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A festa estava ótima. Agora vem a ressaca...!!!!! |
Definitivamente, acabou a farra!
Os tempos de pagar salários estratosféricos para jogadores de futebol, querendo competir com a Europa, estão chegando ao fim. Finalmente a sangria está sendo estancada. Já tínhamos passado do ponto. Essa gastança desenfreada não poderia se sustentar por muito tempo. Tudo está indo para o seu lugar, graças à Deus! A partir de agora, quem tiver juízo e responsabilidade tem a obrigação de ajustar suas contas.
É pau...
é pedra...
é o fim do caminho!
Fim do caminho de pagar muito para quem pouco ou nada joga.
Fim do caminho de achar que vivemos em uma realidade dourada, de muito luxo e dinheiro jorrando de cascatas cravejadas de diamantes. Parar de agir como sheiques árabes que nadam em piscinas cheias de notas de dólar. Definitivamente, os clubes brasileiros terão de se ajustar à realidade em que vivem. Gastar de acordo com a sua arrecadação, do mesmo jeito que faz um trabalhador que lida com seu orçamento doméstico ou um empresário que tem deveres a cumprir.
Aqui não existem sheiques e nem mecenas dispostos a bancar custos sem retorno. Hoje, os investidores estão debandando em massa.
De outro lado, está vindo aí - já tramitando no Congresso Nacional - a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte, com duras sanções aos clubes e dirigentes que extrapolarem na gastança. A previsão é de que ela seja votada em fevereiro de 2015.
Alguns dos principais pontos que a nova lei prevê são:
- o compromisso de pagar os atrasados e também os tributos correntes e punições para os que não paguem;
- manter salários em dia e praticar normas de fair play financeiro;
- em caso de não honrar os pagamentos, os clubes serão punidos com rebaixamento e proibição de participar em determinadas competições;
- havendo gestão temerária, os dirigentes do clube seriam penalizados cível e criminalmente, inclusive com a utilização de seus patrimônios pessoais.
Então, o futebol brasileiro, a partir de 2015, ingressa em uma nova fase. A expressão da moda será "ajustar as contas". Ou seja, a partir de agora, fazer mais e melhor , porém com menos. O sonho dourado não passou de um sopro de uma noite de verão. E quem tiver juízo, que se aprume.
__________
Para complementar este post, reproduzo abaixo as colunas do jornalista Rodrigo Mattos do site Uol. Ele mostra como e porquê os clubes terão de viver outra realidade a partir do ano que vem. Assim, dá para entender muito bem o tamanho da encrenca.
Bolha estourou: clubes entram em 2015 sem dinheiro para contratações
Após quatro anos de farra de gastos com o futebol, os clubes brasileiros sofrem uma asfixia financeira para 2015 com fuga de patrocinadores e investidores. Ao mesmo tempo, têm de renegociar suas dívidas fiscais e passar a pagá-las de verdade. Neste cenário, cartolas admitem que o ano será de recessão e vão tirar o pé nas negociações de salários de contratações. Essa é a primeira de uma série de três matérias sobre a crise no setor.
De 2010 a 2013, os gastos dos 24 clubes da elite do Brasil com futebol saltaram de R$ 1,3 bilhão para R$ 2,3 bilhões, segundo estudo do consultor Amir Somoggi. As receitas cresceram com a mesma força no início do período, mas se estagnaram nos últimos dois anos e ficaram em R$ 3,1 bilhões (lembre-se os times têm outros custos).
Esse cenário se acentuou com a redução das receitas em 2014 por conta da concorrência da Copa. Resultado: os clubes gastavam o que não tinham e acumularam déficit durante o ano.
Agora, são duas as principais causas para a crise são a falta de patrocínios e a nova regra da Fifa que proíbe parceiros nos direitos de jogadores. Para 2015, os únicos dois patrocinadores que sobraram são a Caixa Econômica e o Banrisul (Inter e Grêmio): Cruzeiro, Atlético-MG perderam o BMG, a Unimed encerrou sua longa parceria com Fluminense. A maioria dos times tem sua camisa sem nada.
