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Adilson não vem. Silas não deverá vir, se houver um mínimo de bom senso.

Dada a fragilidade financeira do Vasco, Dorival Júnior ganha força. Como jogador, atuou pela Ferroviária, Guarani, Avaí, Joinville, São José, Coritiba, Palmeiras, Grêmio e Juventude.
Como técnico, dirigiu Fortaleza, Criciúma, Juventude, Sport, Avaí, São Caetano, Cruzeiro, Coritiba e Vasco da Gama. Título importante, nenhum. Nada obstante, fala-se em salário na casa de mais de 2 centenas de milhares de reais.
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Técnicos brasileiros diferenciados, só o Felipão e o Mano. Os demais, dividem-se entre comuns e medíocres. Então, pagar uma fortuna mensal para um técnico comum é prova da falta de critério que domina a administração dos clubes de futebol no Brasil.
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À noite, circularam duas notícias. A primeira, dizia que Rospide pode acabar no Vasco. O mesmo que levou Rodrigo Caetano. A segunda é que, não vindo Dorival Jr., a bola da vez seria Nelsinho Batista. Como se vê, a nossa direção tateia no escuro, como noviços desnorteados. Os grupos que a colocaram lá vão ficar assistindo impassíveis duas temporadas sendo perdidas? Não baixará uma força tarefa para dar alguma luz aos atuais dirigentes?
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Anos como 2009 fazem o clube encolher. É preciso estancar a sequência de erros que empobrecem o Grêmio e desmotivam o torcedor. Projetos importantes como o Exército Gremista precisam do apoio do time. Sem isso, perdem fôlego. É hora de dar adeus ao amadorismo e retomar o rumo das conquistas. Os últimos anos mostraram que uma dose de conhecimento e razoável competência podem ser receita simples para ganhar, por exemplo, o Campeonato Brasileiro, um certame que anda em busca de quem queira conquistá-lo.
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Cogitamos aqui de Autuori ter sido contaminado pela bocamolice, no episódio da saída do Grêmio. Não foi. Paquetá bailou e ele assume um time do Catar.