
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O Grêmio tem 3 zagueiros de muito futuro: Mário Fernandes, que já é craque indiscutível, Saimon e Mauricio. Rafa Marques é um bom reserva. Falta um Oberdan, Adilson, Rivarola. Ou seja, aquele zagueiro que só com o olhar joga o centro-avante e os anões argentinos da vida para a zona morta do campo. Aquele espaço entre o meio campo e 10 metros da grande área. Se achar no mercado um com este perfil, o cara nem precisa ser craque. Entra correndo no time.
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Maylson precisa de 3 jogos em sequência. Penso que se isto acontecer não deixa mais o time.
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Maxi foi embora pelas mãos periguetes da Wanda Nara. Borges veio. Borges bate na barriga de Maxi. William está pronto para estrear, mas pelo que já vi dele, não tem condições de assumir a nove do Imortal. Centro-avante é outro artigo em baixa no Olímpico. Talvez fosse interessante testar Jonas e Leandro juntos. Uma vez Felipão foi campeão brasileiro com Paulo Nunes e Alcino no ataque. Sim, eu sei, foi o Felipão. Mas não custa tentar.

6 de fevereiro de 2010

Sol de verão

Atualizado às 16 horas


Está certo que desde sempre se jogou futebol, aos domingos, às 16 horas no RS. Então, o pior calor dos últimos 40 anos, ocorrido no dia de Grêmio x São Luiz foi um acaso meteorológico. Se o sol está mais inclemente agora, que se repense o calendário em janeiro e fevereiro, OK. Mas tem um lado engraçado na questão. Na largada, a FGF disse que nada tinha a ver com o caso. Depois, certamente pressionada pela tv, correu para tentar caçar a liminar. Não conseguiu.
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Grêmio e Ulbra será às 19 horas de amanhã.
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Um dos lados tristes da história é a forma como o assunto foi tratado por alguns jornalistas. O Nando Gross, por exemplo, (há outros que entrevistaram os homens da FGF e também tiveram a mesma atitude), apenas perguntaram sobre o ato de buscar sustar a liminar. Não perguntaram o óbvio, que era a opinião da FGF sobre o caso. Entende ela que é possível jogar futebol numa situação como aquela? Com a liminar, pretendia (pretende) reeditar aquela situação? E se houver uma fatalidade, a FGF assume a responsabilidade?
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Enquanto isso, ou afetado pelo sol ou contaminado pela convivência com o Meira, nosso técnico saiu a cometer inconfidências sobre jogadores que interessam ao Tricolor. Quando alguém vai mandar esse povo calar a boca?

4 de fevereiro de 2010

Vaias?

Não gosto de vaias. Isso quando elas são dirigidas do e pelo povo da arquibancada, para o povo do campo, fique claro. Nada contra vaiar o adversário.
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Ao contrário do que possa parecer, a vaia, nos esportes, não é um exercício de democracia. O jogador que está em campo, não está lá por decisão sua. Se é alvo de vaias, certamente está sendo vítima do arbítrio alheio. Ademais, é impensável para mim vaiar quem quer que esteja em campo, defendendo as cores do Imortal.
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Já para além da linha lateral, minha visão é outra. Da casamata para dentro o protesto sonoro (sem violência) é a forma de manifestação mais inteligível e que mais sensibiliza os homens. Dirigentes e técnicos gostam de ser populares e estimados pela torcida. Murmúrios os põem em prontidão; vaias os colocam em movimento frenético. O único senão deste combustível é se o movente, ao agir, sabe o que deve ser feito. Mas esta é outra questão.
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Por isso, desaprovo as vaias dirigidas ao time ontem no Olímpico. Os jogadores devem ser apoiados sempre. O protesto contra a direção pode ser feito no intervalo do jogo ou depois do jogo encerrado, após os jogadores terem se recolhido ao vestiário. Para quem não sabe, a Tribuna de Honra tem ouvidos de tuberculoso. Ela ouve tudo, com uma clareza impressionante.
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Algo está acontecendo com o seu Algoz. Talvez a letargia causada pelo calor de Florianópolis o tenha deixado condescendente. Ou o seu sangue avaiano o fez refém da paixão local, transferida em parte para o Largo dos Campeões. Dizer-se "verdadeiramente preocupado" apenas com o fato de o Douglas ficar fora de algumas partidas já é motivo suficiente para ser conduzido, com urgência, a um oftalmologista.
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Não julgo Silas (ainda). Tenho referido há algum tempo que o mantenho em observação. O time não tem cara, não tem perfil de cara e nem esboço de cara. Em um mês, algum rabisco já deveria existir. O time atual não tem Réver, Tcheco, Douglas Costa e Máxi Lopez. Ganhamos um punhado de jogadores. Alguns ainda nem estrearam (o caso de Douglas e Rochemback). Mas, o que parecia bom no papel, não aparece bem no campo. É inadmissível que cada jogo do Gauchito se transforme numa epopéia. Há algo errado da casamata pra dentro.

