“O maior psicólogo do centroavante é a rede do adversário.”
Galvão Bueno
Caros
Faltava pouco mais de uma semana para começar o Campeonato
Gaúcho e aquela turma de amigos gremistas estava cabisbaixa. Eram cinco
marmanjos, dois na casa dos vinte e poucos e três já na casa dos trinta.
Formavam um time de futsal que não precisava nem de reserva pra enfrentar qualquer
adversário, tamanha era a fome de bola que tinham. Ganhavam umas, perdiam
outras, mas sempre estavam jogando. Às vezes aventuravam-se nos pisos
sintéticos, para temor do goleiro Agronopoulos, que odiava ter que se atirar
naqueles carpetes duros. O bisavô do Agronopoulos tinha vindo da Grécia e o sobrenome
deles era tão esquisito que muitos achavam que era um apelido engraçado para o
goleiro magricela. Ele era o mais novo do grupo e, na realidade, o único que
não tinha apelido. O outro que estava na casa dos vinte era Dener, um
negãozinho que ganhou esse apelido por conta da aparência e do estilo de jogo que
lembrava o lendário ex-atleta, cujo único título na carreira havia sido
justamente um Campeonato Gaúcho erguido com a camisa do Grêmio.
Os trintões da turma eram o fixo Urso, um negão que só não
aparentava ser tão alto porque era gordão, fazendo com que tomasse conta da
zaga, e o ala esquerdo Polenta, um gringo de Caxias cujo apelido também era
auto-explicativo. Além, é claro, do centroavante da turma, o artilheiro Espeto.
Esse era o típico centroavante rabudo. O desgraçado tinha um faro de gol
impressionante. Era alçar a bola na área que ela dava um jeito de resvalar na
cabeça dele e entrar na goleira. Ou então algum zagueiro tentava tirar ela
da zaga com um bico, acertava nas costas dele e a bola morria na rede. E até
mesmo sobrando a redonda em algum bate e rebate, quando Espeto fazia o mais
simples: mandava um espeto em direção ao gol. Era uma sina: o time podia até
perder, mas Espeto invariavelmente marcava pelo menos um golzinho.
Pois o motivo da melancolia do grupo às vésperas de iniciar
mais um ruralito nem passava pelos resultados meia-boca dos amistosos que o
Grêmio tinha feito na pré-temporada. Também não tinha relação com a dúvida nas
laterais. Sequer com quem iria compor o meio de campo no jogo de estréia. O
grande problema era que a turma não conseguiria fazer o programa que costumavam
fazer todos os anos: ir ao primeiro jogo do tricolor na temporada. Agronopoulos
teve que ir a São Paulo e a firma o engatou por lá: acabaria voltando só no dia
seguinte ao jogo. Urso estava no hospital com uma crise de pressão alta. Os médicos
diziam que era por causa da circunferência abdominal, mas ele tinha certeza
que não. Ainda assim, estava sem previsão de alta e, mesmo que saísse, a mulher
não deixaria ele ir ao jogo naquele estado. Polenta saiu de férias com a
mulher depois de muitos anos. Só que o boca-aberta comprou um pacote pro
Nordeste e não viu que ainda estaria por lá no dia do jogo do Grêmio. Dener e Espeto
compartilhavam o mesmo problema: ambos estavam na pindaíba. Mais lisos que o
gramado do Colosso da Lagoa depois de um temporal. Dener só tinha o VT e o VR
até o fim do mês. Espeto ainda tinha salvo 5 pilas de uma bermuda antes que ela
tivesse ido para a máquina de lavar. Era com essa nota de 5 que ele sobreviveria até receber o próximo salário.
Quando a coisa apertava, eles costumavam pegar emprestada a
carteirinha de sócio do Agronopoulos, quando este não podia ir ao jogo. Mas
dessa vez nem tinha como, com o goleiro lá em São Paulo. Poderiam também fazer
um empréstimo a perder de vista com o Polenta, mas esse era outro que estava mais longe ainda. Espeto
amaldiçoava o desgraçado do presidente da Federação Gaúcha que teve a idéia de marcar a estréia do
Grêmio para o dia 31, quando o salário do mês já tinha acabado e o do mês seguinte ainda
demoraria para cair na conta. Este era o pensamento que assolava a cabeça do
pobre Espeto numa manhã que seria normal na firma. Mas como a Lei de Murphy é a
lei mais inexorável do universo, óbvio que a história ainda teria que ter algum
requinte de crueldade.
