"Quando nós lutamos, você tinha olhos de tigre, tinha essa fome. Tem que se recuperar e, para isso, tem que voltar ao princípio. Talvez possamos nos recuperar juntos. Olho de tigre, cara!"
Apollo Creed, o treinador de Rocky no 3º filme da série.
Apollo Creed, o treinador de Rocky no 3º filme da série.
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O ano de 1982
foi marcante para a banda Survivor. Os integrantes receberam de produtores de
Hollywood a encomenda de uma música sob medida para um filme que estava sendo
produzido. Um tal de Rocky 3, protagonizado pelo astro Sylvester Stallone. A
banda, que até aquele momento já havia produzido dois álbuns, era conhecida no
mercado, porém só havia emplacado um hit, a canção “Take You on a Saturday”.
Mas a tal música encomendada foi aquela que acabou tornando-se seu maior sucesso até
hoje. Eye of the Tiger (O Olho do Tigre), a música tema de Rocky 3, foi listada
pela VH1 como uma das 100 maiores músicas da história, além de ganhar um Grammy e ser indicada ao Oscar. Impossível não
contagiar-se com seus acordes, principalmente antes de algum embate esportivo.
No filme, após sagrar-se campeão dos pesos pesados ao derrotar Apollo Creed e defender seu título por dez vezes, Rocky Balboa decide largar a carreira de pugilista. Mas, ao fazer o anúncio de sua aposentadoria, o campeão é insultado e desafiado por Clubber Lang, o então 1º do ranking, que ansiava por enfrentar o campeão. No dia da luta, durante uma discussão entre ambos, o treinador de Rocky, Mickey, acaba tendo um ataque cardíaco. Rocky fica muito abalado e sofre uma derrota humilhante para o brutal Clubber Lang. Depois da luta, Mickey morre e Rocky entra em depressão. Contudo, seu antigo rival Apollo Creed oferece-se para ajudar Rocky e o convence a treinarem juntos, a fim de que ele retome o título de campeão mundial. Nem sei por qual motivo escrevi a sinopse deste filme. É obrigação de qualquer ser humano assisti-lo. E vibrar com Eye of the Tiger durante o treinamento de Rocky e Apollo. Aliás, a título de curiosidade: Eye of the Tiger foi a música que utilizei em minha formatura na universidade.
Pois quase uma década após o estouro mundial do olho do tigre, um felino homônimo cruzou o caminho do Grêmio. E não estamos falando da Tigre, a Torcida Independente Gremista, uma das torcidas organizadas que frequentava o Olímpico até o início dos anos 90. Logo após sagrar-se como o campeão da primeira Copa do Brasil, em 1989, o tricolor fez no ano seguinte uma campanha onde liderou durante quase todas as rodadas do Campeonato Brasileiro e pontuou mais que o campeão. Mas acabou parando no São Paulo de Telê Santana, naquele que seria durante os dois anos seguintes o maior time do futebol brasileiro.
Só que 1991 parecia ser o ano onde aquele pequeno revés seria corrigido. O técnico Evaristo de Macedo havia deixado o comando e o time gremista iniciava a Copa do Brasil daquele ano capitaneado pelo conhecidíssimo Cláudio Duarte, que havia erguido o troféu de campeão do mesmo torneio pelo Grêmio dois anos antes. Na primeira fase, duas vitórias sobre o Auto Esporte, da Paraíba (1 a 0 fora e 2 a 0 no Olímpico). Na fase seguinte, já então oitavas-de-final, encarou o Fluminense de Feira de Santana, coincidentemente vencendo com os mesmos placares da fase anterior (1 a 0 fora e 2 a zero no Olímpico). Nas quartas-de-final, o técnico já não era mais Cláudio Duarte. Dino Sani assumiu a casamata e enfrentou de cara o primeiro adversário tradicional no torneio, o Corinthians. No jogo de ida, um empate em 1 a 1 no jogo de ida no Pacaembu. Na volta, 2 a 1 no Olímpico. Nas semifinais, um empate no jogo de ida no Couto Pereira, contra o Coritiba, em 1 a 1. No jogo de volta, vitória simples por 1 a 0 e a classificação para a final contra o Criciúma. O clube, carinhosamente chamado por seus torcedores de tigre, entrava na história do Grêmio.