“O BMG saiu. A Caixa sabemos que não é marketing, tem outros motivos, e pode sair. Teremos camisas limpas neste ano. Vivemos um pico de preços de patrocínios em 2008 e 2009. Depois, os preços têm caído. Mas mesmo com preço baixo, tem que ser muito criativo para conseguir'', afirmou o diretor de marketing do São Paulo, Ruy Barbosa, que afirma ter esperança de obter um parceiro para o uniforme de seu time.
Outro impacto foi a regra da Fifa para proibir os investidores em direitos de jogadores. O mercado reagiu e quem botava dinheiro diminuiu ou fechou o bolso de vez.
“Será um ano muito ruim, muito difícil. O cenário brasileiro não é bom, e os investidores já tiraram o pé. Já estamos tendo o impacto. O futebol brasileiro estava fora da realidade. Não dava para trazer jogador da Europa e pagar mais do que eles ganhavam lá'', observou o diretor de futebol do Atlético-MG, Eduardo Maluf. Campeão da Copa do Brasil, o time pretende manter o patamar da folha salarial, sem aumentos, mas corre o risco de perder Diego Tardelli.
Outra questão foi o fato de o governo federal ter intensificado a fiscalização sobre os clubes de futebol, o que resultou em ações e execuções fiscais por dívidas como a ocorrida no Corinthians. O clube teve de entrar no Refis (programa de refinanciamento fiscal) e paga R$ 5 milhões por mês até o final do ano, valor que vai cair para R$ 500 mil em 2015.
“Será um ano em compassado de espera. Terá de fazer ajustes. Os clubes têm folhas razoáveis e não dá para reduzir contratos então será aos poucos. Haverá uma maior atenção na gestão'', analisou o diretor financeiro do Corinthians, Raul Corrêa e Silva.
Seu clube fez proposta milionária de US$ 5 milhões para manter Paolo Guerrero em descompasso com o restante do mercado. É a diretoria de futebol que toca essa negociação. O clube tem outros jogadores que não têm atuado e recebem como Pato e Sheik.
A estratégia de conter despesas dentro do que há disponível nas receitas, além de quitar dívidas e impostos, foi a adotada pelo Flamengo nos últimos dois anos.
“Estávamos na contramão, como mostrou um estudo, porque estávamos muito endividados. Mas a tendência é que outros clubes adotem essa política de responsabilidade. O Botafogo já mudou o discurso'', afirmou o presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello. “Tenho ouvido os meus colegas muito preocupados.''
Ele enxerga um ano de transição para o seu clube, ainda apertado, mas melhor do que os outros dois anos anteriores, uma análise oposta aos outros times. Tanto que fez algumas propostas de compra de jogadores até € 4 milhões Isso porque não vê seu patrocínio ameaçado e haverá uma redução do valor pago no Refis.
Mas já está claro que ninguém vai sonhar com um “Pato'' ou outros delírios dos anos anteriores. Quem contratar será parcelado e talvez com a ajuda de um investidor que ainda confie no mercado.
Crise no futebol brasileiro já reduz salários de jogadores em negociações
Um jogador de renome já planejava a saída do Fluminense quando se desenhava o rompimento com a Unimed. Foi ao mercado se oferecendo por salário similar ao que recebia no tricolor. Ninguém topou. Abaixou o valor, mas ainda assim não fechou. Nenhum clube aceitava pagar mais de R$ 300 mil, nem quando a diferença era pequena. O atleta ainda está sem time.
A história ocorrida nestes últimos meses de 2014, cujo protagonista não é revelado a pedido da fonte, é simbólica do novo momento do futebol brasileiro. Em meio à crise econômica, os salários de jogadores têm caído de forma significativa em renovações e novas contratações. Foi o que o blog ouviu de diversos participantes do mercado, entre empresários e clubes.
Essa é a segunda matéria sobre os problemas financeiros do setor, em continuidade à anterior que mostrou o estouro da bolha do futebol com a asfixia de receitas dos clubes pela falta de patrocínios e parceiros.
Até 2013 era fácil ter dois ou três atletas com vencimentos de R$ 500 mil em um time, mas agora só exceções receberão acima de R$ 300 mil. Pagar em dia, ou pelo menos atrasar pouco, virou trunfo após séries de calotes durante o ano de 2014. E uma debandada de jogadores pode deixar o Brasil para mercados mais atrativos.
