25 de junho de 2009

Arigagol ou morte!

Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol. Arigagol.
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Nunca ouviu falar em Arigagol? Entenda o que é neste link.
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É incompreensível que jogadores profissionais não saibam finalizar, arrematar, chutar em gol. Mais ainda, que pessoas que conduzem o futebol não vejam que esta falha de formação só pode ser corrigida com treinamento. Ouve-se, às vezes, que "um grupo de jogadores treinou finalizações, por 20 minutos". Bobagem. Tem que treinar horas e horas; treinar até a exaustão, até incorporar a capacidade de acertar ao menos o gol, passando o problema para o goleiro adversário.
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O gol de Souza manteve a possibilidade. E é isso: temos possibilidade de classificar. Acreditar é um ato voluntário, quase religioso. Chegar lá, depende um pouco de credo. Depende mais da ausência de cruz-credo, quando a bola transita pra cá e pra lá, nas vizinhanças do gol adversário.
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Quando Maxi López erra um gol como aquele em que a bola beijou o poste, a gente até perdoa, porque a criação da jogada foi fruto apenas do seu esforço pessoal. Mais do que xingamentos, ele merece aplausos. Mas que dá uma dor, ah dá.
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Agora, às margens do Riacho Ipiranga, é Arigagol ou morte!