Espeto estava lá, de olhos baixos, tristonho e concentrado em suas
planilhas de Excel, quando de repente entra na sala a Elen, aquela loira
fantástica do setor comercial que havia começado há pouco tempo na empresa. “Vim
só pegar um cafezinho”. Quando a empresa queria fechar algum contrato mais difícil, sempre mandava a Elen junto com o Gerente Comercial para convencer
o cliente. E era sempre caixa. Espeto até havia tentado uma ou outra investida
sutil, mas viu que o jogo ali era complicado. Ele não achava nenhum assunto para abordar a moça com propriedade. Sem contar que não atravessava sua melhor
fase, porque fazia um tempo que a turma não jogava bola por conta do período de
entressafra. Tinha Natal, Ano Novo, férias e todas essas coisas. Pra voltar o
futebolzinho, só depois do carnaval. O último gol que Espeto tinha feito havia
sido no ano passado. Nenhum centroavante consegue ficar bem estando tanto tempo
sem balançar as redes.
E, pra sacanear ainda mais, o desgraçado do Ramalho, que também vivia de olho na Elen, inventa
de entrar no tema futebol. “E aí, Elen, ainda não contaste pra gente pra que
time tu torces. Linda desse jeito, só pode ser colorada”. Óbvio que o abobado
do Ramalho era colorado. Colorado e chato, o que, por si só, já é uma redundância.
E a Elen, daquele jeitinho dela, responde: “Ah, eu sou gremista, claro”. VITÓRIA!
No meio da fuça do mané! Ao menos uma coisa boa nessas últimas semanas. A cara
de bocó do Ramalho e a gargalhada do restante do escritório foi algo. Só ele e
o Fagundes, que estava em férias, eram colorados ali.
Até que o Júnior, o
estagiário folgado que cuidava do xerox, perguntou se a Elen não costumava ir
aos jogos. E ela falou, com aquela vozinha que fazia os clientes assinarem
vinte vezes os contratos: “Claro, vou sempre, adoro ir. Só que vou com meu pai
e ele está viajando. Então não vou poder ir neste primeiro jogo do ano na Arena,
porque não gosto de ir sozinha”. E o pobre Espeto quase teve um treco quando ela
completou: “Só se alguém fosse junto, aí eu iria”. Oh, Deus, por que zombas de
mim? Era só nisso que Espeto pensava nessa hora. Não se sabe se porque todo
mundo na firma já tinha torrado o salário do mês ou qualquer motivo que fosse,
mas ninguém acabou convidando a Elen para o jogo. Nem o pobre Espeto, que não
tinha coragem sequer de falar para ela que estava sem grana para o ingresso.
No final do dia, Espeto voltava macambúzio para casa. Desceu
do busão e, no caminho, passou próximo ao campo onde a galera da rua jogava
bola desde que ele era guri. Ah, que época boa! Não tinha necessidade de
trabalhar ou pagar contas, só ir para o colégio e jogar bola. O mais estranho
era que mais da metade da turma que estava jogando naquele momento era da sua faixa
de idade. Ou ele inventou de assumir responsabilidades cedo demais ou a
gurizada da rua que estava demorando pra isso. E, mesmo que ele estivesse ali
com eles, sua fase era tão ruim que nem pra jogar ele estava disposto. Sem contar que era futebol de campo, 11 para cada lado. Ele nem lembrava mais quando havia sido a última vez que havia jogado futebol de 11.
Até que
o destino fez das suas. E, provavelmente por causa do bicão de algum zagueiro
tosco, a bola do jogo vinha em sua direção, na lateral do campo. E parou bem
perto do seu pé. “Ô, tio, não quer jogar? Tá faltando um!” Era um gurizão que
gritava pra ele. E Espeto, prontamente, respondeu: “Não dá, olha meus trajes.
Tô de calça e sapato”. Até que uma voz conhecida berrou: “Ô, Espeto, chega aí!
