10 de agosto de 2010

É Renato! E agora?










Fui para o campo p. da vida. Isso era muito bom para mim.
(Renato)

Eu já vi Renato montar bons times. Aliás, ele sempre complicou para o Grêmio no Olímpico mesmo sendo torcedor. Não raro, ganhou ou empatou treinando outros times. Isto mostra o caráter deste ídolo tricolor.
E, até por isto, não estou entre os que temem que o Renato jogador, ídolo maior, se queime em caso de má campanha.
Primeiro porque acredito que ele vai se dar bem.
Segundo porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Mas ... mas ... tem um porém.
Renato só não basta. Com a máxima certeza ele chega batendo na mesa e fazendo joio virar trigo. Até porque não dá mais para comprar trigo novo e nem para se desfazer do joio.
Mas Renato não é Deus. Ele precisa de um diretor de futebol de verdade. Daqueles cobras criadas que sabem como tratar dengosinhos e estrelinhas de araque. Daqueles que não deixa nada escorrer vestiário a fora. Nem mesmo ar. E este é o problema. Temos alguém com este perfil e disposto a assumir a bronca?
O futuro muito próximo, até domingo talvez, dirá.
Resta esperar.

De qualquer forma, bem-vindo de volta ao lar Renato.