26 de fevereiro de 2010

O jogo da vida

Domingo vai ocorrer um jogo da vida. Para muito jogadores do Novo Hamburgo nunca houve e não haverá novamente a oportunidade de disputar um "título" como o do final-de-semana. Ainda que seja apenas o turno de uma competição estadual, poderá significar para eles o ápice da carreira. É por isso que a partida de domingo será para o Novo Hamburgo o jogo da vida.

Então, cautela e respeito não farão mal ao Grêmio na final da Taça Fernando Blá-blá-lho. Aliás, duvidamos nas páginas 2 e 3 dos comentários de um post (veja aqui as participações do Arigatô), que ele compareça. Agora, começam a surgir sinais de que talvez o "fidalgo" desapareça de Porto Alegre. Aguardemos.

De todo modo, se o Grêmio vencer, a diversão é garantida, pela presença ("O Balancê") ou pela ausência (mostra do caráter). Aguardemos pois, sempre com o foco no jogo, para que não haja surpresas.
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Enquanto a Arena avança, em Brasília há silêncio. Lá, segue engatilhado um assalto aos cofres públicos, objeto do projeto de doação de R$ 100 milhões do erário aos moradores do aterro. Seu autor, o torcedor-deputado-assessor, articula nos bastidores. O movimento feito pelos blogs contra a aberração está quase esquecido. Quando menos se esperar, a doação vai estar feita.