“Estou sentido que cada renovação está sendo difícil. Essa proibição de investidor da Fifa deu uma segurada no mercado. O salário vai cair e não vai ter quem investir. Não vejo com bons olhos o que está acontecendo'', contou Roberto Monteiro, representante do grupo DIS, que é procurador de jogadores e tem direitos sobre alguns deles.
“Varia bastante de contrato para contrato. Quem estiver livre até pode negociar mais. Mas o Brasil vai começar a perder jogador para o exterior. Muitos vão voltar para a Europa. O fluxo para o exterior vai aumentar. Eu mesmo estou saindo para Europa para ver a negociação de dois atletas (do Brasil)'', contou o empresário Marcelo Robalinho, da empresa Think Ball.
“Toda negociação tem um orçamento, o pagamento dos direitos, os salários e as comissões. Se o clube não tem ajuda nos direitos, isso vai impactar o salário'', analisou o empresário e advogado Marcos Motta, que vê os clubes bem cautelosos nos acertos. “Pagar em dia será um grande diferencial diante dos atrasos que ocorreram no ano.''
Dos cartolas, o blog ouviu que, nas negociações iniciais, os jogadores continuavam a pedir os mesmos valores do final do ano passado. Mas sofreram seguidas recusas e, aos poucos, têm abaixado as requisições. Até os dirigentes admitem que os últimos anos formaram um período de valores salariais fora da realidade do país.Representantes do Bom Senso FC, grupo que reúne jogadores, também já verificaram a mudança no mercado com quedas de vencimentos. Não há nenhum levantamento oficial, mas a percepção do grupo é que se acentuaram os casos de atrasos durante 2014. Na dureza que se espera para o próximo ano, é hora de apertar os cintos para todos.
André Michel · 534 semanas atrás
Elenco:
Goleiros: Grohe, Tiago
Defesa: Tinga, LD cont, Geromel, Bressa, Rodolfo, Base, Cont., LE cont, base, base.
Volantes: Wallace, cont. 1º vol ou base, riveros, ramiro, base.
Meias: Maxi, Giuliano, Erik, Base, cont..
Atacantes: Luan, Evérton, Coelho, cont. 9.
Sugestões:
LD: Lucas ex botafogo
LE: Não tenho
Volante: Nilton
Meia: Camilo (Cha), Esquerdinha (goias)
Atacantes: Joel (cor), Leandro (chap), Cléo (atl. para).
juca · 534 semanas atrás
Eles contratam o de Arrascaeta e o Grêmio contrata o Douglas. Nem pensaram em contratar o uruguaio. Eles também tão pra contratar o Nilton, um bom volante.
O Cruzeiro levou o Fabiano, da Chapecoense, bem baratinho. E nós pensando em SUELITON, aquele que não servia quando jogou aqui no São José.
O Grêmio ventilou o nome do Joel, agora o Cruzeiro e o Flamengo foram atrás dele. Capaz que o Grêmio vai levar.
Se o Álvaro Pereira for convicção do Rui Costa é melhor nem contratar, tendo em vista o histórico do "executivo".
Tem o Erik e o Thiago Mendes do Goiás, o Nathan do CAP, o Gabriel do Botafogo, entre outros, mas duvido que tragam alguém.
E o Preis fala em aproveitar o Moreno. É melhor se desfazer dele logo. Aceitar a primeira proposta que vier pra se livrar de um jogador com salário alto que pode ficar livre em junho.
rafeits · 534 semanas atrás
Gasta-se muito quando um clube classifica pra Libertadores; quando troca uma direção; quando dá a louca no dirigente.
E de tempos em tempos tem que dar uma segurada, diminuir o plantel, gastar menos.
O problema é que não há equilíbrio, constância. Por isso que vemos no Brasil grandes clubes sendo campeões e no ano seguinte caindo ou quase caindo para a segunda divisão.
Temos que acabar com o amadorismo, a irresponsabilidade e termos um teto pra salários de jogadores.
jbighead 96p · 534 semanas atrás
.. FORÇA GREMIO !!!!!
LINO-BAHIA · 534 semanas atrás
john elvis · 534 semanas atrás
Esta previsão de arrecadar R$ 54 milhões com atletas foi contestada na reunião do conselho deliberativo, mas a diretoria afirmou que vê potencial para vender até 15 jogadores no ano que vem. Prometeu também revisar o orçamento em março de 2015, já com os resultados do primeiro trimestre, para “adequar” as projeções aos “novos preceitos da gestão”
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog...
