18 de julho de 2011

O silêncio dos baratos

Eu gostaria de falar de outra coisa. Por exemplo: da expectativa sobre os resultados dos 10 dias de treinamento que Júlio Camargo teve; ou do time que veremos em campo na quarta-feira, em Florianópolis. Enfim, de coisas do Olímpico. Infelizmente, não posso deixar de trazer mais uma prova de como trabalham os isentos.

Todos nós sabemos que o fato de uma mosca pousar com a asa torta no alambrado do campo suplementar do Olímpico é noticiado como crise pelos urubus de plantão.

Pois só após a saída do avatar e do Bob Esponja, desfia-se um rosário de histórias de desencontros que, fossem no Olímpico, seriam narrados on line, com os envolvidos nos cargos e alardeados com a dimensão de conflitos imensos e apocalípticos. Lá, foram ocultados, enquanto os envolvidos estiveram trabalhando. Os isentos têm um código de conduta e dele não se afastam por nada. Vejam este vídeo para saberem do que falo.

Não significa que deveriam necessariamente divulgar aqueles assuntos. O que causa "estranheza" (não para nós) é a diferença de tratamento. No Grêmio, tudo é espalhado com intuito de intrigar.

E ainda se dizem jornalistas profissionais. Isso é um escândalo, mas eles não têm vergonha.
_____

Os "insiders"

Começa o festival de barrigadas sobre o novo técnico do aterro. Quem será o mais ativo: Vidarte, LHB, Zini ou David Coimbra?

_____

Pausa nas férias do seu Algoz

Os torpedos do Arigatô me deixaram perplexos. Nem tanto perplexo me deixou a "elegância" do Bozo e do Bob Esponja. Coisa de berço, ou melhor, de estrebaria. E nada a ver com Jesus Cristo...
Volto para as férias compungido com a pobreza de espírito dos meninos do aterro.