30 de abril de 2011

Impasse no Gre-nada?

O Gaguinho acha que pode haver impasse no Gre-nada de amanhã. Ele postou no twitter:
É proibido haver pênaltis co-côntra eles. Se a decisão for para os pênaltis domingo, o juiz não vai deixar os jo-jogadores do Grêmio bater.
Acompanhe o twitter do Gaguinho e não deixe de votar na enquete proposta no post abaixo.

A enquete que não quer calar

Prezados leitores, estamos promovendo uma enquete no blog. Levantamento de opinião similar já foi feito em outra oportunidade, mas este é o tipo de pesquisa que precisa ser feita periodicamente, por razões óbvias. Antes de anunciá-la, porém, vamos formular uma pergunta aos nossos leitores e duvidamos que... Bem, leiam e respondam.

Pergunta: Quantos pênaltis os róseos do aterro tiveram marcados contra si no Gauchão 2011?

Acertou quem disse: "Nenhum!"

Está surpreso? Se a resposta foi "Sim", você deve estar chegando hoje ao Rio Grande do Sul, vindo de Shaanxi. Mas vamos à enquete.

Todo mundo sabe que Bolívar comete, no mínimo, 3 pênaltis por jogo. Agora, escolha a resposta certa para a pergunta:

Quantos pênaltis dos diversos cometidos por Bolívar no Gre-nada do próximo domingo serão marcados?
a) Zero
b) Nenhum
c) Pênalti contra eles? Bebeu?
d) Todas estão corretas

Vote ao lado.
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Leia, abaixo, o post do seu Algoz, sobre a decisão de domingo.

29 de abril de 2011

Meu taco é mais grosso e mais duro

Yes, we can.
O Grêmio foi o campeão do primeiro turno. O Grêmio pode ser campeão domingo. Aliás, é o único time que pode ser campeão domingo. Apesar disto, o pessimismo atinge 10 entre 10 torcedores do Imortal. Razões até não faltam. Assim como não faltam razões para otimismo.
Está bem, concedo. A LA11 é praticamente uma miragem. Mais do que a derrota de 2 x 1 no Olímpico, a falta absoluta de opções no ataque tornam quase impossível que se sonhe que o time possa fazer dois gols no Chile. A falta de mecânica de jogo especialmente na parte defensiva reforçam este sentimento.
No entanto, domingo temos uma tarefa bem mais fácil. Ganhar dos morangos é quase uma certeza. Afinal, jogador por jogador não vejo vantagem para eles. Ao contrário. Boilivar e Rodrigo Coca-cola são refugos, eu falei refugos, do Grêmio. Ou vocês esqueceram disto? O meio campo deles tem uma égua argentina mas bem dizer naturalizada paraguaia, dois anões de fala fina e um "extra - ordinário". O ataque tem um ex-jogador e um jerivá que bem marcado não faz nada.
Por que ganhar, então, é quase uma certeza e não uma certeza absoluta? Porque depende, fundamentalmente do ânimo do time. Como entrarão em campo? Até que ponto a última derrota, a dispensa do Carlos Alberto, as bobagens ditas pela direção vão interferir na auto-confiança e no amor próprio dos jogadores? Quanto Renato vai conseguir mobilizar? Como transformar as chacotas dos isentos baratos e ordinários em garra e denodo e não em ira nervosa que acabe em expulsão?
Se o time entrar com garra, atenção, jogar com o relógio a favor e não der bola para a marketagem barata que torna o timinho infinitamente maior do que a pequenez que é, eu não tenho dúvidas. Vamos festejar o Gauchão e criar condições para uma virada histórica no Chile.
Mas depende, fundamentalmente, da cabeça e da confiança dos jogadores. Eles podem ganhar. Estarão com gana e preparados psicologicamente para isto? Eu espero e confio que sim.

28 de abril de 2011

Carlos Alberto dispensado

A imortalidade precisa de férias

O mundo está imerso em brumas. Não se sabe ao certo o quanto elas ficarão. Pode ser um tempo longo, pode não ser. Espera-se que não perdure, mas vivemos o império da incerteza.

Surpresa não foi. Acreditar é uma coisa, ser cego é outra. Estava no ar. Um time que só não leva gol de times medíocres (e, diga-se, não escapa de todos os medíocres) é como um bêbado caminhando sobre um arame esticado. É certa a queda.

O que mais se pode lamentar é que, para já, quase nada há para ser feito, fora do trabalho de motivação e de fustigar os brios daqueles que têm reservas de bravura. Eu sei, este caminho pode levar a cenas patéticas, Afinal, alguns, quando tentam ser obstinados, conseguem no máximo atrapalhar-se.
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E não é só no campo que as coisas vão mal. O que fazer? A união de todos pelo bem do clube é um discurso tão vazio quanto oportunista. O "bem do Grêmio" só pode vir se as figurinhas de um lado e de outro puderem sair na foto. Mas os seus egos não cabem ao mesmo tempo num buraco de obturador. Assim, os corneteiros de sempre já exercitam os pulmões. Como alguém disse, é curioso: "Se o time ganha foi montado pelo Fulano. Se o time perde, foi montado pelo Beltrano". O mesmo time, a mesma corneta. As vaidades históricas bloqueando os caminhos.
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O nosso Grêmio precisa ser pensado e preparado para render frutos no futuro. Quanto mais próximo, melhor. Então, é preciso começar já. Não é concebível que uma instituição detentora de um orçamento anual de R$ 100 milhões tenha dificuldades para contratar bons jogadores. Claro, há as dívidas históricas acumuladas. Mas as receitas crescem ano após ano de forma vigorosa. Não é possível que se permitam gastar descontroladamente, comprometendo o equilíbrio econômico do clube.
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Sem inteligência e responsabilidade, restará cada vez mais apelar para o sobrenatural. Há, porém, um detalhe: imortal todos nós já sabemos que o Grêmio é. Que tal o Grêmio voltar a ser também campeão?

27 de abril de 2011

Retrato da vida


Antigamente isto não aconteceria impunemente. Antigamente ...

26 de abril de 2011

Não tá morto quem peleia

Fonte: Mauro Schaefer

Em jogo pegado, disputado palmo a palmo e com um juiz que deixa o pau comer solto, jogar com nove é muito muito difícil. E foi assim até os 30 minutos quando o 6 do Grêmio armou um contra-ataque para o Universidade Católica e foi o 0 x 1. Três minutos depois, o 9 do Grêmio, imbecilmente, irresponsavelmente, deu uma cotovelada num zagueiro enquanto a bola rolava a 50 metros de distância. O juiz e bandeira, que não viam 10 % das faltas viram. E, com justiça, colocaram para a rua o meliante.
Assim, um jogo que começou bem, tirando os dois pesos mortos, foi ficando difícil, difícil, muito difícil. E a tarefa para o segundo-tempo se tornou quase impossível. Mesmo para um Imortal.

