O futebol tem a figura do quarto árbitro. E tem uma utilidade óbvia. Se o juiz ou um bandeira se machuca, o quarto árbitro substitui.
No Cheira-Rio inventaram o quinto árbitro. Este, pela amostra das duas vezes em que "atuou" tem uma função única: ajudar o timinho.
No GRE-nada, todos viram o elemento vibrando com a marcação do pênalti. No outro dia ele confirmou que havia vibrado "pelo acerto do Simon" (cusp, cusp). Depois os isentos mudaram as palavras e juram pelas próprias mães que ele tentava avisar o Simon (...) que havia sido pênalti o pênalti que ele já havia marcado feliz. Nada sobre o impedimento do Sóbis.
Hoje a inovação deu resultados de novo. Um gol legítimo do Santos, em que a bola ultrapassou mais de 50 centímetros encontrou o quinto árbitro colocado "melhor do que o bandeira" nas palavras sebosas e cínicas saídas da boca torta do próprio para avisar o juiz de que não havia passado a risca.
Como nem assim conseguiram ganhar de novo, espera-se para a próxima partida a estréia do sexto árbitro.
Fica a dúvida: quando sai o próximo DVD do Blá-blá-lho?