Todos sabemos que nas décadas de 70 e 80, o Club Atlético Independiente empilhou títulos. Tantos foram os canecos conquistados que vem daquela época o auto apelido de Rey de Copas. Porém, hoje os tempo são outros. O futebol argentino e seus clubes claudicam. Noutros tempo, um jogo entre o rebaixado Goiás e o Diablo Rojo seria uma brincadeira de gato e rato. No más.
Certamente o Independiente quer muito vencer a Sul Americana. Não que vá lhe dar o valor que times pequenos dão. Afinal, o Independiente carrega 7 Libertadores da América na mala. Quererá vencê-la mais pelo fato de representar a quebra de um longo jejum e o direito de disputar La Copa.
Senhores de Avellaneda,
há uma forma da conquista ser obtida de forma tranquila: pintar o seu estádio de azul. Não literalmente; não por fora. Quero dizer pintá-lo de azul por dentro. Sendo mais explícito: que a Diretoria do Independiente reserve os 50 mil lugares do estádio Libertadores de América para serem ocupados pela torcida do Grêmio. Iremos em caravana, invadiremos o cancha, empurraremos o Independiente para a vitória e, ao final da contenda, lhes entregaremos a taça.
Missão cumprida, prometemos voltar ao Olímpico. Retornaremos entoando "sirvam nossas façanhas de modelo a toda a Té-é-rra, de-ê modelo a toda a Terra!" E, em 2011, teremos grande satisfação em tê-los como Vice-Reyes de la Copa.