Essa e a realidade do Grêmio Gurizada.
rafeits · 534 semanas atrás
Tomara que esta contenção no Grêmio seja permanente, pois chega de contratações e contratos lesivos ao clube.
Não estamos na fila há 14 anos por acaso.
humbertosm 102p · 534 semanas atrás
Guaru_ 98p · 534 semanas atrás
No Grêmio ninguém é cobrado.
As gestões sobrepõem-se em fracassos e promessas eleitorais não cumpridas e não ouvimos sequer desculpas. Aliás, nem cobramos.
Os técnicos mandam e desmandam no time. O Odone tinha medo do Renato, tanto quanto o Koff teve medo do Luxemburgo. Felipão dispensa e contrata pelo microfone das rádios. Nada.
Alguns jogadores recebem caminhões de dinheiro e não correspondem em campo. Também não há cobrança. Ninguém é colocado para treinar das 8 às 18hs na caixa de areia.
O Conselho aprova tudo. Contrato danoso, orçamento ilusório, tudo. O sócio que vota nesses Conselheiros, para variar, também não cobra.
Romildo nem começou mas, sinceramente, se tiver a mesma bundamolice do Odone e do Koff, vai ser mais dois anos onde os postes da Arena da OAS mijam nos cachorros do Grêmio. O Presidente não deve costurar acordos, deve impor medidas!
Paul Kersey · 534 semanas atrás
Roberto - Sócio · 534 semanas atrás
É a mesma conversa mole que nos passaram quando disseram (no início desta mal fadada gestão) que iriam formar uma base de time e venderam o Wendell com 5 jogos....no início de uma libertadores...
A meu juízo, nosso 2015 se resume a torcer pelo surf, voley, UFC, MMA...e contra os amargos...que devem 7 vezes mais do que nós, mas que não estão nem aí....vão é montar time para incomodar na LA...
Gilberto Rezende 106p · 534 semanas atrás
Contrato de produtividade do o Douglas cúrinthiano pançinha ??
Estes caras do futebol do Grêmio pensam que somos palhaços???
A próxima vez que o blog falar de profissionalismo no futebol do Grêmio eu que vou mandar tomar cajú...
Que raio de instituição de futebol é o Grêmio ?
Por mais "crédito" que alguém possa dar ao Scolari simplesmente NÃO DÁ para aceitar que TODA A DIRETORIA E TODOS OS FUNCIONÁRIOS não sejam capazes de evitar esta escolha INSANA do técnico gremista.
ONDE estava Felipão quando o Douglas NÃO jogava e ocupava espaço em campo e custo na folha salarial do Grêmio ???
O Grêmio como instituição futebolística está PODRE ao aceitar esta imposição ABSOLUTAMENTE descabida. O Grêmio hoje se restringe uma vitrine de negociação que TEM de vender 54 milhões em jogadores para fechar as contas no fim do ano.
Como este onde vendemos no início do ano um tremendo lateral esquerdo (Wendell) que a porcaria da vitrine do Alex Telles escondeu em 2013. E terminamos o ano com o ZéRo berto enganando na posição.
Pela mesma política, antes do Brasileiro 2015 o Luan e o Wallace estarão vendidos e os jovens Douglas e Felipe Bastos estarao nos seus lugares...
O Grêmio virou uma casa da mãe joana para técnicos de futebol, os dirigentes do Clube são OMISSOS com o Futebol seja no modo como Koff-vou-cuidar-da-Arena ou no alternativo Rui-incompetente-de-frente-ou-de-costas...
Enquanto o clube não se dê ao respeito e contrate os SEUS jogadores e contrate um técnico para treiná-lo sob a supervisão do Clube e com críticas públicas ao desempenho do técnico vai continuar esta CHACRINHA que o Grêmio e a vasta maioria dos clubes brasileiros se tornaram as prostitutas espancadas e exploradas pelos gigolôs associados (técnicos e empresários de jogadores).
