Normalmente, jogo de futebol é um time contra outro. Hoje, só se viu um time em campo. Não se sabe porque, os morangos não compareceram. Como se costuma dizer, foi um passeio de bola. Se tivesse sido 5 ou 6, ninguém acharia demasia. Mas Deus protege os bêbados e os fracos.
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Como atuaram
Marcelo Grohe: Quando precisou, estava lá.
Mario Fernandes: Boa atuação.
Vilson: Falhou no gol espírita.
Neuton: Bem na marcação.
Bruno Collaço: Um gol e uma boa atuação.
Adilson: Joga muito. É de outra turma. Melhor do jogo.
Mateus Magro: Eficiente.
Maylson: Muito mal.
Mithyuê: No começo, parecia que ia jogar. Desistiu.
Diego Clementino: Mostra atributos para assumir definitivamente a função que era de Jonas: errar gols.
Wesley: Mostrou qualidades. Tem futuro.
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Roger: É vitorioso.
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Wiliam Magrão (Vilson): Pouco acrescentou. Parece inseguro após as cirurgias.
Lins (Mithyuê): Um gol, com muita tranquilidade.
Dener (Wesley): Sem tempo
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Arbitragem: Rápido no gatilho para punir Maylson. Depois, deixou a morangada bater à vontade.
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Adendos do seu Algoz
Chegou a ser constrangedor. A diferença de qualidade dos reservas do Grêmio em relação ao grupo (queee grupo!) é abissal. Vai ser interessante ver o esforço dos isentos para explicarem o que se viu.
O Grêmio, com 5 minutos de jogo, viu que poderia ganhar quando quisesse. E isto é muito ruim. Começaram a trotar. Perdiam gol com uma displicência irritante. Aí veio o aviso. Um gol fruto da preguiça e da pouca vontade de jogar do Imortal.
No segundo tempo acabou a brincadeira. Foi um massacre como poucas vezes se viu. Se o jogo fosse 6x1, ninguém poderia reclamar.
Lins mostrou que pode ser uma opçao melhor do que o Clementino. Marcelo, nas 2 ou 3 vezes em que foi exigido mostrou aos seus críticos que é um grande goleiro. Wesley tem futuro, assim como Mateus Magro. Na próxima vamos com os juniores porque este grupo (queeee grupo!) é muito ruim. Ruim demais. Podre. E dizer que os salários limpos variam de 30 a 60 pilas por mês ...
E o treinadorzinho teve chilique no fim do jogo. Que delícia!