Tem calção e camisa no banco. Eu tenho uma chuteira extra, tu calça o
mesmo número que eu, pega ali. Faz a mão que a gente tá com um a menos, nosso
centroavante se machucou feio e teve que sair, estamos sem reserva.” Era o Jessé, seu vizinho e amigo de peladas
da infância, que praticamente intimava ele para entrar em campo. “Tô sem jogar
desde o ano passado, mano.” Mas a desculpa não adiantou: “Entra aí, nem que
seja só pra completar o time”. E a fome falou mais alto. Espeto foi até a
casamata de tijolo gauchão sem reboco, vestiu o fardamento, calçou a chuteira e
entrou em campo.
Ele estava há dois meses sem jogar. Mas onde estava a dor?
Por que os ossos não estavam estalando? Nem uma fisgadinha na coxa, após esse
tempo todo de inatividade? O zagueiro do outro time era o Lauro, um alemão 3
por 4 (3 de altura por 4 de largura) que ele conhecia de outros jogos. “Tu não
inventa de aprontar aqui, Espeto.” “Para com isso, Lauro. Esse
papinho pra cima de mim não cola. Tu sabe que eu sempre marco o meu”. Era o
típico jogo de várzea, sem juiz, onde da cintura pra baixo era canela. Ele
entrou quando o time já estava perdendo por um a zero e o segundo tempo recém
havia começado.
Só que o Lauro e o Róbson, seu parceiro de zaga, não davam
chance. Era a bola sobrar por ali e o bico era o primeiro recurso. Até que,
passados mais de 30 minutos, Jessé fez um
daqueles lançamentos suicidas de três dedos em direção ao gol. Espeto
embolou-se com Lauro e Róbson, invadindo a grande área aos tropeções. Nem chegou a
pular, mas a bola deu uma casquinha na cabeça dele e enganou o goleiro. Era o
gol de empate. Depois de mais de dois meses, Espeto voltava a ser artilheiro. O
time todo vibrava, pois buscar o empate era algo improvável naquele momento.
Mas o destino é ainda mais caprichoso e adora pregar suas
peças. Quando o jogo já se encaminhava para o final e os dois times já estavam
exaustos, conformados com o empate, o impensável acontece. Uma bola rasteira
acaba chegando até Espeto, que está de costas para os zagueiros. Ao invés de
dominar ele espera ela chegar, deixa ela passar pelo meio das pernas e dá um jogo de corpo. Bola e jogador passam no
meio dos beques, que ficam aturdidos. Espeto então fica de frente para o gol e
faz o que qualquer centroavante de ofício costuma fazer nessas horas. Não, ele
não avança até o gol, dribla o goleiro e toca para dentro. Ele também não dá um
chute colocado, cuja parábola faria a bola entrar próxima ao ângulo. Ele faz o
que um centroavante de verdade tem de fazer em um momento desses. Ele é decisivo. E
emenda um espeto que não dá chances para o goleiro. Era o gol da virada. Espeto
corria para ser ovacionado mais uma vez. Ele era matador. Todo mundo sabia
disso. Mesmo que ele tivesse esquecido por um tempo.
No dia seguinte, ao chegar no serviço, ele entra de peito
estufado e cabeça erguida. No que passa a porta da sala, avista Elen em
frente à máquina de café, que parece estar enguiçada. Ele dá bom dia, pede para
ela afastar-se um pouco e dá um tapa do lado da máquina, que volta a funcionar.
Serve um café para ela e, no que ela vai pegar, ele pergunta: “Tu vais
mesmo aos jogos do Grêmio?” “Claro, sou sócia, vou em todos. Inclusive tem
promoção neste próximo jogo contra o União Frederiquense: acompanhante de sócio
só paga 5 reais”. “Que coincidência, eu tenho 5 reais.” “Ah, mas então estou te
obrigando a ir comigo. Só que tu vais ter que ir dirigindo meu carro, porque eu
não gosto de dirigir quando estou indo pro jogo, fico ansiosa. Eu posso passar na tua casa, te pego e a gente vai junto."
A cara de otário do Ramalho, que havia assistido a tudo, só
não foi melhor do que a cara que ele fez quando a Elen, saindo da sala, ainda
falou: “Se o Grêmio ganhar, vamos tomar umas para comemorar depois do
jogo, hein? Por minha conta.”
