A primeira é jocosa: na falta de homem no aterro fizeram uma mulher invadir o campo para bater o brim do juiz. Só porque ele cumpriu a regra. Coisa que os róseos não estão acostumados a ver.
A segunda é um furo que a imprensa isenta e barata sabe mas não divulga sobre o contrato do aterro: o cheira-rio tem uma penhora que o timinho não consegue baixar. Com isto, a empreiteira que faria o remendão não aceita assinar o contrato.
É assim a vida no Rio Grande do Sul.