Quando se traveste de Vice-Presidente de Futebol, o Juiz Diretor do Foro Trabalhista de Porto Alegre Roberto Siegmann é um péssimo exemplo de esportividade. Aliás, pior do que isso, dá demonstrações de que não poderia prescindir de um acompanhamento, tamanho é o ódio que nutre pelo Grêmio.
Quando se trata de conviver no mundo do futebol, a falta de temperança dos seus atos é assustadora. No primeiro jogo da final o Gauchão, protagonizou atos de incivilidade nunca vistos contra qualquer pessoa que, por sua cabeça, tivesse contrariado os interesses da sua agremiação. Não bastasse ter invadido o campo, ofendeu o árbitro da partida e até, quem diria, o Presidente da FGF Francisco Novelletto, um seu companheiro de clube. O ato lhe valeu condenação de 35 dias de suspensão. Mas a lição não parece ter sido aprendida.
O referido dirigente demonstra ter como ações de sua predileção agredir, afrontar e ofender o Grêmio, os seus atletas e a sua torcida. Para isso, acreditem, chegou ao ponto de criar conta de twitter em nome do seu cachorro, a qual é utilizada para emitir comentários agressivos contra os alvos da sua desmesurada aversão.
Os atos praticados por este magistrado (sic) no mundo do futebol transformam-no numa figura repulsiva. Pode-se dizer que ele é um verdadeiro Agente do Ódio no futebol gaúcho. Suas ações estimulam a agressividade, incitam ao conflito e, se não forem sustadas, quase com certeza desencadearão desordens e agressões entre as torcidas.
Urge que este senhor receba orientação e inicie um acompanhamento, para o bem de si mesmo, mas, principalmente, para o restabelecimento do clima de civilidade que deve permear as relações entre clubes de futebol. Torcer para um clube é um ato de paixão. Fazer desta afeição uma fonte de cólera e ira contra os adversários é atitude que não pode ser tolerada. Basta de semear o ódio no futebol do RS. Seu agente deve ser contido, sob pena de, no futuro, lamentarmos acontecimentos gerados pelo caldo de cultura que vem sendo preparado e alimentado constantemente por este senhor.