Na Copa do Brasil daquele ano o tricolor sempre decidiu a vaga em casa, com o segundo jogo ocorrendo no Olímpico em todas as fases. Pois justamente na fase final a partida decisiva seria na casa do adversário. Algo que talvez não assustasse, não fosse o comandante do tigre catarinense o maior especialista em mata-matas da história: um tal de Luiz Felipe Scolari, que até então não havia ganho ainda o apelido de Felipão. O gringo armou uma retranca violenta em Porto Alegre e achou um gol logo aos 15 minutos do primeiro tempo, montando a partir daí um ferrolho até o fim do jogo. Só aos 38 do segundo, e apenas através de um pênalti, é que o Grêmio empatou. Mas aí Felipão fez aquilo que mais sabe e que consagrou-o muitas vezes: jogou com o regulamento embaixo do braço na final em Criciúma. Botou os 11 jogadores na frente da área e não permitiu que o placar fosse aberto, o que garantiu até hoje o maior feito da história do futebol catarinense e a participação do Criciúma na Libertadores da América. Era o tigre aprontando pra cima do tricolor.
No filme, após sagrar-se campeão dos pesos pesados ao derrotar Apollo Creed e defender seu título por dez vezes, Rocky Balboa decide largar a carreira de pugilista. Mas, ao fazer o anúncio de sua aposentadoria, o campeão é insultado e desafiado por Clubber Lang, o então 1º do ranking, que ansiava por enfrentar o campeão. No dia da luta, durante uma discussão entre ambos, o treinador de Rocky, Mickey, acaba tendo um ataque cardíaco. Rocky fica muito abalado e sofre uma derrota humilhante para o brutal Clubber Lang. Depois da luta, Mickey morre e Rocky entra em depressão. Contudo, seu antigo rival Apollo Creed oferece-se para ajudar Rocky e o convence a treinarem juntos, a fim de que ele retome o título de campeão mundial. Nem sei por qual motivo escrevi a sinopse deste filme. É obrigação de qualquer ser humano assisti-lo. E vibrar com Eye of the Tiger durante o treinamento de Rocky e Apollo. Aliás, a título de curiosidade: Eye of the Tiger foi a música que utilizei em minha formatura na universidade.
Pois quase uma década após o estouro mundial do olho do tigre, um felino homônimo cruzou o caminho do Grêmio. E não estamos falando da Tigre, a Torcida Independente Gremista, uma das torcidas organizadas que frequentava o Olímpico até o início dos anos 90. Logo após sagrar-se como o campeão da primeira Copa do Brasil, em 1989, o tricolor fez no ano seguinte uma campanha onde liderou durante quase todas as rodadas do Campeonato Brasileiro e pontuou mais que o campeão. Mas acabou parando no São Paulo de Telê Santana, naquele que seria durante os dois anos seguintes o maior time do futebol brasileiro.
Só que 1991 parecia ser o ano onde aquele pequeno revés seria corrigido. O técnico Evaristo de Macedo havia deixado o comando e o time gremista iniciava a Copa do Brasil daquele ano capitaneado pelo conhecidíssimo Cláudio Duarte, que havia erguido o troféu de campeão do mesmo torneio pelo Grêmio dois anos antes. Na primeira fase, duas vitórias sobre o Auto Esporte, da Paraíba (1 a 0 fora e 2 a 0 no Olímpico). Na fase seguinte, já então oitavas-de-final, encarou o Fluminense de Feira de Santana, coincidentemente vencendo com os mesmos placares da fase anterior (1 a 0 fora e 2 a zero no Olímpico). Nas quartas-de-final, o técnico já não era mais Cláudio Duarte. Dino Sani assumiu a casamata e enfrentou de cara o primeiro adversário tradicional no torneio, o Corinthians. No jogo de ida, um empate em 1 a 1 no jogo de ida no Pacaembu. Na volta, 2 a 1 no Olímpico. Nas semifinais, um empate no jogo de ida no Couto Pereira, contra o Coritiba, em 1 a 1. No jogo de volta, vitória simples por 1 a 0 e a classificação para a final contra o Criciúma. O clube, carinhosamente chamado por seus torcedores de tigre, entrava na história do Grêmio.
