Começamos o jogo muito abertos. Um meio de campo com Rochemback, Gilson, Souza e Douglas, é quase um 4-1-5. Foi um primeiro tempo com algumas chances de gols (uma delas claramente desperdiçada por excesso de individualismo de Jonas), mas com domínio do Atlético. No gol, um dos cochilos de Rochemback no jogo. A defesa parou, Victor ficou no meio do caminho e os petralhas chegaram ao gol.
No segundo tempo, entrou Adilson. Alegadamente não tinha condições de jogar os 90 minutos. O time melhorou, crescemos no jogo e chegamos ao empate em gol de Vilson. Veja os lances abaixo.
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Pára-te quieto?
Ao final do jogo, informado pelo repórter de que Souza "não gostou de ter sido substituído", Renato iniciou dizendo "Não acredito que ele não tenha gostado". Subitamente, pareceu ter acendido uma luz e ele emendou: "Também não vai fazer diferença nenhuma pra mim, quando o jogador é substituído e não gosta. Quem manda sou eu e ponto final".
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Como atuaram
Victor: Bem.
Gabriel: Mostrou que pode ser. Mas ainda não foi.
Vilson: Apesar de alguns vacilos, foi bem. E fez o gol.
Rafael Marques: Razoável.
Fábio Santos: Burocrático, nada agregou.
Fábio Rochemback: Bem, apesar de duas lambanças. Numa delas, levamos o gol.
Gilson: Fora de posição. Invisível.
Souza: Na posição. Invisível. Ao menos não falou ao final.
Douglas: Empenhou-se e fez bons lances.
Jonas: Jogou fora uma oportunidade de ouro. Está devendo.
Borges: Muito bem. O melhor do meio para a frente.
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Neuton (Douglas): Sem tempo.
Leandro (Souza): Tentou jogar. Pouco fez.
Adilson (Gilson): Deu equilíbrio ao time e foi fundamental no empate.
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Renato: Inventou Gilson de volante. Tem crédito.
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Juiz Djalma Beltrami: O árbitro dos Aflitos foi razoável. Nada que comprometesse.