SE realmente como diz o post a nova legislação fez com que os empresários batessem em retirada é exatamente a HORA dos clubes mudarem sua relação com estes treinadores medalhões. Sem o apoio das sombras dos seus comparsas empresários que cuidam dos jogadores "do técnico" o PODER REAL de Scolari, Luxemburgo, Murici, Abel, Renato e toda esta "elite de técnicos top" tende a diminuir.
O futebol tem de diminuir para os clubes poderem se re-encontrar e voltarem a ser mestres do seu próprio destino esportivo e deixarem de ser barriga-de-aluguel e vitrine de empresários e técnicos.
Com Scolari estamos fora e nos atrasando neste processo.
Comigo Felipão não só não tem mais nenhum crédito, como já ultrapassou o limite do cheque especial.
Não dou mais um centavo de crédito a dupla Felipão-Koff vou ficar só de expectador incrédulo e distante aguardando dias melhores... que no momento me parecem 2 anos distantes...
Maurício · 534 semanas atrás
gremiocampeaomundial · 534 semanas atrás
Impzone · 534 semanas atrás
@TraksFake · 534 semanas atrás
Como essa tal regra da Fifa que proíbe que empresários tenham participação em jogadores. Mas o Giuliano, no meio do ano passado, não foi contratado dessa forma? Esse inclusive foi a desculpa dada para não ter dado certo o tal fundo de R$ 100 milhões para reforços. Desculpas meio ambíguas, acabo não sabendo o que é verdade e o que é desculpa esfarrapada.
Desculpas é o que não sobram desde 2001, seja ISL, Arena, descontinuidade... O que faltam são taças, inclusive do ruralito, torneio bem fácil de vencer.
Igor · 534 semanas atrás
Se você não Mazembe, então não venha desmazembar os mazembadores
Que comece o mimimi e as gravações de DVD's
André SÓCIO · 534 semanas atrás
Ricardo · 534 semanas atrás
de Rave, corrida da Arena, jogue na Arena, vote na escolha do design do
ônibus (votação no site oficial) e outras frescuras e massacre da
vizinhança com música (?) da pior espécie tem. Time que dê Título e
volta olímpica que é bom, nada!
diogo · 534 semanas atrás
Apesar de ter contrato até 2017, Maxi Rodríguez corre o risco de ser devolvido ao Montevideo Wanderers. O clube uruguaio que detém o vínculo econômico do meia irá jogar a edição 2015 da Libertadores e requisitou o atleta. Como Felipão quer Rodríguez no grupo, o diretor-executivo faz as tratativas.
diogo · 534 semanas atrás
Proposta determina que clubes esportivos dividam igualmente 50% da cota de TV
Postado por Hiltor Mombach em 14 de dezembro de 2014 - Esportes
Do site da Câmara dos Deputados
Proposta determina que clubes esportivos dividam igualmente
50% da cota de TV
O mecanismo de distribuição dos recursos arrecadados pelos clubes esportivos com direitos de transmissão de imagens de jogos na televisão pode mudar.
Pelo Projeto de Lei 7681/14, em análise na Câmara dos Deputados, 50% da receita serão divididos igualmente entre as entidades participantes do torneio ou campeonato transmitido; 25% serão distribuídos conforme a classificação da equipe na última temporada do mesmo torneio ou campeonato; e 25% de forma proporcional à média do número de jogos transmitidos no ano anterior. A proposta altera a Lei Pelé (9.615/98).
Segundo o autor, deputado Raul Henry (PMDB-PE), o objetivo é tornar a distribuição dos recursos mais justa. Conforme explica, desde 2012 os contratos para transmissão de jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol são negociados livremente entre os clubes e os veículos de comunicação.
“Dinâmica perversa”
De acordo com Henry, esse sistema cria uma “dinâmica perversa”. O deputado ressalta que clubes com maiores orçamentos contratam melhores jogadores, têm maior probabilidade de conquistar maior número de títulos, e, com isso, de ter maior crescimento das torcidas. “Torcidas maiores, por sua vez, representam audiência mais elevadas nas TVs, o que significa contratos de transmissão financeiramente mais vantajosos, e o ciclo vicioso se repete”, afirma.
Ele cita o exemplo do campeonato espanhol, em que as negociações são individuais e privilegiam Barcelona e Real Madrid, detentores de 11 dos últimos 15 títulos nacionais na Espanha.
