Foi no dia 9 de abril, há quase um mês atrás, que o time do "professor" foi eliminado pelo Atlético-GO, em casa. Ontem, jogando contra o "poderoso" Avaí, o time conseguiu ser dominado e só não perdeu porque o goleiro Vitor não permitiu. Um mês e o "profe" não conseguiu dar um padrão de jogo ao time.
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Dá a impressão que, impedido de escalar o homem-chave do seu esquema (Nunes), o "profe" perdeu o rumo e esqueceu os rudimentos do futebol.
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Pra completar, após o jogo, num lamentável discurso ensaiado, o "profe" e o Krieger disseram que o Avaí tinha jogado uma "Copa do Mundo". Talvez o Juventude e o Atlético-GO também. Significa que todo time que decidir jogar "Copa do Mundo" contra o Grêmio do "profe" vai se dar bem?
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Aliás, só o "profe" com suas invencionices pra perder pro time de Caxias. Um time tão fraco, que até o Nilmar fez gol neles.
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No jogo de ontem, o episódio da cobrança do pênalti demonstra que nem comando o time tem. E olha que "comando", "pulso firme" era um dos predicados associados ao estilo do "profe". Ora, em futebol profissional não existe 'deixa que eu bato'. Pênalti bate quem treina. Se um jogador que não é encarregado dessa função se sente à vontade pra pegar a bola e dizer que vai bater, é porque não há voz forte no vestiário.
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Enfim, um mês inteiro passou e o que quase todos desconfiavam que aconteceria materializou-se: não há time estruturado.
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O pior de tudo é que o encarregados do futebol do Grêmio, iniciando por Krieger, parecem não saber onde encontrar luz.
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Em 2 meses e com 1 ato, a nossa direção liquidou com a sinergia time-torcida, construída nos últimos 3 anos. Isto é o mais lamentável de tudo.
