A pipoca já foi fundamento para crítica ácida à Arena do Grêmio por parte do jornalista Diogo Olivier. Desde hoje, passamos a suspeitar que pipocas têm efeitos sobre a redação de ZH que só estudos psiquiátricos ou sobre a psicologia das cores podem explicar.
Ontem, como se sabe, um grupo de "entendidos" de futebol e psicologia esteve no CT do Grêmio para "botar uma pressão" no time, "fazer o time jogar". Como grandes "entendedores" do esporte bretão, jogaram pipocas no carro de Luan, o jogador que é apenas um dos melhores jogadores do futebol brasileiro, referência do time, um craque que está na mira dos grandes clubes europeus e dos ricos clubes chineses. Luan, o jogador que é caçado em campo em todos os jogos e nunca se achica. Aquilo foi ação de gente muito burra.
O que vemos hoje, também é ação de gente burra, distraída (?), mal intencionada (?) e, certamente, incompetente. Peguem o jornal Zero Hora deste sábado. Uma matéria trata do assunto das pipocas em página inteira. Porém, a ânsia da redação em repercutir o assunto e dar-lhe dimensão de crise, fez com que não saísse nada sobre o nosso jogo das 17 horas, na Arena, contra o Glória de Vacaria. Sabem o serviço do jogo, com as escalações dos times, horário, juiz etc? Nada. Nadinha. Zero. Só pipoca.
Depois, quando se diz que certas redações são comandadas por interesses que se distanciam da missão primeira do jornalismo que é informar, alguns saltam, xingam a torcida do Grêmio de paranóica e tentam fazer gracinhas. É redação parcial, sim. É redação mal dirigida. É redação entregue a interesses bem identificados. A torcida do Grêmio precisa ter isso sempre em mente, para não dar crédito para as "notícias" que recebem desse naipe de "jornalistas".