15 de setembro de 2010

Seguimos claudicantes

Atualizado às 23:35 h, com o melhor lance do jogo
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Não gosto da mistura de comemoração com futebol. Raramente vi terminar em festa. Uma vez mais foi assim. No dia do aniversário, perdemos em casa, mais uma.

O espírito guerreiro ficou em São Paulo. Pelo menos em boa parte. Isso foi mortal. Perdemos para um time de campanha errante. Sem força, sem jogadas, sem imposição, quase não tivemos chances de gol. Assim, é difícil vencer. Pra completar, mais um juiz que deixa o campo sob suspeita.
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Como jogaram

Victor: Uma boa defesa. Sem culpa nos gols.
Gabriel: Quando será que estréia?
Paulão: Não é nada especial, mas tem que ser titular.
Neuton: Apenas razoável.
Fábio Santos: Mal. Com vaias, pior.
Rochemback: Marcou bem.
Adilson: Melhor marcador do futebol brasileiro. Por que saiu?
Souza: Impressionante o entrosamento com Douglas.
Douglas: Voltou ao ritmo slow motion travado. Nem enfeitar conseguiu. Ridículo.
Jonas: Maior destruidor de jogadas de ataque do Grêmio. Parecia um volante deles. No fim, fez um gol.
André Lima: Um cabeceio. Algo mais?
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Lúcio (Fábio Santos): Nada mudou. Apenas calaram-se as vaias.
Roberson (Adilson): Dizem que entrou.
Maylson (Souza): Nada fez.
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Renato: : Tirou Adilson, que era o melhor do time. Pra que mesmo?
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Gutemberg de Paula Fonseca: Deixou passar um lance que poderia ser pênalti. A bola encontrou o braço palmeirense no caminho. Rigoroso com os nossos, benevolente com os amarelos. Esse Gutemberg imprimiu seu nome no livro dos juízes fracos, em tipos grandes e em negrito.
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Veja, abaixo, o melhor lance do jogo