7 de fevereiro de 2010

Reflexões de um domingo 42 graus

Tcheco foi embora. Provavelmente já era hora de ir. Douglas Costa foi embora. Muito cedo. Talvez pelo medo de que ele não deslanchasse. Enquanto isto Róger recebeu um e-mail e dois ou três dias depois desembarcou em Belo Horizonte pronto para jogar pelo Cruzeiro. Esta é mais uma das histórias que talvez nunca se vai saber o que aconteceu de verdade. Não pode uma simples vaidade ofendida impedir que se faça o melhor para o time.
Esperemos para ver se Douglas vai jogar o que se espera. Se não jogar, a coisa vai ficar bem feia. Vai sim.
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O jogo de hoje não vai servir para nada se o Grêmio ganhar. Afinal o time do Universidade é o último da chave dele e não vai servir de parâmetro. Por outro lado, se o Grêmio não ganhar os ventos do Olímpico vão soprar forte. Afinal a pressão dos isentos já não é subliminar. É explícita mesmo.
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O Grêmio tem 3 zagueiros de muito futuro: Mário Fernandes, que já é craque indiscutível, Saimon e Mauricio. Rafa Marques é um bom reserva. Falta um Oberdan, Adilson, Rivarola. Ou seja, aquele zagueiro que só com o olhar joga o centro-avante e os anões argentinos da vida para a zona morta do campo. Aquele espaço entre o meio campo e 10 metros da grande área. Se achar no mercado um com este perfil, o cara nem precisa ser craque. Entra correndo no time.
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Maylson precisa de 3 jogos em sequência. Penso que se isto acontecer não deixa mais o time.
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Maxi foi embora pelas mãos periguetes da Wanda Nara. Borges veio. Borges bate na barriga de Maxi. William está pronto para estrear, mas pelo que já vi dele, não tem condições de assumir a nove do Imortal. Centro-avante é outro artigo em baixa no Olímpico. Talvez fosse interessante testar Jonas e Leandro juntos. Uma vez Felipão foi campeão brasileiro com Paulo Nunes e Alcino no ataque. Sim, eu sei, foi o Felipão. Mas não custa tentar.