O segundo-tempo começou com Lins em campo, mas continuou com uma forte marcação do time chileno. Os jogadores em campo eram guerreiros, valentes, mas o 0 x 1 contra e um jogador a menos pesava e muito. E continuou pesando até que Douglas fez um golaço-aço-aço da intermediária. A deficiência técnica era compensada com esforço, garra, luta. E o juiz deixava o pau comer. Aos 30 minutos, a avenida da lateral esquerda estava aberta, Rafa Marques saltou 5 mm e por trás um chileno fez o segundo.

Um time se faz de opções. Alguns grandes jogadores, alguns medianos e até alguns deficientes. Um time não se faz de falta de opções. Se machuca um centro-avante rompedor, não se pode jogar com um nanico. Ainda mais se este nanico é babaca.  Se machucam dois laterais, não se pode ter um Gilson para jogar. Um guri de 17 anos, por melhor que possa vir a ser, não pode se transformar em salvador. Rafael Marques é um bom reserva para emergências. Não pode ser titular de um time que quer ser campeão da América.
Carlos Alberto e Escudero poderiam, em jogadas individuais, buscar um empate. Mas não entrando aos 40 minutos do segundo-tempo.
Odone, que gastou tempo com o Dentuço Pilantra e perdeu tempo com Jonas, deverá vir a público fazer o que mais gosta: cornetear o time e o treinador. Mas seria bom alguém falar para ele que a culpa é dele e desta diretoria inoperante.

Estou jogando a toalha? Estaria, não fosse o Grêmio Imortal. Mas só a imortalidade pode dar esperanças.
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Como jogaram

Marcelo Grohe: Nada pode fazer nos gols. Salvou um gol feito no final.
Gabriel: Lutou.
Rafael Marques: No mano a mano aparece mais ainda suas deficiências. Não pulou no segundo gol.
Neuton: Bem.
6: Sem comentários.
Rochemback: Não conseguiu segurar
Adilson: Lutador.
William Magrão: Lutou mas foi muito discreto.
Douglas: Um golaço. Lutador.
Leandro: Sentiu o jogo. Lutador.
9: Sem comentários. Já merece ser largado na rodoviária.
.....

Lins (William Magrão): Entrou atrapalhado.
Carlos Alberto e Escudero: Entraram para perder o bicho.

Renato: Só mudou o time quando era tarde demais.
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Juiz: Deixou o pau comer solto por parte do time chileno. Muito fraco.
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Lances do jogo

Rui Biriva

O músico nativista Rui Biriva faleceu nesta segunda-feira, aos 53 anos. Desde o dia 14 de abril ele estava internado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, para tratamento de uma neoplasia no intestino. Gremista por todos os costados, compôs a música "Força Azul", que mostramos abaixo.




Hoje, só há um caminho: no grito, na força, na raça. Precisamos da presença da torcida. As defecções já são muitas: Victor, Lúcio e André Lima. Não vá você também desfalcar o time. Apóie do jeito que der. Não tem bola perdida. Não tem grito inútil. Vamos torcida, na raça e no berro, pra depois cantar: "Vai lá, Grêmio! Vai lá!"
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Vamos com:
Marcelo;
Gabriel, Rafael Marques, Neuton e Gilson;
Rochemback, Magrão, Adilson e Douglas;
Borges e Leandro.

Teoricamente, o meio de campo terá mais consistência do que teve na maioria dos jogos este ano. No ataque, podemos contar com os lampejos de Leandro, que não falharam em nenhum dos jogos dos quais ele participou. No gol, Marcelo Grohe inspira confiança. A grande incógnita fica por conta da defesa. Fazer gols e não tomar é uma boa receita. Vai lá! Vai lá, Grêmio! Vai lá e faz Grêmio.

24 de abril de 2011

Série infinita


* Este foi lembrança do Minwer, com arte de Arigatô.
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Vejam o vídeo abaixo.

23 de abril de 2011

Sábado de boas e más notícias

Eu começava a escrever que há uma única situação em que jogar com 10 é melhor do que jogar com 11. É quando o décimo primeiro jogador é um peso morto. Está lá fisicamente. Mas não está no jogo. Esta era a situação do jogo quando Borges, o peso morto em questão, resolveu me "sacanear". Deu um passe primoroso para Leandro. E o guri fez um gol de craque.
Este pode ser o resumo de um primeiro tempo pegado em que o Cruzeiro mostrou que é um bom time e o Grêmio mostrou deficiência preocupante no ataque.

Começou o segundo-tempo e o Grêmio voltou a mostrar a crônica deficência preocupante na defesa. Rafael Marques, com 1 minuto, deixou um cruzeirense cabecear sozinho. 1 x 1. Já escrevi que nenhum time deveria tomar gol nos inícios e fins de cada etapa. O Grêmio está se especializando nisto. Magrão aos 7 restabeleceu a verdade. Logo depois, o juiz que sempre acerta o lado do timinho sonegou um pênalti em Borges. Seria, muito provavelmente, o 3 x 1 e o fim do jogo. Lucio resolveu testar nossas coronárias e quase entregou o empate aos 13 minutos. O Cruzeiro pressionava e empatou aos 16 minutos de cabeça no lugar onde deveria estar Rafa Marques. Borges continuava mal e entrou Carlos Alberto. A coisa estava encardida até que a melhor jogada de ataque do Imortal deu certo de novo. Falta levantada com maestria pelo Rochemback que acabou em conclusão do Rafa Marques.

Foi um sábado de boas e más notícias:

Boa notícia: a volta de Lucio para a lateral e a entrada de Magrão no meio deu uma consistência ao time que não se via há um bom tempo.
Má notícia: o deserto de centro-avante do time. Borges está em péssima fase.
Boa notícia: Leandro é efetivamente uma afirmação.
Má notícia: a lesão de Victor.
Boa notícia: Gabriel acordou da longa hibernação. Foi participativo.
Má notícia: Rafa Marques se perdeu por completo.
Boa notícia: As bombas de fora da área do Adilson.
Má notícia: O Grêmio não tem centro-avante e nem reserva de centro-avante. Estão todos machucados.
Boa notícia: A guarra tricolor de volta. Ninguém se preocupou com possíveis efeitos do chão de plástico novelettiano.
Má notícia: a lesão de Lúcio no final. Que não seja grave.

Agora é lamber as feridas. Tomar muito banho de imersão. Dormir bastante. Deixar de tuittar na madrugada e entrar pronto para despachar a Universidade Católica.

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Como jogaram

Victor: Uma saída corajosa e uma lesão. Que seja leve.
Gabriel: Muito participativo, ainda sem o velho brilho. Mas é um alento nesta hora decisiva.
Rafa Marques: Lamentável. Está pedindo para sair. O gol não o redime.
Rodolfo: Firme.
Lucio: Que continue na lateral por todos os tempos. Amém.
Rochemback: Discreto mas firme na liderança do time.
Adilson: O alemão enlouqueceu e resolveu chutar e, mais que isto, chutar muito bem de fora da área. O melhor em campo.
William Magrão: Muito bem no primeiro tempo. Um gol e mais discreto no segundo. Uma grande jogada no final.
Douglas: Foi injustamente vaiado. Deviam ser moranguinhos infiltrados.
Leandro: É craque. Um golaço e muita movimentação.
Borges: Um primeiro tempo lamentável. Melhorou  no segundo, mas continuou muito insuficiente.