Espeto dirigiu-se até sua mesa e, no caminho, deu um tapinha
no ombro do Ramalho. “Desculpa aí, cara. Mas é que eu sou centroavante.”
Saudações Imortais
heraldo · 528 semanas atrás
Mencionar bocó bueno,me deu um frio,mas o trexto compensou a heresia.
PiticaGremio 113p · 528 semanas atrás
Ótimo texto, Matador.
Paul Kersey · 528 semanas atrás
Rafael - Jack · 528 semanas atrás
Vou digerir isso enquanto durmo, amanhã volto pra ler a crônica.
gremiocampeaomundial · 528 semanas atrás
alexandre sanz · 528 semanas atrás
Excelente texto.
Abraço
FGL1983 64p · 528 semanas atrás
Por que esse cara não tem o mesmo desempenho no Grêmio? Será que a vantagem física desaparece quando joga entre profissionais?
MDC · 528 semanas atrás
jbighead 96p · 528 semanas atrás
a fase tá melhorando: nos bastidores as tratativas correm a zilhão! está sendo montada uma engenharia econômico/financeira para possibilitar o fechamento do negócio Arena! com a OAS envolvida no escandalo e atolada em compromissos, tudo indica que tratarão de desonerar a superfície e selar o acordo em condições bem mais vantajosas para o Clube!
(pelo que entendi, antes deverá ser submetido ao CD...)....
FORÇA GRÊMIO !!!!!
Marcel · 528 semanas atrás
Wilson · 528 semanas atrás
Jeferson · 528 semanas atrás
PiticaGremio 113p · 528 semanas atrás
heraldo · 528 semanas atrás
André Baptista · 528 semanas atrás
Baita texto.. abraço
juca · 528 semanas atrás
Guaru_ 98p · 528 semanas atrás
Lucas · 528 semanas atrás
Um abraço
Pablo Mello · 528 semanas atrás
Matheus Tricolor · 528 semanas atrás
Henrique · 528 semanas atrás
(...)
seu Algoz - bom o nível do cara. Continua indo lá te instruir.
Ronaldo · 528 semanas atrás
juca · 528 semanas atrás
@jonasbsilveira · 528 semanas atrás
http://www.ovaciondigital.com.uy/futbol/amarilla....
VOLANTE, A GENTE SE VÊ POR AQUI.
@jonasbsilveira · 528 semanas atrás
Empréstimo: Nem pensar.
Venda por uma graninha legal: Um abraço.
É um zagueiro muito bom, mas se engana quem pensa que o Grêmio estaria perdido com Erazo e Geromel. Os dois estão no nível dele.
Fora que o Werley não está mais aqui, só isso já me deixa muito tranquilo. Falando em Werley, chegou proposta da Europa por ele quando estava em alto e o Grêmio segurou, aí "caiu de produção", depois "desabou de produção", agora já não estava produzindo mais nada.
Se o Grêmio acha que tem chance do Rhodolfo ficar maguary, então apostem no dinheiro. Dinheiro não precisa de motivação pra cumprir sua função.
@ntagonista · 528 semanas atrás
fabiovic3 64p · 528 semanas atrás
Hernani · 528 semanas atrás
@ntagonista · 528 semanas atrás
fabiovic3 64p · 528 semanas atrás
Gilberto Rezende · 528 semanas atrás
Os dois fizeram respectivamente 13 e 14 gols no Brasileiro 2014...
Se não der certo em 2015 será pela MESMA causa que não deu certo o ataque do Grêmio em 2014, 2013, 2012 e 2011...
Meio-campo sem capacidade de armar jogadas de ataque e laterais que não sabem cruzar.
Ter dois centro-avantes como Barcos e Marcelo Moreno só dará certo se o meio campo criar jogadas JUNTO com volantes que AJUDEM a armação ofensiva ao invés de ficar de maneira omissa assistindo o ataque do seu próprio time e laterais que com alguma frequência subam e gerem jogadas de cruzamento lateral, em ambos os casos gerem jogadas potenciais para aproveitamento dos centro-avantes e estes gerarem arremates a GOL.
As deficiências conjuntas de meio e laterais do Grêmio nas últimas quatro temporadas, pela baixíssima produção de jogadas aproveitáveis pelos atacantes, é que gerou a maioria dos insucessos dos atacantes gremistas.
