Esta entrevista foi dada antes da Copa do Mundo, mas está muito atual e tem muito a ver com o momento que o Grêmio está vivendo.
Como hoje é domingo e não tem jogo do Imortal, recomendo ganhar uma hora do dia para vê-la.
8 de março de 2015
Comentários (23)

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Breitner: uma aula de futebol
2015-03-08T11:35:00-03:00
seu Algoz
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humbertosm 102p · 523 semanas atrás
Mas não dá para confiar em tudo que ele fala, ao mesmo tempo dá a noticia de que um repórter falou com o Cristian Rodrigues e o mesmo está somente esperando o contrato que o Grêmio tem que enviar.
@jonasbsilveira · 523 semanas atrás
Zeus · 523 semanas atrás
Bernardo · 523 semanas atrás
O Borrusia, na década passada, chegou a estar "falido" na mesma época em que o Grêmio foi 3º no BR e depois vice na LA. Nesse meio tempo, eles conseguiram 2 campeonatos seguidos e foram vice da UCL, formando a metade da geração que deveria ser campeã do mundo, mas muitos titulares sequer foram para copa por causa de lesões. Além disso, o estádio deles está sempre lotado (80mil). Ótimo exemplo.
Sobre a entrevista em si, bem interessante. Na época, ele foi criticado pela imprensa nacionalista de merda... Um ano depois, o futebol brasileiro tomava 7x1, expondo a gigantesca diferença em todos os aspectos (estrutura, cultura tática, técnica, desenvolvimento de atletas, educação, inteligência emocional dos jovens jogadores, etc, etc, etc) entre Brasil e Alemanha. Como já disse antes, a Alemanha veio com um time misto, e em algumas posições, sem nenhum jogador de origem (LE, por exemplo).
Uma coisa que ele ressalta é a seriedade na administração do seu time. Esse seria o melhor exemplo a ser seguido pelo Grêmio.
Cruyff · 523 semanas atrás
Mas realmente é muito difícil adotar todos esses conceitos no Brasil...
Aqui o individual sempre esteve acima do coletivo, e não me refiro apenas no futebol...
Em todos os lugares do mundo existem muitos interesses por trás dos jogadores de futebol, mas aqui é algo além da medida...
Como o entrevistado disse, o principal pensamento dos jogadores alemães é Vencer Vencer e Vencer, enquanto que mostrar suas habilidades de forma individual é deixado para segundo plano (será que um dia isso poderá existir no Brasil?), talvez o Felipão com sua "família" consiga imprimir esse pensamento, mas é algo extremamente difícil, primeiro por causa da cultura do brasileiro que pensa só em si mesmo, depois por causa dos empresários, e por último por causa da falta de amor a camisa (talvez isso tudo possa ser solucionado como um GRANDE trabalho na base).
Na minha opinião deveríamos fazer a formação COMPLETA dos atletas...deveríamos descartar contratar talentos a cima dos 17 anos... , deveríamos fazer a formação COMPLETA dos atletas, transformar o Grêmio em uma "religião"!
Uma vez eu vi um vídeo das categorias de base do Grêmio... não me lembro se era sub-15, mas apareceu os jogadores (crianças), fazendo uma roda antes do jogo, o capitão da equipe começou o discurssar, era um "guri", mal discursou três palavras e começou a chorar emocionado (NÃO ERA UM CHORO DE THIAGO SILVA ), era um choro de alguém que ama seu clube, esbravejou todo seu gremismo e emocionou todos seus colegas de equipe.... esse é o ESPÍRITO DA COISA, duvido que o guri pensasse algo diferente de VENCER, VENCER E VENCER pelo Grêmio!
Regis · 523 semanas atrás
E também sempre comparei os times de futebol do Brasil com onze Empresas Individuais, em que cada um tenta fazer o melhor para si, muito diferente de uma única "empresa" em que cada um dá o melhor de si para que todos atinjam seus objetivos juntos.
É do ardo? · 523 semanas atrás
😜😜😜😜
É do ardo? · 523 semanas atrás
Jeferson · 523 semanas atrás
1) Ele fala bem claramente: experiência demais é tão ruim quanto experiência de menos. São necessários apenas dois jogadores mais velhos/líderes. O Grêmio tem apenas dois jogadores jovens e olha lá.
2) Parte física e parte tática-técnica precisam ser igualmente importantes. No Grêmio titular, temos jogadores sem condição física (Douglas) e jogadores sem condição táticas-técnicas para jogar em alto nível (Galhardo, Bastos).
3) Você somente supera os vícios de gerações que ganharam e acham que não precisam aprender mais nada, com novas gerações que aprendem com os erros cometidos no período de entre-safra de títulos. E, ainda assim, após cinco ou seis anos de projeto. O Grêmio está reimplantando ideias dos anos 1990, sem aprender e elaborar muito a respeito do período em que ficou sem ganhar nada. Repetiu até mesmo os nomes: Koff e Felipão. E, é triste dizer, mas houve um empobrecimento tão brutal dos quadros administrativos, que talvez eles fossem mesmo os mais capazes para uma reestruturação. Contudo, a reestruturação não ocorreu, aliás, por razões que vão além deles próprios.
Em resumo, é um ótimo vídeo para ver que ou estamos fazendo tudo errado ou estamos fazendo algo muito diferente do que os alemães fizeram. Torço para que seja a última.
fabiovic3 64p · 523 semanas atrás
Abs.
seuAlgoz 101p · 523 semanas atrás
Jeferson · 523 semanas atrás
Agora, minha burrice não é argumento razoável para que você ignore que a entrevista afirma, sim, que bastam dois jogadores experientes num time. Veja a prática do Grêmio: o Felipão acha ou não acha que não dá para lançar muitos jovens ao mesmo tempo? O time que vai acabar o Gauchão periga não vai ter ninguém da base.
