Nesta quinta-feira, de espera para o Gre-nada, dada a falta de assunto, vamos contar uma história do que acontecia antigamente, quando algumas pessoas sem ética tinham algum trânsito nos bastidores do esporte.
Naquela época, sorteios de árbitros costumavam ser dirigidos, quando havia "interesses" envolvidos. Fulano queria que o juiz "A" apitasse um jogo. No momento do sorteio, colocavam 3 bolinhas numeradas num saco. Cada bolinha com um número de 1 a 3. O saquinho era balançado, as bolinhas misturadas, a mão ia para dentro do saco e... tchan, tchan, tchan, tchan! Saia a bolinha com o número do juiz "A". Era batata e um mistério.
Na verdade, a coisa era bastante simples, a bolinha com o número do "eleito" era colocada num congelador horas antes da escolha. No momento do "sorteio", a mão "honesta" apenas pegava a bolinha gelada.
Mas, claro, isso era feito em outros tempos. Hoje, este tipo de coisa não existe mais e é inadmissível.