Na Copa do Brasil daquele ano o tricolor sempre decidiu a vaga em casa, com o segundo jogo ocorrendo no Olímpico em todas as fases. Pois justamente na fase final a partida decisiva seria na casa do adversário. Algo que talvez não assustasse, não fosse o comandante do tigre catarinense o maior especialista em mata-matas da história: um tal de Luiz Felipe Scolari, que até então não havia ganho ainda o apelido de Felipão. O gringo armou uma retranca violenta em Porto Alegre e achou um gol logo aos 15 minutos do primeiro tempo, montando a partir daí um ferrolho até o fim do jogo. Só aos 38 do segundo, e apenas através de um pênalti, é que o Grêmio empatou. Mas aí Felipão fez aquilo que mais sabe e que consagrou-o muitas vezes: jogou com o regulamento embaixo do braço na final em Criciúma. Botou os 11 jogadores na frente da área e não permitiu que o placar fosse aberto, o que garantiu até hoje o maior feito da história do futebol catarinense e a participação do Criciúma na Libertadores da América. Era o tigre aprontando pra cima do tricolor.
Mas nesta terça-feira a história é outra. De diferente, apenas que o Criciúma não saiu daquele único título conquistado. Já o Grêmio ganhou tudo e mais um pouco depois daquilo. Na própria Copa do Brasil, onde acabou tornando-se o maior vencedor e o clube com o maior número de finais disputadas. Muito disso na base do olho do tigre, a famosa raça, alma, imortalidade ou qual seja o nome que muitos chamem. Alcunhas à parte, nada mais é do que a vontade de vencer e a indignação em cima de um resultado adverso. O tricolor ficou conhecido por ter times que não admitiam perder. Muito disso veio através do próprio Felipão, que havia mostrado já daquela vez, quando foi campeão em cima desse mesmo Grêmio, e depois replicou estes princípios por aqui.
E hoje, na casamata gremista, está um discípulo e ex-jogador dele. Roger devolveu ao clube uma entrega de jogo que muitos haviam pensado que se perdera na poeira do tempo. Mas não, ela esteve sempre ali. No pé da trave, na marca da cal, no concreto da arquibancada. No barro do calção, no sangue da camisa, no couro da chuteira. Só faltava alguém abrir os olhos dos incautos e mostrar para todo mundo que o Grêmio estava de volta. A casa agora é a Arena. Mas o espírito está voltando a ser igual ao do velho Olímpico.
O adversário desta terceira fase da Copa do Brasil é o mesmo Criciúma que mostrou lá em 1991 como vencer este torneio. É o mesmo tigre que deu a Felipão seu primeiro grande título e abriu as portas para que, pouco depois, ele desembarcasse no tricolor e vencesse tudo, tendo Roger como seu comandado durante todo o tempo. Novamente, o primeiro jogo será aqui e o segundo será lá em Santa Catarina. Parece até que estamos tendo que voltar ao princípio para recuperar aquela fome que já tivemos. E, desta vez, o tigre que nos desculpe. Assim como Rocky, teremos de bater sem dó e tomar de volta o que é nosso por direito. O olho do tigre é nosso. E o deles vai ficar roxo.
Saudações Imortais
rama · 505 semanas atrás
@jonasbsilveira · 505 semanas atrás
jbighead 96p · 505 semanas atrás
Gilberto Rezende 106p · 505 semanas atrás
Grêmio melhorou muito com o Roger, mas as duas últimas rodadas foram ruins pois perdemos uma fora que não devíamos ter perdido contra a Chapecoense e dentro de casa perdemos uma oportunidade de golear o Vasco e melhorar o nosso saldo.