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Nenhuma novidade sobe as novas camisas, cujo lançamento havia sido anunciado para o final do mês de janeiro. Será que a repercussão da simulação do modelo provocou a revisão do que já estava pronto? Dizem que sim.
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Não deixe de se divertir na promoção da Polar. É hilariante ver a torcidinha tentando chegar a R$ 5,00.
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Por fim, deixamos aqui os nossos parabéns ao timinho. Finalmente, após nossa dupla ajuda (ontem, por exemplo, paramos o líder da "chave forte") eles conseguiram chegar à liderança do seu grupo (Queeee grupo!). Agora só falta garantirem a classificação para segunda fase, como nós já fizemos.

3 de fevereiro de 2010

Minha vida por um Tcheco


Olímpico em dia de Ruralito

O juiz parou duas vezes o jogo para tomarem água no primeiro tempo. Houve paralizações e ele deu 3 minutos apenas de desconto, que era como se falava quando não havia esta chatice do politicamente correto e dos falsos intelectuais na imprensa esportiva. Mesmo assim, terminou o primeiro tempo aos 45 minutos e 12 segundos.
Então se vê que estava difícil de pensar. Imaginem só correr. Uma federação que marca jogo de futebol para as 17 horas de um dia útil no verão mais quente dos últimos 40 anos não pode ser séria. Vamos ver se o timinho vai ser premiado com um jogo destes também ...
Isto não justifica inteiramente o que houve no jogo e menos ainda a má atuação. Mas tem sua parcela de culpa.
Silas no fim do jogo pediu a cumplicidade da imprensa. Eu, se fosse ele, pediria um articulador. Vá lá, um Tcheco. Aquele jogador raro que trava a bola quando precisa, acelera quando percebe que é necessário. Pode ser o Douglas. Provavelmente vai ser o Douglas. Mas e quando ele não puder jogar? Isto foi a única coisa que verdadeiramente me preocupou. O resto são normalidades de início de ano.

Como eles jogaram

Vitor: Foi um expectador (des)privilegiado. Ter que ver o jogo no sol não foi fácil.
Joilson: Mal no apoio como todos. Bem na defesa.
Mário Fernandes: Em 3 anos ganhará o título de melhor jogador do mundo.
Maurício: Algumas bobagens mas tem bom futuro
Rafael Marques: Bem.
Lucio: Ainda está fraco. Será que vai ficar forte um dia?
Adilson: Alguém tem que ver o que está acontecendo com o guri. Não é sombra do jogador de 2009.
Ferdinando: burocrático. Ainda não foi hoje que bateu uma falta.
Hugo: Se estava febril porque botaram em campo?
Jonas: A novela da renovação pode estar atrapalhando. Errou dois gols no primeiro tempo e sumiu no segundo.
Borges: É ruim. Agora eu entendo porque o São Paulo liberou. Se esconde do jogo o tempo todo.
Maylson: Com continuidade vai ser um grande jogador.
Rochemback: Quase estreou hoje.
Fábio Santos: Entrou razoavelmente.

Silas: Se equivocou na formação do banco. Só tinha o Bergson para o ataque. Está devendo, mas continua com crédito.
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Carta aberta ao Arigatô
Tchê, desativa este relógio da invencibilidade porque depois que começou o Imortal não ganhou mais nenhuma no Olímpico.