.....

Marcelo Grohe (Victor): Sem culpa nos gols.
Carlos Alberto (Borges): Corre, reclama, agita mas continua improdutivo.
Lins (Leandro): Acho que Renato colocou pensando na terça-feira. Uma bela jogada que quase foi gol.

Renato: Acertou o time com Magrão, mas vai ter que ficar sem dormir até terça-feira para descobrir soluções de ataque.

Vinicius Costa: Juiz preferido do timinho justificou a preferência ao sonegar um pênalti em Borges. Deixou de dar várias faltas para o Grêmio.

Do twitter do Gaguinho

"Real_Gaguinho Dizem que depois do po-potreiro de plástico, a próxima atração no Novelettão vai ser o Barranco Inflável. Co-côsa de loco-cô."


As chuteiras no lugar da bola





Era para ser apenas mais um jogo do campeonato gaúcho. Era para discutir que time vai a campo. Era para discutir a melhor tática. Era. Mas virou uma discussão sobre qual a melhor chuteira. Ou será que é qual o melhor tênis?
Foi nisto que virou o Novelletinho. O campeonato do dono de um time e conselheiro de outro e pretenso defensor de todos acabou em comédia pastelão. O Grêmio vai ganhar do Cruzeiro. Não é este o problema. Problema é saber quantos jogadores e como vão chegar para o jogo decisivo de terça-feira. Decisivo porque, não tenho dúvida, vai definir o classificado. Uma vitória de dois gols de diferença do tricolor acaba tudo. Teremos a força necessária para isto?
Aliás, discute-se a possibilidade de 5 GRE-nadas em poucos dias. Os isentos baratos até já avisaram o time da Universidade Católica que o Grêmio só pensa nisto. Como se fosse verdade. Interessante que esqueceram de avisar o Penharol que o timinho anda falando nisto. Gostoso vai ser se não houver nenhum GRE-nada. Difícil? Nem tanto. Ou alguém acha que é improvável uma vitória do Juventude e um laço do Penharol?
O jogo de hoje vai servir também para  ver como está Neuton na lateral esquerda. Que venha bem.
No mais, uma boa Páscoa para todos.

21 de abril de 2011

Twitadas

O Bozo vive falando que quer o time jogando com alegria. Vai ver é por isto que ele se veste de palhaço.
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Renato Gaúcho (segundo Minwer):  Já peguei uma católica numa universidade. Tb já peguei 2 muçulmanas, 3 budistas e umas 10 q passaram a acreditar em Deus após me conhecerem.
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A Universidade Católica não perdeu nenhuma fora de casa. Normal. Não passou pelo caldeirão do Velho Casarão.
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Clementino é um negão simpático, jeito de boa gente. Mas só saber que ele não vai poder entrar nos próximos jogos já aumenta a confiança.
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Já em relação ao Gilson ...
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Bob Esponja diz que estava torcendo para pegar o Penãrol. Sei. Daqui a pouco vai dizer que não bebe.
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Não sei se não seria o caso de poupar os jogadores chaves contra o Cruzeiro para evitar os problemas do campinho do Noveletto. Jogadores chaves no caso: Roca, Douglas, Lúcio e Leandro.
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Por falar em Noveletto, vocês já viram alguma discussão ética sobre o dono de um time ser ao mesmo tempo conselheiro de outro que disputa o mesmo campeonato? Não aqui no Brasil, com certeza.
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www.twitter.com/seuAlgoz

www.twitter.com/Real_Gaguinho

É só seguir.

É a Universidade Católica

Tocou para nos enfrentar a Universidad Católica. Um bom time, que terminou em primeiro no Grupo 4, com 3 vitórias, 2 empates e apenas 1 derrota. Marcou 11 gols e sofreu 9. O surpreendente é que a U Católica está invicta fora de casa. Conseguiu 2 vitórias (Vélez e Caracas) e 1 empate (Unión Española. Veja todos os jogos abaixo.

  1. Unión Española 2 x 2 (F)
  2. Vélez Sarsfield 3 x 4 (F)
  3. Caracas 3 x 1 (C)
  4. Caracas 0 x 2 (F)
  5. Vélez Sarsfield 0 x 0 (C)
  6. Unión Española 1 x 2 (C)

Agora, não tem mais explicação. Ou se mata, ou se morre.
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Passando (e passaremos), se der a lógica na outra chave, pegaremos o Peñarol.

20 de abril de 2011

Impedidinho

Imagem 1 = A bola viaja em direção à área. O morango está na banheira.
Imagem 2 = O exato momento do passe. O morango tenta sair, mas ainda está à frente.
Imagem 3 = A bola vai em direção ao morango, que já saiu da posição.



As resoluções da FIFA dizem que, se um jogar ganha vantagem por ter estado em posição de impedimento, deve ser punido, sendo o lance invalidado. Foi o caso. Aliás, alguma novidade?

Mais uma



Clique na imagem para ampliar.

Projeção atualizada

Hoje acaba a fase de grupos da Libertadores. Faltam, ainda, 4 jogos:
  • Nacional x América
  • Argentinos Jrs. x Fluminense
  • Santos x Táchira
  • Colo Colo x Cerro Portenho
Considerando os seguintes prognósticos:
  • Nacional vence o América do México;
  • Argentinos Júniors vence o Fluminense;
  • Santos ganha do Deportivo Táchira; e
  • Colo Colo ganha do Cerro Portenho.
Com estes desfechos, os cruzamentos das oitavas seriam:
  • Cruzeiro x Once Caldas
  • Libertad x Penharol
  • Timinho x Jaguares
  • Junior Barranquilla x Estudiantes
  • Colo Colo x Argentino Jr.
  • Univ. Católica x Grêmio
  • LDU x Vélez
  • Nacional x Santos  

19 de abril de 2011

Mais dados sobre o paciente

No post Uma radiografia do paciente traçamos uma comparação entre o plantel atual do Grêmio e o de 2010. Constatamos que perdas verdadeiras poderiam ser consideradas apenas as saídas do Jonas e do Paulão, já que os demais eram contestados ou rejeitados. Concluímos dizendo que estes desfalques não podiam ser apontados como determinantes na brutal queda de rendimento do time.

Há quem discorde, como o Ilgo Winck, pessoa que não conheço e da qual não sou amigo, talvez apenas por não nos conhecermos. Ele inclusive postou algo com teor de amargor próximo aos 60 IBU, ao avaliar as conclusões da análise em seu boteco. Para ele, a ausência de Jonas explica quase tudo.

Respeitosamente, discordo muito dessa avaliação. O principal motivo dos percalços do Grêmio atual está em seu sistema defensivo. Gabriel, visivelmente aéreo, não fica na lateral. Rafael Marques luta para dar conta de si mesmo e ainda precisa cobrir o zanzar sem rumo do Gabriel pelo campo. Os zagueiros sobem ao ataque sem coordenação e a lateral esquerda vive as incertezas que se sabe.