E isto parece, até prova em contrário não foi modificado no elenco de 2015.
Não tenho dúvidas que de quando em vez Douglas pode gerar algumas destas jogadas, mas seu desempenho no Vasco em 2014 indica que estas ocasiões serão raras e insuficientes.
E o decantado Giuliano ainda está a dever e CREIO que o sucesso desta temporada caia na maior parte DENTRO DE CAMPO nos pés de Giuliano e em pelo menos UM dos laterais que saiba cruzar bolas para os centro-avantes. Se tivermos um Giuliano 70% do vendido e DOIS laterais que cruzem um mínimo de 4 a 6 bolas aproveitáveis em cruzamento por jogo é capaz do Grêmio ser campeão da Copa do Brasil e/ou do Brasileirão.
SE NÃO vai continuar na mesma toada...
john elvis · 528 semanas atrás
Wilson · 528 semanas atrás
Outros fatores devem ter pesado contra ele.
@ntagonista · 528 semanas atrás
O projeto é algo que vivemos a debater aqui, já que no Grêmio tudo é feito embaixo dos panos e o torcedor fica as cegas, sem saber em que acreditar, pois questões como as expostas acima são divulgadas através da imprensa e muitas vezes de fontes nada confiáveis. A diretoria do Grêmio, se honesta, deveria, sem vergonha alguma, copiar o projeto do rival e respeitar o torcedor que faz a máquina funcionar. Somente assim saberemos que dirigentes e empresários não mantém esquemas para contratação obscura de atletas e talvez poderemos entender um pouquinho as situações financeiras vivenciadas.
humbertosm 102p · 528 semanas atrás
Nuno · 528 semanas atrás
humbertosm 102p · 528 semanas atrás
http://perolas.com/tirando-duvidas-no-facebook/
humbertosm 102p · 528 semanas atrás
https://www.youtube.com/watch?v=9p-pzrOq8BY&x...
Gilberto Rezende · 528 semanas atrás
Especularam sua ida para o Palmeiras, mas como o goleiro Felipe foi dispensado pelo Flamengo, tenho esperanças que o Aranha vá para o Mengão...
Assim quando o Flamengo vier jogar na Arena no campeonato brasileiro vamos poder chama-lo de urubu sem perigo de punição por racismo no STJD...
Aranha seu urubu ! Seu URUBURANHA... Olha aqui ARANHUBU... E por aí vai...
Contrata ele profexô....
PiticaGremio 113p · 528 semanas atrás
Gilberto Rezende · 528 semanas atrás
Se for verdade, vai ser duro encarar esta...
Wilson · 528 semanas atrás
Gilberto Rezende · 528 semanas atrás
Nome completoRubén Alejandro Botta Montero
Data de nasc.31 de Janeiro de 1990 (24 anos)
Local de nasc.San Juan, Argentina
Altura1,75 m
PéCanhoto
Informações profissionais
Clube atualItália Chievo
Número19
PosiçãoMeia
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos/gols
2009–2013 - Argentina Tigre 82 (11)
2013–2014 - Itália Internazionale 5 (1)
2014–2015 - Itália Chievo (emp.) 0 (0)
Deve estar bichado....
E o retrospecto do clube com jogadores estrangeiros NÃO recomenda a contratação...
André SÓCIO · 528 semanas atrás
Wilson_SC · 528 semanas atrás
Conrado · 528 semanas atrás
Gostei, só trocaria o Barcos pelo Moreno, e quando voltar o Wallace, ele entrará no lugar do Bastos, aí fica um tíme forte na marcação, com velocidade e que sabe jogar.
Pra cima deles Grêmioooooooooooooooo.
E não me venham com chororô por causa do Anderson assinando com o SCI. ìdolo pra mim, foi o Carlos Miguel, que ganhou tudo por aqui, foi pras bandas de lá e continua ídolo. Quem é Anderson? o que ele ganhou pelo tricolor é praticamente ZERO.
humbertosm 102p · 528 semanas atrás
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/blog/dodo-azev...
André SÓCIO · 528 semanas atrás
heraldo · 528 semanas atrás
John Elvis · 528 semanas atrás
Post colocando panos quentes na contratação do anderson em 3,2,1