Não adianta o Roger reclamar da impaciência da torcida, ELE que tinha de ter enxergado que o time precisava golear, ele que tinha que ver Douglas estava insuficiente e que com Marcelo Oliveira na lateral o Grêmio joga empenado para DIREITA.
Pelo menos a CBF desistiu de colocar o Flamengo e Grêmio no domingo e vamos ver se o Erazo resiste a Guerreiro e Sheik...
O Geromel e o Walace vão trabalhar dobrado...
@Ciganosazul7 · 505 semanas atrás
Pedro · 505 semanas atrás
Quando, um dia antes da batalha, sentires medo quando todos a tua volta nem desconfiarem, pois és um mentiroso...
nem inicie a luta, pois morrerás, bem como todos os teus, de vergonha.
Josué Antonio · 505 semanas atrás
O pilantra mercenário deve estar vendo a festa que a torcida do Boca fez para o Tevez. "La plata no compra la felicidad", disse o argentino.
Voltar para casa é sempre bom. Só que tem caráter e gratidão para entender. Uma pena.
Eder · 505 semanas atrás
Marcel · 505 semanas atrás
Traks · 505 semanas atrás
Marcos Tricolor · 505 semanas atrás
Lucas · 505 semanas atrás
Estamos há 14 anos sem títulos relevantes, num dos Brasileirões mais disputados dos últimos tempos, temos a chance de eliminar o inter na CB e, se ganharmos, nos tornarmos A MAIOR POTÊNCIA DE TÍTULOS DA COPA DO BRASIL DO PAÍS e vocês pensando em me menosprezar a competição?? E se acontece isso e não ganhamos nada?? Aí vão reclamar pelo deboche que sofreremos por mais um ano sem título?
Como diz o RW, que tamanho o meu Grêmio tem hoje, pra ficar priorizando competições que nem um time de interior? Tem que entrar com tudo pra ganhar. Se alguém se machucar, garimpamos outro guri da base. Futebol é ARRISCAR. E VENCER. Ponto.
Reclamavam quando o time `jogava por uma bolinha só`, e agora uma penca de torcedores com o mesmo pensamento, jogar 'uma competiçãozinha só pra não desgastar'.. Lamentável.
Desculpem o desabafo, mas é irritante ver todo dia alguém corneteando que '' QUERO TITULOS '' e aí falando essas bobagens de priorizar algo. Talvez devemos fazer como 2008 que demos de bandeja a sula pro inter e perdemos com o Burroth.
Torçam, deixem o time ir pra cima de todos com tudo, e vamos ganhar.
Um abraço
Cansado · 505 semanas atrás
Nada é por acaso. Sinal dos tempos.
O consolo é que essa conversa brotou na imprensa (leia-se, Cacalo, mais uma vez protagonizando o "fogo amigo") e até agora não ouvi isso de ninguém da direção.
heraldo · 505 semanas atrás
Juca · 505 semanas atrás
Duas das melhores partidas foram sem ele, contra Goias e Corinthians, o time não irá sentir tanto sua falta.
Contra o Flamengo ele poderia voltar mais descansado.
Gilberto Rezende 106p · 505 semanas atrás
Não quero nem saber de Sulamiranda...
Primeiro o OBJETIVO MAIOR é sempre a LIBERTADORES seja o Grêmio participar ou ganhá-la, seja torcer prioritariamente que os Mazembados NÃO PARTICIPEM e muito menos que NÃO GANHEM a competição.
Segundo neste momento onde o Grêmio de Roger evoluiu bastante, mais ainda falta algo mais para o clube trabalhar para pretender ser campeão brasileiro, na Copa do Brasil é diferente, continua sendo a APOSTA mais certa para disputar a LA 2016.
Não só pela hierarquia da competição, mas com a possibilidade do Roger ficar e sedimentar o seu trabalho na equipe e o Presidente Bolzan e CA sedimentarem os avanços e adquirida a gestão da Arena do Grêmio é de EXTREMA IMPORTÂNCIA para a instituição Grêmio de Futebol Portoalegrense disputar a LA 2016 com um time competitivo e LOTAR cada vez mais a Arena numa campanha de Libertadores para dar aquele UP financeiro para o Grêmio.