Estas fragilidades são visíveis a olho nu e passam longe da centroavância. Mas, como sou afeito a aferir minhas impressões com dados reais, fui novamente aos números. O Grêmio de Renato, versão 2010, fez 51 gols em 24 jogos do Campeonato Brasileiro. A versão 2011 marcou 52 em 27.

Agora, percebam o detalhe: jogando contra adversários sabidamente mais fracos (Gauchão), tomamos este ano 30 gols (mais de 1 por jogo), contra 23 (menos de 1 por jogo) no ano passado. Resumindo: em média, se fizesse um gol por jogo em 2010, o time saia com a vitória. Neste ano, na média, fazendo um gol perde todos os jogos. Na Taça Piratini só não levamos gol em duas partidas (Ypiranga e Canoas). Na Farroupilha, em oito enfrentamentos, nossa defesa não foi vazada apenas, vejam só, pelos dois rebaixados (Inter SM e Porto Alegre).

Para mim, salta aos olhos que o conserto do time passa, necessária e urgentemente, pela arrumação do sistema defensivo. Isso não significa dizer que um centroavante que aproveite a maioria das chances criadas não faz falta. Mas um tipo assim faz muito tempo que não passa perto do Olímpico. Prosit!

18 de abril de 2011

Os isentos estilistas

Criação do Mosqueteiro do blog do mosqueteiro:

Bozo usa sapato "Ronald McDonalds" e imprensa puxa-saco diz que ele estava "elegante".


Técnicas de manipulação

Esta prática é velha e simples, mas é eficaz. Trata-se do conceito "agenda positiva". Divulgar coisas boas. Se possível, só coisas boas.

Há projetos indo mal? Ache algo bom e propague aos ventos. Pode ser algo pequeno, mais insignificante do que o sapato do Bozo. Funciona, desde que o número de vitrines seja adequado. A repetição aumenta o diminuto. Ele acabará por esmaecer algo que se queira esconder no palco.

Se houver mesmo apenas coisas ínfimas, então aumente, exagere, amplifique o ruim do vizinho. A coisa é simples e é utilizada de forma articulada. Prestem atenção e verão.
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Não deixem de ler abaixo "Uma radiografia do paciente".

17 de abril de 2011

Em Erechim, vitória nos pênaltis

Atualizado às 23 h com lances do jogo.
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Grêmio 1 (4) x 1 (2) Ypiranga

O jogo iniciou com o Grêmio criando através de Leandro e de Gabriel. Aquele levando preocupação à defesa do Ypiranga, este criando contra nós, com erros de passes e de marcação. Enquanto isso, o Ypiranga jogava no sistema de carrossel bageense, rodiziando quem batia em Leandro, impedindo através de seguidas faltas que o jovem craque pudesse jogar.

Quem sabe em homenagem à estréia do avatar do Julinho Camargo, aos 24 minutos, Douglas fez um golaço, num chute que só não acertou o ângulo da goleira adversária, porque o ângulo se mandou quando viu a bola vindo.

A partir do gol, o time diminuiu o ímpeto, Victor fez intervenções de chutes de longa distância e Adilson, que vinha bem (novidade?), saiu lesionado.

O time voltou para o segundo tempo com a mesma falta de apetite. Menos Leandro, que continuava a ser motivo de preocupação para os amarelos e para os róseos. Numa investida, foi derrubado na área. Pênalti claro que Vuaden não marcou. A julgar pela afirmação do comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba, ele e o juiz têm um manômetro no olho, pois, à distância, calcularam que "o braço do zagueiro estava no ombro do Leandro, mas não houve força suficiente para derrubar o jogador".

Favorecido pelo lance, o Ypiranga passou a forçar, principalmente pelo lado direito da nossa defesa, onde Gabriel trotava, sem marcar ninguém. Trotando, viu um jogador do Ypiranga pegar a bola em seu setor e chutar para fazer o gol do empate.

Com o gol, Renato decidiu mudar o time, de forma surpreendente. Leandro e Douglas (convalescendo) deram lugar a Carlos Alberto e Lins. Algumas boas chances foram criadas, sem o êxito final. No último minuto, um lance duvidoso sobre Lúcio. Não houve repetição, para esclarecer se houve pênalti.
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A decisão por pênaltis

Borges = Gol (1 x 0)
Cleiton = Fez (1 x 1)
Lúcio: Defesa (1 x 1)
Saulo = Trave (1 x 1)
Rochemback = Gol (2 x 1)
Fred = Fez (2 x 2)
Carlos Alberto = Gol (3 x 2)
Branco = Victor (3 x 2)
Gabriel = Gol (4 x 2)
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Como jogaram

Victor: Boas defesas. Falha no gol. Defesaça no pênalti.
Gabriel: Mal. Muito mal. Enquanto não colocar a cabeça no lugar, precisamos de outra solução na lateral. Não marca e não apóia.
Rafael Marques: Sofre por si e pelas subidas sem retorno dos laterais.
Rodolfo: Um pouco melhor do que o companheiro de zaga, mas segue devendo o futebol que jogava no Fluminense.
Neuton: Parece ser a melhor opção para a lateral esquerda. Falta orientação para voltar quando o adversário retoma a bola.
Fábio Rochemback: Burocrático.
Adilson: Jogava bem, até sair machucado.
Douglas: Um golaço e boas articulações. Saiu por cansaço.
Lúcio: Boa atuação.
Leandro: O melhor do jogo. Saiu por que?
Borges: Tocou uma vez na bola no primeiro tempo, para errar um gol quase embaixo da trave. No segundo, apenas um cabeceio na trave. Péssima fase.
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Fernando (Adilson): Marcou bem.
Carlos Alberto (Douglas): Muito esforço, sem sucesso.
Lins (Leandro): Médio.
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Renato: Aguarda-se justificativa para a saída de Leandro.
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Arbitragem - Leandro Vuaden, Paulo Ricardo Conceição e João Lúcio Júnior: Ia bem, até sonegar um pênalti claro em Leandro.
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Não deixe de ler, abaixo, o post "Uma radiografia do doente", uma comparação entre os plantéis de 2010 e 2011.
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Veja no penúltimo post o recado do Gaguinho.
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Lances do jogo

No tw-twitter

O Gaguinho quer mandar um recado. Então, manda Gaguinho!
É o se-seguinte: o Gaguinho agora está no tw-twitter.
Que-quem quiser siga @Real_Gaguinho.
Obrigado, Gaguinho, pelo seu recado.

16 de abril de 2011

Uma radiografia do paciente

Por que o Grêmio de 2011 não consegue repetir a performance de 2010? Esta é uma pergunta que inquieta a maior torcida do sul do Brasil. Tentando encontrar pistas que levem à resposta mais procurada do ano, o blog Imortal Tricolor se debruçou sobre todos os dados dos jogos do Grêmio de Renato em 2010. Os dados podem levar a algumas reflexões importantes. Abaixo, um resumo do que encontramos.
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No dia 15/08/2010, Renato estreou no estádio Olímpico como técnico do time. O jogo terminou com o placar sinalizando Grêmio 2 x 0 Goiás. Até a final da temporada, em 05/12/2010, foram 24 jogos, com 15 vitórias. Uma análise um pouco mais acurada dos jogos e dos seus resultados nos levou a observar que o desempenho do time na reta final do Brasileiro era melhor do que o de todo o período.

