"Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Esta é uma forma de se enunciar a Lei da Conservação da Massa, formulado por Antoine Lavoisier, um químico francês que viveu no século XVIII e morreu guilhotinado em 1794, no curso da Revolução Francesa.
Conhecesse o comportamento no aterro, Lavoisier daria razão a quem dissesse: "No cheira-rio, nada se cria, tudo se copia".
A cópia da bandeira colocada no Largo dos Campeões, as faixas da Geral, a "caminhada do centenário"... Se olharmos o comportamento do lado de lá, não haverá como não constatar que os moranguinhos não passam de macaquinhos imitões. Seus movimentos são pautados pelo que se faz no Olímpico. O episódio da "caminhada do centenário", então, é patético.
Na programação do Centenário do Grêmio, houve uma caminhada. O motivo de se promover a ação tinha forte vinculação com o clube. Afinal, o hino canta o "Até a pé nós iremos". Este o motivo da nossa caminhada. O que aconteceu no centenário deles? Uma caminhada. Por que? Não existe outra explicação que não seja a macaquice: "Se o Grêmio faz, nós também fazemos."
Agora, prestem atenção nisso. Quando me contaram, não acreditei. Fui pesquisar e encontrei. Vejam o vídeo abaixo e depois comparem com o link colocado na sequência.
Torcida do Grêmio canta "Pingos de Amor", em 2007.
Macaquice: torcida moranga canta Pingos de Amor em 2008.
São ou não são macaquinhos imitões?
_____
Para um leitor que perguntou: o contrato de Victor como Grêmio termina em 2013. O de Réver, idem.