Nesta visão a Sul Americana não tem espaço, a Copa do Brasil é muito mais IMPORTANTE...
OBS: Não se sabe se o Galhardo vai jogar mas ESPERO que Roger e a comissão técnica o POUPE contra o Criciúma, pois será talvez a única oportunidade neste semestre para vermos jogar em campo o Raul da base. Não tinha me dado de conta que Lucas Ramon não pode ser escalado na partida de hoje uma vez que já disputou a Copa do Brasil este ano pelo Londrina....
Eder · 505 semanas atrás
SempreGrêmio ES · 505 semanas atrás
Para onde foi a tese dos corneteiros sobre não inscrição do Maxi no BID??
Desculpe, Sr. Cacalo, mas tese de abrir mão do time titular na COPA do BRASIL, a 2ª competição nacional mais importante (para mim a melhor) e na qual o GRÊMIO lidera em títulos, para jogar a Sula.., é desmerecer a história do TRICOLOR. (seuAlgoz faz falta)
FORÇA GRÊMIO
Traks · 505 semanas atrás
Não tem como ser a favor de escolher competição, poupar equipe. Ainda mais que o Grêmio é um time em FORMAÇÃO, e oscilações são normais em equipes assim. Ano passado, o Grêmio teve um belo inicio com o Felipão, e logo no primeiro jogo da Copa do Brasil, tomou 2 do Santos, na Arena. Tem que ir com os titulares contra o Criciúma, e jogar sério. Além de torcer pra não ser um jogo de baixa nas oscilações do time em formação
halfed · 505 semanas atrás
so por 2017 · 505 semanas atrás
carlos · 505 semanas atrás
Claudio · 505 semanas atrás
Roberto - sócio · 505 semanas atrás
Qual o valor da negociação (sim, porque a venda de Souza, que demos pelo Rodolfo, rendeu ao SP R$ 9,7 milhões) ? Se iriam liberar o cara, porque esperaram tantas rodadas? Vão repor com quem agora que o mercado brasileiro está fechado? Vamos para uma das piores sequencias no brasileirão com "El Elegante" de titular e com algum juvenil no banco? Se era para vender...porque não entregar no final do ano?
Com a palavra, a direção.....
Paul Kersey · 505 semanas atrás
Bucha · 505 semanas atrás
Como é que fica as 'ajudas' de empresários que investem em um determinado clube, como por ex. nosso co-coirmão, onde o empresário Sonda é dono de mais da metade de quem joga no clubeco, isso tudo ainda poderá acontecer depois de aprovado definitivamente a MP como ela está?????
Obrigado.
Saudações.
Josué Antonio · 505 semanas atrás
heraldo · 505 semanas atrás
Wilson · 505 semanas atrás
Roger precisa acordar e escalar o time com 11, caso contrário, o que seria fácil pode ficar complicado.
Gilberto Rezende 106p · 505 semanas atrás
O Douglas irrita demais e o único córner que prestou foi o Galhardo cobrou, dentro da pequena área com perigo real...
Agora tem de golear no segundo tempo porque deixaram o Criciúma fazer um gol fora, toca cera ev retranca...
E que droga, todo mundo preocupado com o Erazo e é o Pedro Geromel que desanda a fazer bobagem...
Josué Antonio · 505 semanas atrás
heraldo · 505 semanas atrás
sócio bsb · 505 semanas atrás
espero estar absolutamente errado!
Bira · 505 semanas atrás
Será que acabou a pilha???
Time entra achando que os toquinhos pra lá e pra cá...vai fazar o gol a qualquer momento.
Criciúma dando aula de "vontade" na Arena...
Fabio Viana · 505 semanas atrás
- E o Grêmio?
- Gremiou, de novo.
- Pouts.
- Sim né! O time não pode arranhar a nossa nova tradição?
- Nova tradição?
- Sim, decepcionar o torcedor.
- Ah, mas nem é pra tanto, tem a volta.
- Sei lá. Estamos mais é pra "ex-Copeiro".
- Pior.