Assim, a campanha que nos trouxe à Libertadores 2011 foi dividida em dois blocos. O primeiro, englobando todo os jogos do técnico em 2010. O segundo, composto pelos jogos disputados no período de 19/09/2010 até o final da temporada. Importante observar que esta divisão separa os resultados obtidos a partir do primeiro mês de trabalho, quando o técnico está conhecendo o elenco e o efeito das suas idéias já se faz sentir de forma mais efetiva no comportamento do time. Vejam o resumo no quadro abaixo.


Período
Item 15/Ago a 05/Dez 19/Set a 05/Dez
Jogos 24 16
Vitórias 15 11
Empates 5 4
Derrotas 4 1
Aproveitamento 69% 77%

Acrescentamos aos dados da tabela os seguintes: no segundo bloco, disputamos 8 jogos em casa e 8 fora; marcamos 41 gols (25 em casa e 16 como visitantes) e sofremos 15 (9 e 6); empatamos 2 partidas em casa e 2 fora; perdemos apenas 1 jogo e foi fora, contra o campeão Fluminense; obtivemos 5 vitórias em 8 jogos como visitantes.

O desempenho excepcional dos últimos 16 jogos nos levaram a examinar detidamente a composição dos times que atuaram em cada jogo. Fizemos um levantamento das escalações, jogo a jogo, bem como das alterações realizadas. Com os dados, montamos a tabela que segue, a qual contém todos os jogadores que participaram das partidas, o número de jogos disputados e destacamos aqueles que permanecem no Estádio Olímpico.


Nome Iniciou Entrou Nome Iniciou Entrou
Douglas 15 Ferdinando 2 5
Fábio Santos 15 Fernando 2 1
Jonas 15 Júnior Viçosa 2 3
André Lima 14 Marcelo Grohe 2
Rafael Marques 14 Neuton 2 3
Victor 14 Gílson 1 9
Lúcio 13 2 Mário Fernandes 1
Gabriel 12 Maylson 1 2
Paulão 12 Ozeia 1
Adilson 10 1 Roberson 1 3
Fábio Rochemback 10 Saimon 1
Vilson 9 Willian Magrão 1 2
Edilson 3 2 Diego Clementino 11
Souza 3 1 Leandro 1

Atenção para este fato: de um grupo de 28 jogadores utilizados nas últimas 16 partidas, 7 deixaram o Olímpico: Ozéia, os contestados Fábio Santos e Ferdinando, o indesejável Leandro, o improdutivo Souza, Jonas e Paulão. A rigor, pode-se dizer que o time sofreu duas baixas. Os reforços trazidos para esta temporada podem ser entendidos como os atletas contratados e aqueles jogadores que, embora tivessem vínculo com o clube, não foram utilizados em nenhum jogo em 2010 e, agora, fazem parte da relação dos atletas à disposição do técnico. Vejam no quadro abaixo.


Posição Saíram Chegaram
Defensores Fábio Santos, Ozéia e Paulão Bruno Collaço, Dener, Rodolfo e Romário
Volantes e meias Ferdinando, Leandro e Souza Carlos Alberto, Émerson, Escudero, Mateus Magro, Mithyuê, Pessalli e Vinícius Pacheco
Atacantes Jonas Borges, Leandro, Lins e Wesley

Será que a saída de Jonas e Paulão e a lesão de André Lima justificam a vertiginosa queda de rendimento do time? Será que Paulo Paixão desempenhava algum papel que não encontrou substituto adequado?

Na minha avaliação, as causas principais dos fracassos recentes não se localizam no elenco. Quase o mesmo grupo conseguiu resultados incomparavelmente melhores. Assim, as especulações devem adentrar outras áreas e a Direção do clube precisa fazer um diagnóstico rápido e preciso. O ano está em jogo.

15 de abril de 2011

Vamos tomar um brodo?

Vamos combinar que está tudo muito surrealista.
Agora mesmo li que o homem da banheira cheia de atletas disse que foi convidado para treinar o Imortal e recusou. Será que tem um único ser humano que não seja imbecil que acreditou nesta história?
A derrota de ontem teve esta consequência funesta. Os isentos, baratos, veadinhos, todos colocaram as garrinhas de fora.
O que devemos fazer? Pegar um alicate e arrancar uma por uma. sem anestesia. É evidente que a divulgação da lista dos que devem ser ignorados e, mesmo, dos que estão procurando um rumo, teve impacto. Aqui e ali, se vê os patifes reagindo. Do jeito que sabem e estão acostumados a fazer: largando filminhos produzidos por torcedores do timinho, caindo de pau no Renato, tentando ampliar a crise.
Nestas horas é que se vê como faz falta gente com competência. O Grêmio, melhor ainda, a direção do Grêmio, há anos, é um deserto de talentos. Vamos combinar, de novo, que um presidente não pode vir a público e dizer que o treinador, quem quer que seja, fez loucura na escalação.  Isto deixa um benfiquinha babando de gozo.
É hora de uma resposta rápida por parte de todos. O jogo de ontem só apresenta um consolo: tem a cara de ser um valor espúrio da estatística. Valor espúrio, é aquele que deve ser ignorado porque fora do intervalo de confiança de ocorrência de um evento. É evidente que o time não repete as atuações de 2010. Mas é ainda mais evidente que a péssima atuação de ontem não poderá mais se repetir este ano. As ausências não podem servir de explicação. Com ausência um time pode render menos, mas não pode não render nada.
Até por isto, não concordo com o clima de terra arrasada dos comentários. O Grêmio não tem time pior do que a maioria dos outros participantes da Libertadores. É minha verdade que a saída do Jonas e a lesão do André Lima nos deixaram quase sem pai nem mãe no ataque. A lesão do Viçosa só piorou a situação. A ausência do Douglas ontem mostrou que ele é fundamental neste time. Sem ele, o que se viu foram balões diretos da defesa para o nanico improdutivo chamado Borges. Não houve um único lance em que a jogada passou pelo meio de campo.
Tudo o que se falou nos comentários: falhas da defesa, desastres individuais, inoperância do ataque, erros do Renato, etc., são frutos de circunstâncias e de um provável mau entendimento do que poderia significar o jogo em termos de posicionamento na tabela.
Deve servir, espera-se, para algumas mudanças pontuais e, especialmente, mudanças de atitude. Está na hora do time chamar a torcida. Mostrar que tem sangue nas veias.
Enquanto isto, só posso recomendar cautela e calma. Vaias, desesperos e terra arrasada só favorecem os inimigos. E isto é tudo que não precisamos agora.
Já pensaram um probleminha aí na frente e o Juarez voltando para o Imortal?