2 de fevereiro de 2010

Eles não perdem tempo



PRÓLOGO (ou o GRE-nada que eu vi)

O jogo mostrou os dois times com a mesma proposta. O Grêmio com mais posse de bola. Duas chances claras para o Grêmio no primeiro tempo e duas chances para o timinho. A principal, fruto de uma falta não marcada do indio sobre o Adilson.
O segundo tempo continuou com o mesmo panorama e o cheiro de 0 x 0 era quase insuportável quando um balão para a frente deu na nuca de um infeliz e daí sobrou redonda para o chute. E na minha opinião, a bola era defensável.
Para completar, aquela bola do Maylson não entrou porque a fase do timinho conta com a ajuda de todos os babalorixás e baba-ovos.
Já vão entender porque dei hoje minha opinião sobre o jogo de domingo.

SILAS

Não sei se Silas dará certo no Grêmio. Sei que ele tem muito boas chances de dar certo. Falo pelo que acompanhei dele no Avaí. E quero lembrar que o Grêmio já bancou e ganhou com vários técnicos ditos inexperientes. Silas errou na substituição no domingo. Jonas não deveria ter saído, ainda mais que Borges estava muito apático. Mas não foi isto que causou a derrota.
Silas está no comando do time há exatos 28 dias. Destes, pode-se tirar 10 gastos com a parte física e sobram 18 para montar um time. Ninguém monta time em menos de 3 meses. Então, é cedo para uma avaliação e mais ainda para uma avaliação definitiva.
Mas vamos ao epílogo.

EPÍLOGO (ou os ratos rosados)

Foi o Imortal perder um GRE-nada num lance fortuito, mesmo tendo maior posse de bola, que os isentos saíram da toca, tal qual ratos que farejam queijo.
Um deles publicou vários mail de gremistas inconformados com Silas e conclue: é provável que eles tenham razão. Isto depois de falar por vários dias que treinador precisa de tempo para formar time. É que na época mirava o Fossati, parece.
Outro, de um jornaleco que é entregue gratuitamente, gastou toda a coluna para queimar o Silas e a saída do Hugo do time.
O que a torcida deve fazer é não se deixar contaminar por estes jornalistas parciais que não perdem a mínima chance para tentar desestabilizar o trabalho que se realiza no Olímpico.
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Para encerrar uma opinião: Joilson veio para o Grêmio no final da era Burroth. Logo entrou o filósofo carioca que implantou o 4-4-2 aposentando todos os alas.
Joilson quase não jogou no ano passado. Se muito 2 ou 3 partidas.
Este ano foi bem nos dois jogos. Assim como acho cedo queimar o Silas, penso que Joilson também não teve tempo de mostrar se é bom ou não.

1 de fevereiro de 2010

Cartola sem coelho

Estou postando da maneira que a tecnologia disponível permite. É trabalhoso, mas penso valer à pena. Especialmente por dois nomes que transitam intensamente nos comentários: Souza e Joílson.
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Souza

De forma nenhuma se deve festejar a lesão do atleta. É um jogador que, devidamente enquadrado, pode contribuir para o time. Até mesmo (e acho que seria seu lugar) na ala direita. Além disso, é um atleta que mostra carinho pelo clube e, não só por isso, deve ser respeitado. Por fim, é da índole e da formação dos blogueiros jamais secar o Grêmio ou seus jogadores.
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Joílson

A questão Joílson é simples. Todo mundo sabe, até o Meira, que o Joílson não tem condições de vestir a camisa tricolor. Tanto é, que o jogador foi dispensado no início do ano. Dizer que ele "não comprometeu" é insuficiente para justificar sua presença no time. Precisamos de um lateral que jogue futebol. Isto é: marque bem, apóie bem e, vez por outra, decida um jogo. Desse mato não sai lebre. O atleta não tem culpa. A culpa é de quem deixa ele lá. É como diz o Guerrinha (leiam este nome em cor moranga): o problema de ter um jogador ruim no plantel é que ele acaba jogando.
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É isso, por enquanto.