24 de junho de 2009
Em Minas, como os mineiros
Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão
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Na manhã do, até agora, dia mais decisivo do ano, acordamos com 3 dúvidas. Será Thiego ou Ruy na defesa? O ataque terá Alex Mineiro ou Herrera? Jogaremos com 10 ou com 11?
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O estádio do Mineirão é um campo que não tem fim. São 8.250 metros quadrados de grama, onde a bola pode rolar, imune e perigosamente. Comparando com o Olímpico, são 1.110 metros quadrados a mais de fronteiras. Nisso talvez residam os maiores perigos do Mineirão.
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Lá, em Minas, o Grêmio deve jogar da forma mais mineira possível. Chegar transpirando interesse, mas como quem não está muito interessado. Mirar o jogo de frente, deixando a impressão que o olha de soslaio. Fazer o adversário não ter pressa é mais eficaz do que mostrar-se indolente. Então, quando for possível, ver o jogo encerrado com alguma vantagem.
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Será uma noite daquelas. Hoje, não basta confiar, é preciso fazer e não deixar fazer.
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Thiego no lugar de Ruy seria uma opção pela força. Pode dar resultado, se não resultar em expulsão. Alex Mineiro ao invés de Herrera, é privilegiar o cadenciamento, mais do que a correria. O argentino ficaria como opção para pregar um susto inesperado e, quem sabe, calar o Mineirão. Mas a questão maior parece ser esta: Com quantos jogadores entraremos em campo? Formulada de outra forma: Souza jogará ou apenas entrará em campo?
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São questões para a noite, que demorará a chegar e poderá, ou não, ter fim. Boa noite a todos.
Em Minas, como os mineiros
2009-06-24T07:59:00-03:00
Arigatô
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