O tempo passou. Renato teve altos e baixos como todos os técnicos. Quase ganhou uma Libertadores depois de ganhar uma Copa do Brasil. Pelo que o Paixão falou e pelo que vi de Renato no Fluminense, sempre apoiei a vinda dele para o Grêmio. Não porque ele é o ídolo maior. Mas sim porque eu conseguia enxergar nele o que um técnico precisa ter, a saber:
- conhecimento de futebol,
- falar língua de boleiro,
- saber se impor com autoridade sem autoritarismo,
- liderança incontestável,
- malandragem.
Renato é sim, técnico de futebol e dos muito bons. E quem tem técnico, tem time. E time, ganha de outros times e de juízes mal intencionados. Como hoje.
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Leia abaixo a crônica do jogo e veja os lances.