Projeção

Com os resultados até agora, o Grêmio pode acabar entre a 2ª e 5ª melhor campanha dentre os segundos colocados. Então, vai jogar contra o 4º, o 5º, o 6º ou o 7º melhor primeiro colocado. A projeção do blog é que o nosso adversário nas oitavas será um desses 4 times:
  • Junior Barranquilla;
  • Colo Colo;
  • Universidad Católica; ou
  • LDU.

Como areia por entre os dedos

Iniciamos o jogo com o meio de campo composto por 2 volantes e 2 laterais. Nos primeiros 15 minutos, viu-se algumas boas tentativas de ataque, mas nenhuma chance de gol. Então, o Oriente começou a correria e o jogo transformou-se numa grande macarronada.

A saída de Collaço só fez piorar a situação. Lúcio foi para a lateral e Fernando entrou sem achar seu lugar no gramado. Nosso meio de campo passou a contar com 3 volantes e 1 lateral. Com criação zero, a bola não chegava no ataque. Do outro lado, Victor começou a ter trabalho, fazendo, pelo menos, 3 boas intervenções.

O segundo tempo começou um pouco sonolento. Aos 8 minutos, um cruzamento para a área encontrou Rafael Marques cochilando. Gol do Oriente.

Em porta arrombada, arrancam-se as dobradiças. Entraram Clementino e Vinicius Pacheco. Partimos para um 4-3-3, que se transformava num 2-3-5, com as subidas desordenadas de Rodolfo e Gabriel. Então, o mistão do Oriente fez a festa.

Enquanto isso, o León alcançava o impensável: um empate contra o Junior. A liderança do grupo e a vantagem na próxima fase escapou como areia fina por entre dedos grossos. Uma jornada lamentável de um time que claudica e deixa um grande ponto de interrogação sobre o seu futuro na competição.
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Como atuaram

Victor: Evitou algo ainda pior.
Mário Fernandes: Não repetiu suas boas atuações na lateral.
Rafael Marques: Falhou no primeiro gol. É banco, no máximo.
Rodolfo: Discreto.
Bruno Collaço: Não apareceu, até se machucar.
Fábio Rochemback: Não regeu.
Adilson: Bem.
Gabriel: Nulo no meio, vão na lateral.
Lúcio: Bem mais ou menos.
Escudero: Algumas boas jogadas. Algumas pisadas na bola.
Borges: Tudo que fez foi perder um gol sem goleiro.
.....
Fernando (Bruno Collaço): Perdido em campo.
Diogo Clementino (Mário Fernandes): Validade vencida em dezembro/2010.
Vinicius Pacheco (Adilson): Movimentou o ataque, mas não ajudou a movimentar o placar.
.....
Renato: Inventou Gabriel na meia. Quem escala mal mexe bem? Não hoje. Pensou muito mal o jogo. Contribuiu para o fracasso.
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Arbitragem - Omar Ponce, com Juan Cedeño e Christian Lescano: Boa atuação.
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Hoje não haverá os piores momentos do jogo.

14 de abril de 2011

Da série "Segundinos"


Clique na imagem para ampliar.



Veja aqui.

Mirando o futuro

Na Libertadores, de tudo que se sabe, cabe destacar:

1. O Cruzeiro será o primeiro lugar geral;
2. O Grêmio é o único clube gaúcho já classificado para as oitavas;
3. Libertad e LDU serão primeiros classificados em seus grupos;
4. Estudiantes e Panharol serão segundos nos seus.

Com os dados atuais, algumas projeções podem ser feitas. Embora não seja proibido acreditar no contrário, dificilmente o Junior deixará escapar a primeira posição do Grupo 2, uma vez que hoje enfrentará o León, em Barranquila. Com uma vitória irá a 15 pontos, deixando para trás, inclusive, grandes potências do futebol arrogancial.

Assim, ainda que vençamos o Oriente Petrolero, entraremos em segundo no grupo, com 13 pontos. Indo para o campo das projeções, somando, multiplicando, comparando, jogando runas, pondo cartas e lendo borra de café, se eu tivesse que cravar um cruzamento, apostaria que pegaremos a LDU nas oitavas.

Já em um outro confronto, deverá apresentar-se Carlos Torres, pois as fichas recaem no Nacional de Montevidéu. Aliás, o técnico Julinho Camargo, num fato inédito no futebol mundial, se mostrará ao público através de um avatar (ou será um aveatar?).
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Enquanto isso

Na calada das letras, o nosso leitor Júlio Borsoi lançou mais dois livros:
1) Viajando em francês e
2) Viajando em italiano.

Parabéns e sucesso ao Júlio (o Borsoi, não o avatado).

13 de abril de 2011

Crônica de uma morte tramada

No dia em que o matariam, CJR acordou cedo, com o sol batendo forte na janela do avião, que voava acima das nuvens do céu da América Latina. Na noite anterior, seu time perdera para o lanterna de uma liga de terceira linha no futebol mundial.

Reunidos após o jogo, os dirigentes do clube derrotado decidiram que o resultado pedia um "puxão de orelhas" em CJR, mas não se cogitava a hipótese de troca de comando.

Na mesma noite da derrota, uma engrenagem começou a se mover a milhares de quilômetros de distância do estádio onde ocorrera o jogo. Da sede de um grupo jornalístico, um comentarista-torcedor disparava uma série de telefonemas para jornalistas amigos convocando-os a derrubar CJR. Escalou-se, dizendo ser a hora dele "segurar a bronca".

Iniciou-se, então, uma série de intervenções na mídia local, algumas raivosas, outras muito contundentes, pregando a degola de CJR. "O time está jogando a não fazer!", proclamou um deles, conforme o script que lhe fora ditado. A torcida foi estimulada a protestar e enviou centenas de mensagens para os e-mails do quadro social e do marketing.

Numa escala do avião, seguindo a decisão tomada, o dirigente máximo da equipe viajante negou de forma categórica qualquer chance de demissão.

Porém, quando o avião aterrissou no destino final, o circo estava montado. O técnico que se auto-escalara para "assumir a bronca" tinha servido a mesa para os "comandantes" do clube, com a ajuda dos jornalistas amigos. Aos dirigentes restou engolir o prato feito. Alguns acharam que o prato estava frio.

12 de abril de 2011

Coletiva e campanha salarial

"Não posso conversar com você.
Daqui a pouco vou perder o respeito de homem e você não vai aguentar comigo."


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Vejam neste link, a campanha salarial proposta pelo Mosqueteiro.

Alguma outra pergunta?

Soubemos que o Carlos Alberto teve um atrito ontem com um "jornalista" na coletiva (não chamo de 'jornaleiro', em respeito a estes profissionais).

O que precisa ser feito no Olímpico, com urgência, é não se conceder entrevistas para certo tipo de maus "profissionais".

Entrevista exclusiva, nem pensar. E, nas coletivas, quando o X-9 fizer um questionamento, o entrevistado se fazer de surdo e, dirigindo-se aos demais, dizer: "Alguma outra pergunta?".

Em, no máximo, uma semana a maria lavadeira ia ter que procurar outro clube pra praticar o seu "jornalismo" barato.