Já na Itália, o deputado ressalta que, ao final da temporada 2010/11, o Ministério do Esporte determinou que as cotas de televisão do futebol voltassem a ser negociadas coletivamente para acabar com o desequilíbrio orçamentário. Lá, 40% do valor são divididos igualitariamente, 30% são repassados conforme o desempenho no campeonato anterior e 30%, de acordo com o tamanho das torcidas. Na Inglaterra, o modelo adotado é exatamente o mesmo que Henry propõe para o Brasil.
O parlamentar cita as cotas de transmissão dos jogos dos seguintes times de futebol brasileiros de 2012 a 2015:
- Grupo 1 – Flamengo e Corinthians: R$ 110 milhões;
- Grupo 2 – São Paulo: R$ 80 milhões;
- Grupo 3 – Vasco e Palmeiras: R$ 70 milhões;
- Grupo 4 – Santos: R$ 60 milhões;
- Grupo 5 – Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo: R$ 45 milhões;
- Grupo 6 – Coritiba, Goiás, Sport, Vitória, Bahia e Atlético-PR: R$ 27 milhões.
Já para a temporada de 2016 a 2018, os valores são os discriminados abaixo:
- Grupo 1 – Flamengo e Corinthians: R$ 170 milhões
- Grupo 2 – São Paulo: R$ 110 milhões
- Grupo 3 – Vasco e Palmeiras: R$ 100 milhões
- Grupo 4 – Santos: R$ 80 milhões
- Grupo 5 – Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio, Internacional, Fluminense e Botafogo: R$ 60 milhões.
- Grupo 6 – Coritiba, Goiás, Sport, Vitória, Bahia e Atlético-PR: R$ 35 milhões
Raul Henry chama a atenção para o fato de que, nesse último período, clubes que participam do Grupo 6 receberão apenas 20,5% do que receberão Flamengo e Corinthians. “Como é possível existir competitividade com tamanha disparidade?”, questiona.
Contrato coletivo
Pela proposta, a comercialização dos direitos de transmissão deverá ser feita de forma coletiva e unificada, por uma entidade que represente todos os clubes participantes do campeonato, escolhida pela maioria deles. E os contratos de venda dos direitos de imagem terão de ser publicados na internet.
Henry lembra que, até 2011, o Clube dos Treze, representante dos times de futebol de maior torcida no País, negociava coletivamente os direitos de transmissão. Embora o deputado também critique o modelo anterior, porque a entidade privilegiava seus associados em detrimento dos demais participantes do Campeonato Brasileiro, ele considera a mudança para o modelo de negociação individual “veio para piorar”. “O futebol brasileiro, desse modo, passou de um modelo que gerava desigualdade para outro que a aprofundava”, afirma.
Tramitação
A proposta foi encaminhada para análise conclusiva das comissões de Esporte; de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
Maicol · 534 semanas atrás
Agenda Negativa · 534 semanas atrás
Com respeito a mulherada aqui, mas parecem uma cambada de tias mal comidas...
Ou leem a ZH ou chupem limão. As 2 coisas juntas não dá, porra.
Vamos aos fatos:
- Grêmio finalmente está voltando a sua natureza de clube formador depois de anos "comprando pronto no mercado";
- Grêmio mais uma vez pioneiro e corajoso ao adotar a política de austeridade, enquanto os outros insistem em chafurdar na lama e na roubalheira.
Também achei esquisito chamarem o Douglas, mas é UM jogador solicitado e nunca vi ele trabalhar com o Felipão.
Tem outra: ele pode ser putanheiro, mas pra ruim não serve. É um Contrato de METAS.
E se for esse o cara que finalmente vai fixar o Barcos/Moreno na frente sem voltar toda hora pra buscar a bola?
Façam o seguinte: Esperem dar tudo errado antes de esculhambar e falar #EuJaSabia.
Se querem tomar o lugar da Mãe Dinah e profetizar desgraça, peçam um estágio pro Benfica ou pro Zini.
Ou profetizem contra o clubeco também.
O Grêmio só volta em fevereiro, vão ficar de MIMIMI até lá ?
Flávio · 534 semanas atrás
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
No Grêmio só crise.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
humbertosm 102p · 534 semanas atrás
Anderson · 534 semanas atrás
ninguém segura