10 de novembro de 2009

Festa, Dourado e 2010

Foi muito boa a festa do Consulado do Grêmio em Novo Hamburgo. Fiquei 30 minutos menos do que os meus olhos cansados puderam aguentar. Trinta minutos para chegar em casa e fazê-los descansar, ainda ao som grave e inflamado do "Dá-lhe, dá-lhe tricolor", entoado por membros da Geral e por todos que lá estavam.

Eu ia chamar o som de "tonitroante", porque era como ele parecia ser, mas esta é uma palavra que não existe.
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Hoje, a festa é do Consulado do Grêmio em Guaíba. Nesta não poderei ir. Boa festa aos imortais do outro lado do rio/lago/estuário.
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Fala-se aqui e ali. Antes, a boca pequena, agora já de boca ao vento: Hélio Dourado para patrono do Grêmio. Apoiamos. É merecido o título e nem seria uma homenagem, mas apenas a posse de quem fez por merecer a insígnia. Hélio Dourado patrono!
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Se vai sair, que saia logo. Esta é para Autuori. Por que esperar o final do campeonato? Que decida e anuncie. Tudo que não precisamos é de mais lenga-lenga. Já tivemos bastante deste prato durante o ano.
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Sai Mauro Galvão. Não pode a Direção ter pretendido oferecê-lo em sacrifício pelos parcos resultados da gestão. Sua passagem foi tão invisível, que nem parecia estar lá. São outros os artífices do fracasso. Estes não precisariam ir ao patíbulo. A mim bastaria que fossem para casa. Parando de fazer o que sabem (ou, melhor, não sabem) já estariam prestando inestimáveis serviços ao clube.