4 de fevereiro de 2011

Vuvuzelas institucionais

No jogo contra o Liverpool percebeu-se mudanças no serviço de alto-falantes do Olímpico. Sinceramente, para pior. Primeiro, antes do jogo iniciar, o som eletrônico abafou o canto da torcida. Com isso, anulou-se o vibrante e amedrontador "bem vindo ao inferno", com o qual a Geral costuma recepcionar nossos adversários. Durante o intervalo, mais surpresas. Os 15 minutos de interrupção são um momento para troca de impressões sobre o primeiro tempo, conversas com amigos... Enfim, para quebrar a tensão do jogo. A entrada do som, certamente em volume próximo aos 100 decibéis, causou desconforto e impediu que se pudesse conversar com alguém, sem concorrer com os "gritos eletrônicos". Por fim (e isso já é prática antiga), ao terminar o jogo, ao invés de deixar a festa da torcida dominar o som ambiente, entraram novamente os alto-falantes com o seu som despido de qualquer emoção.

Algo para os encarregados da comunicação do Grêmio pensarem.
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Leia, abaixo, o post do seu Algoz sobre práticas do tempo do Ariri.