31 de janeiro de 2012

Um troglodita recalcado e sem massa encefálica

Me perdoem os leitores do blog por falar em política hoje, mas o assunto exige um pequeno desvio de rota no blog. E este post tem, ironicamente, tudo a ver com o magnífico post do Arigatô aí embaixo (não deixe de ler).
Mas vamos à política. Independente da minha real preocupação com o social, especialmentte neste país de tantas desigualdades, cheguei a uma convicção com o passar dos anos. E qual é ela?

Um radical de esquerda ou é um adolescente sonhador, ou é um asno idiota incapaz de ver o que se passa no mundo ou, o pior, é um recalcado mal intencionado.

O primeiro o tempo cura. O segundo não tem cura mas não tem culpa também. O terceiro é pior que um câncer. Geralmente é intelectualmente medíocre, sonha dia e noite com dinheiro e com o que este pode comprar, sofre ao ver pessoas ao seu redor com mais dinheiro e só vê uma saída para "crescer na vida": a política.

Em nome de supostas utopias estes elementos não se pejam de pregar "igualdade social" quando na verdade querem fazer parte de uma elite política hegemônica e única. O dinheiro que não conseguem com trabalho próprio conseguem com as benesses dos cargos políticos.

Geralmente não atrapalham quando a sociedade está bem organizada. E quase sempre, quando saem das brumas da mediocridade em que chafurdam, deixam aflorar o recalque.

Por exemplo? Raul Pont. Um troglodita conhecido por cachorrão. Um político medíocre e ressentido. Um representante puro do radical de esquerda recalcado e, no caso, vê-se agora, despossuído de inteligência também. Seja por conta de seu coloradismo, seja por razões políticas, seja para lamber as botas de autoridades que lhe estão acima, resolveu atacar a Arena do Grêmio.

Deveria ser ignorado na sua mediocridade não fosse a visibilidade que blogs de jornaleiros isentos e baratos resolveram lhe dar. E também porque sujeitos deste tipo crescem na parada se não vislumbram oposição firme. E isto não vamos deixar acontecer.

E  aqui um recadinho para o róseo Pont e todos os outros. Este é ano de eleição. Cuidaremos para que ninguém esqueça certas coisas