Volte à entrevista: está ou não está dito que parte física e técnica devem ter igual importância? Veja a prática do Grêmio: você vê em jogadores como Galhardo, Bastos e Douglas uma relação de harmonia entre tático-físico? E, nos últimos dois anos, foi isso que o Grêmio priorizou trazendo Fernandinho, Dudu, mantendo Werley etc etc etc?
Volte à entrevista: está ou não está dito que é preciso aprender com os erros, superando-os com novas gerações educadas em outros princípios? Que estes novos princípios precisam partir do trabalho e dos erros do período de seca? Com todo o respeito, não acho que você é burro por enfatizar a parte do vídeo em que está ressaltada a "vontade de vencer". Mas acho que você está sendo extremamente parcial ao não perceber que a "vontade de vencer" precisa estar associada a uma série de outras ações, que, infelizmente, o Grêmio não pratica há anos. Sem isso, vira demagogia e palavrório sem sentido.
Por fim, francamente, ao invés de debater com tranquilidade, você reage com xingamentos infantis. Nunca faltei ao respeito com ninguém aqui no blog. Trate de ter compostura, por favor.
Bernardo · 523 semanas atrás
Brasil não é país do futebol... no máximo, é dos "empresários", "agentes", "comissões", etc...
Ancião Imortal · 523 semanas atrás
São as novas gerações que pensam que tem de mudar tudo o que foi feito antes, não tem conhecimento histórico, nem senso crítico para ver que nem tudo o que foi feito pelos velhotes é errado. Tu mesmo demostras que as novas gerações são piores do que as velhas quando dizes: "E, é triste dizer, mas houve um empobrecimento tão brutal dos quadros administrativos,..." o que contradiz a primeira afirmação do mesmo parágrafo.
A maioria dos "jovens", mesmo os poucos que não se apegam às paixões de momento, quer reinventar tudo, como se o mundo tivesse começado ontem. Ou seja, se apegam a outro tipo de paixão, mudar só pela mudança, sem embasamento técnico-científico, sem uma análise histórica bem feita, sem planejamento de longo prazo.
Além disso, as paixões e o nepotismo são muto fortes nos latinos, por isso a fria lógica alemã não é aplicada na Terra de Pindorama, e acho que nunca será, e nunca seremos primeiro mundo.
Estou errado? Duvido, basta ler este teu comentário apaixonado e contraditório.
Jeferson · 523 semanas atrás
Eu estava apoiando, ano passado, a ideia de usar o Gauchão para fazer testes e, somente depois, contratar jogadores muito necessários, dando tempo e possibilidades para os jovens se desenvolverem. O projeto durou dois jogos, e o Enderson mudou tudo. E eu é que sou contraditório?
Neste ano, voltei a apoiar o projeto de entrar com jovens, fazer testes etc. Mas não estamos nem na metade do Gauchão e a ideia já foi para o beleléu. E eu é que sou contraditório?
Em resumo: não é que os jovens não queiram aprender. É que não há lugar ao sol para eles. Não há continuidade, debate ponderado, tentativa de encontrar soluções.
Quanto ao "apaixonado e contraditório": achei uma boa definição para um gremista atento nesses dias nebulosos. Por fim, parece-me uma simplificação grosseira essa coisa de dizer que alemão é assim e brasileiro é assado. Aliás, o próprio entrevistado pensa por essas categorias diversas vezes. Contudo, lascamos cinco títulos mundiais. O latino Grêmio entortou o europeu Hamburgo. A questão é que se postou o vídeo para dar a entender que é por esse caminho que o Grêmio está indo. Mas isso é falso. O Grêmio está fazendo outra coisa bem diferente.
Maicol · 523 semanas atrás
Não estou dizendo que todo mundo envolvido é incompetente, mas a grande maioria é.
Ancião Imortal · 523 semanas atrás
Lino - Bahia · 523 semanas atrás
Maicol · 523 semanas atrás
Futebol brasileiro é uma bagunça em todos os níveis. Clubes falidos, reféns da Rede Globo, que por isso negocia contratos esdrúxulos com a maior parte dos clubes de elite, que não se unem para reivindicar mudanças, porque são mau administrados, e vai longe a lista...
jbighead 96p · 523 semanas atrás
Wilson · 523 semanas atrás
E também falta paciência com a garotada, Felipão é um exemplo disso, com a chegada dos reforços periga não ter nenhum jovem no time titular, sendo que esse grupo de jovens é o melhor de muitos anos.
Maicol · 523 semanas atrás
O Grêmio deveria levar esta "filosofia" de utilizar a base ao pé da letra. Já chutaram pro alto. Começaremos o campeonato brasileiro com um time titular que de jovem não tem nada. A base vai servir apenas para complementar o time principal, e formar o banco de reservas. Uma pena. Deveria ser o contrário. As contratações complementando um time formado pelos jovens. Pelo menos o time está um pouco mais barato, mas não é o que foi prometido.
E quantas vezes já ouvimos aquela balela de administração estilo Barcelona?
Os caras que falam isso não sabem merda nenhuma de como é o Barcelona. Não sabem nem quais são os times melhor administrados na Europa. Só jogam esta merda para a torcida em época de eleição. Nenhum deles foi lá fazer um estágio ou perguntar pros caras como se faz. Leram um livro e acham que sabem tudo de administrar um clube de futebol.
Marcão 1903 · 523 semanas atrás