Mais avaliações

Reproduzimos post do BloGrêmio com outros avaliados da imprensa gaúcha.
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Divulgada a lista dos "Profissionais", leitores perguntaram por outros nomes conhecidos do público gaúcho. Para atender essa curiosidade, vamos divulgar os demais nomes analisados. Todos eles foram classificados em três categorias: "Torcedor", "Buscando um rumo" e "Não perca tempo". Por ser intuitiva, a classificação dispensa maiores detalhes.

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Torcedor
  • Alexandre Perin
  • Antônio Augusto
  • Cacalo
  • Cláudio Cabral
  • Diego Guichard
  • Eron Dalmolin
  • Juremir Machado
  • Kenny Braga
  • Luiz Zini Pires
  • Paulo Sant'Anna
  • Ribeiro Neto
  • Sergio Xavier

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Buscando um rumo
  • André Rizek
  • Christiane Matos
  • David Coimbra
  • Débora Pradella
  • Diego Carvalho
  • Franklin Berwig
  • Gabriel Cardoso
  • Jeremias Wernek
  • João Batista Filho
  • José Alberto Andrade
  • Luciano Périco
  • Márcio Meneguini
  • Marinho Saldanha
  • Mário Marcos
  • Nando Gross
  • Pedro Ernesto Denardin
  • Rafael Serra
  • Rafaela Meditsch
  • Ricardo Vidarte
  • Sérgio Boaz
  • Tatiana Lopes

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Não perca tempo
  • Alexandre Alliati
  • André Silva
  • Batista
  • Carlos Guimarães
  • Chico Garcia
  • Cristiano Silva
  • Ernani Campelo
  • Fabiano Baldasso
  • Fabricio Falkowski
  • Felipe Bueno
  • Flávio Dal Pizol
  • Hiltor Mombach
  • João Garcia
  • Leandro Behs
  • Luis Carlos Reche
  • Luís Henrique Benfica
  • Marcos Couto
  • Maurício Saraiva
  • Milton Neves
  • Paulo Brito
  • Paulo Pires
  • Sílvio Benfica
  • Wianey Carlet

10 de abril de 2011

Visual alternativo

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Mais um empate bobo

Atualizado, às 23:14h, com lances do jogo.
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Foi um primeiro tempo de um só time. Tivemos 6 chances vivas de gol. William Magrão, Rodolfo, Lúcio, Pessali e Leandro pararam no goleiro do Santa Cruz ou nas traves do Estádio dos Plátanos. Mário Fernandes, em combinações com Magrão, Pessali e Leandro armou as melhores jogadas de ataque. Na defesa, nenhuma preocupação.

O segundo iniciou morno, até que foi marcada uma falta lateral contra o Grêmio. A defesa cochilou e o Santa Cruz marcou o 1 x 0.

Então, em 10 minutos, Borges protagonizou 3 lances bizarros, desperdiçando chances para empatar o jogo. Os ingressos de Vinicius Pacheco, Escudero e Lins pouco alteraram o ânimo do time. Aí, a defesa do Santa Cruz nos ofertou um pênalti, que resultou no empate.

Foi um jogo muito parecido com aquele em Caxias, contra o Juventude, quando poderíamos ter vencido. Isso é preocupante, à medida que repete-se o desperdício de chances, que resultam em resultado ruim.
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Agora, é o Ypiranga, em Erechim.
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Como atuaram

Victor: Sem trabalho. Sem culpa no gol.
Mário Fernandes: O melhor do time.
Rafael Marques: Razoável.
Rodolfo: Onde estava no gol?
Gilson: Estava na súmula. No jogo, não se viu.
Adilson: Bem.
William Magrão: Um bom início. Criou e desperdiçou chances.
Pessali: Bom jogo. Criou chances. Tem ótimo potencial.
Lúcio: Bem.
Leandro: Bem marcado, pouco fez. Sofreu um pênalti não marcado.
Borges: Em uma palavra: ridículo. Sofreu o pênalti e converteu a cobrança.
.....
Vinicius Pacheco (William Magrão): Pouco contribuiu,
Escudero (Gilson): Botou a defesa no Santa Cruz em fila. Só.
Lins (Leandro): Nada a registrar.
.....
Renato: Nada de mais. Nem de menos. Empate.
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Arbitragem - Ronaldo Santos da Silva: Não foi bem. Deixou de marcar faltas de lado a lado e não viu um pênalti em Leandro, que foi derrubado na área no primeiro tempo. No segundo tempo, marcou um pênalti claro em Borges.
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lances do jogo

Agora é oficial

O primeiro clube gaúcho a contratar
o seu maior ídolo como técnico,
dá parabéns ao
primeiro a contratar o segundo
maior ídolo como técnico, pela segunda vez.

A "Era Maca-carrônica"



O Gaguinho ligou e foi falando:
Tu-tudo indica que a diversão vai co-continuar. Agora, co-com requintes no sabor. Um amigo mandou um mail com um li-link. Nele há-há-há o depoimento de um co-cô-lorado sincero no painel da RBS sobre a co-contratação do novo técnico do gru-grupo (Quêêêêê gru-grupo!). Ele escreveu assim:

"Quando o Falcão treinou o Inter na década de 90, eu trabalhava num posto bancário dentro do Beira-Rio e mantinha co-contato diário com ele e os jogadores, e os jogadores diziam em co-coro "não dá para entender o que ele (Falcão) quer dizer", isso me dá medo de co-contratá-lo como treinador...
Edison Neto
Cachoeirinha - RS - Brasil
09/04/2011 - 09:25"


Senhoras e senhores, vamos vivenciar a Era Maca-carrônica: a Era das palestras do Técnico Maca-carrônico".
Obrigado, Gaguinho, pela sua participaçao.
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Hoje, voltamos à cancha em Santa Cruz. Uma vitória e uma chuleada nos colocam no topo do grupo. É às 16 horas da tarde e Leandro joga. Alguém vai perder?

9 de abril de 2011

A lista e as comprovações

A lista do post abaixo está causando polêmica, mas serve para mostrar que, ao contrário do que alguns ingênuos pensam, interesses escusos e escuros parecem mover muitos que trabalham na imprensa.
Quando o timinho está numa crise monumental, em que acaba de perder o terceiro melhor técnico do mundo e, parece, vai trocá-lo por um ex-aprendiz de treinador que não deu certo, o que aparece com destaque num site dos mais procurados? A história requentada do dentuço pilantra e de seu irmão não menos pilantra.
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Enquanto isto, o time da piada pronta já nos deixa uma imagem impagável para o sábado:


Fonte: Twitter do Gilberto Moraes

8 de abril de 2011

Os jornalistas de verdade

Reproduzimos, abaixo, texto publicando neste site.
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24 de janeiro, data do padroeiro da profissão, São Francisco de Sales.

29 de janeiro, homenagem ao jornalista José do Patrocínio, que teria falecido nesta data, em 1905.

16 de fevereiro, Dia do Repórter.

07 de abril, data da abdicação de D. Pedro I, instituída como Dia do Jornalista pela Associação Brasileira de Imprensa, em homenagem a João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, que morreu assassinado por motivos políticos, em São Paulo, em 1830.

