O alucinado Gui-gui-zadu, conseguiu uma co-cô-isa inédita: deu um carrinho no próprio co-cô-tovelo.
Obrigado, Gaguinho, pela sua participação.
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O leitor Antonio Dutra Junior, gremista, advogado de Porto Alegre, pede venia para participar do blog, com um texto. Concedemos. Aproveitem.
Ainda sobre o sTjD
por Antonio Dutra Junior
No caso, superior e justiça deve ser escritos assim mesmo. Não vamos nem falar no caso Diego Souza. Vamos falar do desvio de função. Criado para amparar as decisões da arbitragem, o sTjD tomou para si a decisão de apitar os jogos depois da sua realização. Estivesse focado apenas nos lances que passaram despercebidos pela arbitragem, como uma agressão flagrada exclusivamente pela câmera, não haveria tanta polêmica. Ocorre que os diletos doutores resolveram descer ao nível do gramado e deliberar sobre os lances que acontecem nas fuças do árbitro... creio que em breve, durante os julgamentos, ao assistirem uma gravação, os auditores vão gritar em alto e bom som: - faaaalltaaaaaaa !!!! Sugiro apresentarem os cartões para o réu, como forma de melhor explicar o lance para os advogados de defesa. Talvez o julgamento deva ser transmitido ao vivo pela TV aberta e pelo Pay-per-View. Se houvesse um mínimo de boa intenção, estas “intervenções” deveriam acontecer em todos os jogos, não apenas em alguns. Desconfio que isto seja determinado pelos Gols do Fantástico, ou seja, se o Tadeu Schimidt mostra o lance, entra na pauta. É que a gente fica quebrando a cabeça para achar um critério. O sTjD foi alvo recente de uma série de escândalos e teve reconhecida sua desonestidade. Deveriam estar bem quietinhos, tentando resgatar sua imagem, mas como estão seguros de serem inalcançáveis, seguem agindo como bem entendem. Como diz um amigo, o que nos arrebenta é o “pequeno poder”. Não consigo mesmo ver poder menor do que o representado por estas figuras do sTjD.