03 de maio, data decretada pela ONU como da Liberdade de Imprensa.

01 de junho, Dia da Imprensa.

Muitas são as datas que celebram a imprensa e os profissionais que a fazem. Nós, que acompanhamos de perto a atividade dessas pessoas, consumindo suas colunas, blogs, comentários etc, sabemos da importância que elas possuem na formação da opinião pública e no processo de levar os fatos e as versões dos fatos à sociedade.

A passagem do Dia 7 de abril, nos fez refletir sobre as pessoas que fazem da crônica do futebol a sua profissão. A entrevista do nosso técnico na noite de ontem nos fez pensar se não é o momento de divulgarmos uma avaliação feita da crônica esportiva que alimenta o RS. Concluímos ser esta a hora exata. Assim, registramos aqui a nossa homenagem àqueles que, no nosso entendimento, são dignos representantes do verdadeiro Jornalismo, agindo com a observância de padrões éticos condizentes com a função que desempenham.

Parabéns a estes grandes profissionais de imprensa pela consciência, ética e retidão com que praticam a profissão que abraçaram. Para nós, estes jornalistas levam o selo de “Profissionais”.
  • Adroaldo Guerra Filho
  • Daniel Oliveira
  • Diego Figueira
  • Edgar Schmidt
  • Eduardo Cecconi
  • Eduardo Gabardo
  • Eduardo Moura
  • Fernando Becker
  • Filipe Gamba
  • Jader Rocha
  • João Carlos Belmonte
  • José Aldo Pinheiro
  • Juca Kfouri
  • Lauro Quadros
  • Lédio Carmona
  • Leonardo Gaciba
  • Marco Antônio Pereira
  • Mariana Mondini
  • Mário Lima
  • Ramiro Ruschel
  • Ruy Carlos Ostermann
  • Sérgio Couto
  • Vágner Martins

O X-9 da questão

Atualizado com link para uma matéria da imprensa colombiana
sobre a torcida do Grêmio. Vejam ao final.
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Ontem, na entrevista coletiva ao final do jogo, Renato foi incisivo:
– Eu respeito o trabalho de vocês. Não estou dizendo que essa pessoa, ou essas pessoas, estejam aqui presentes. Mas, no momento em que algum de vocês começam a inventar que teve atrito, briga comigo, isso é mentira. Primeiro que, se tiver briga, vai embora do Grêmio. O problema dele é particular. E é sério. Espero que não fiquem inventando coisas. Isso não entra no nosso vestiário. Não conseguirão tumultuar. Estou dando meu recado para essas pessoas que estão se pronunciando, e muito mal.
E continuou:
Espero que as pessoas entendam isso e parem de fazer tempestade em copo d'água. Isso não existe no Grêmio. Essas pessoas que acham que sabem não sabem nada. Um X-9 está passando informação errada – disse. – Eu vou começar a apontar aqui na coletiva a pessoa que está mentindo. Espero não chegar nesse ponto. Acho que tem que buscar a notícia verdadeira, não querendo ficar à frente dos colegas passando informação que não é verdadeira.
Quem será o X-9, o fofoqueiro, o Maria Mexerica? Será que é só um o fuxiqueiro?
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Demooois


Foto: Ducker

Adilson jogou muito ontem. Fato. Há quem diga que errou muitos passes. Provem.

Tivesse sido eu a postar a matéria, diria que, ontem, ele errou poucos passes. Menos até que muitos considerados bons passadores. Adilson é fundamental para o time. Tivesse o desempenho que alguns exigem: marcar como marca, passar melhor do que passa e ainda concluir a gol com sucesso, estaríamos diante de um jogador melhor do que o Beckenbauer. Ou melhor, aí não estaríamos diante dele, porque já teria ido embora.

A imagem colhida pelo Ducker no gol de Borges não deixa dúvida: além de bom marcador, ele tem visão de jogo. Ou, em outras palavras, é "esperto". Quando uns vão indo, ele já vai voltando.

Adilson é demooooooois.
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Clique na imagem para ler.

7 de abril de 2011

Começa a surgir o Grêmio que queremos em 2011

22:53 h: atualizado com os lances do jogo.
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O Argentino que sempre rouba do Grêmio, mostrou a que veio aos 3 minutos. Pênalti escandaloso virou escanteio. Até os 15 minutos o Barranquilha já estava cansado de dar coice e nenhum cartão aparecia. Aos 18 um susto salvo por Rodolfo. Nesta altura, o time que havia pressionado e perdido 2 chances de gol nos primeiros 10 minutos parecia ter perdido o foco. Aos 30 minutos Lucio, o melhor em campo no primeiro tempo, fez um belo gol. Com o gol o time cresceu mas deu 2 contra-ataques que quase viraram gol. Rodolfo e Bruno Collaço salvaram no último toque.
Foi um bom primeiro tempo, típico de Libertadores. De negativo o larápio argentino. Deixou bater, não deu pênalti claríssimo e marcou algumas faltas para lá de marotas.

O segundo tempo começou com uma defesa espetacular do goleiro do Junior e continuou com o ladrão argentino operando o Grêmio. Aos 15 minutos, Borges, "sem querer", segundo o ridículo Batista fez um golaço de trivela. Com o jogo ganho, o time relaxou e foi a vez de Victor se redimir das duas últimas partidas. Fez duas defesas espetaculares. O jogo foi se arrastando até o final.
Fica a certeza de que podemos sim ir bem longe. Com Leandro na próxima fase e Escudero mais adaptado, os problemas de ataque diminuirão.

Como jogaram

Victor: Espectador, quando exigido mostrou o que é um goleiro de seleção.
Gabriel: Melhorou mas ainda não chegou ao nível do ano passado.
Rafa Marques: Perdeu duas na corrida que não viraram gol graças a Rodolfo e Bruno Collaço.
Rodolfo: Grande atuação.
Bruno Collaço: Que bom que o Collaço existe. Bela atuação.
Adilson: Excelente na marcação. Errou muitos passes na articulação.
Rochemback: Como sempre, bela atuação.
Douglas: Como sempre, alterna belos lances e jogadas bisonhas.
Lucio: O melhor em campo.
Escudero: Bem.
Borges: Fez um belo gol após um primeiro tempo muito apagado.
.....
Vinicius Pacheco (Roca): Quando entrou eu já estava comendo a costela da vitória.
Clementino (Escudero): Quando entrou eu já estava bebendo o vinho da vitória.
Fernando (Lúcio): Sem tempo.
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Renato: Que bom que Renato não é o Roth. Ele sabe como romper retranca. Verdade que o Roth também sabe, mas é mal entendido.
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Juiz argentino: Depois a gente fala mal dos hermanos e dizem que é xenofobia.
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Uma hora ou 2 após os jogos do Grêmio, sempre vou ler o post do Milton Jung. Filho do grande Milton Ferreti Jung, escreve os textos mais apaixonados e líricos sobre o Imortal. Recomendo fortemente. O link está aí ao lado.
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Os lances do jogo