A Copa do Brasil vem aí.
Marcelo Grohe - Um grande goleiro. Defesas espetaculares que garantiram a vitória contra o forte rival.
Matías Rodrigues - Quero que ele tenha pelo menos trinta partidas - contra as 150 do Pará - para dizer que não serve para o Grêmio. Deve crescer nas mãos do mago. Dois jogos, duas vitórias. E basta.
Werley - Falem o quanto quiserem, mas domingo foi muito bem. Parceiro à altura do xerife.
Rhodolfo - Xerifão. Por ali não passa nada. Muita segurança e moral.
Zé Roberto - Finalmente um técnico nos ouviu e o colocou na lateral. Grande jogo. Que permaneça por ali mesmo.
Ramiro - Incansável e guerreiro. Muito bem no combate, mas precisa aperfeiçoar o passe. Quando erra, desfaz todo o esforço anterior de combate ao adversário.
Fellipe Bastos - Um grande achado. Sem o mesmo brilho das duas partidas anteriores, mas ainda assim muito importante para o time. Sua postura me lembra vagamente o velho Dinho Cangaceiro. Acho que nasceu para jogar no Grêmio. Poder de indignação e personalidade até para meter a boca no Pirata.
Giuliano - Não jogou absolutamente nada. Só participou dos dois lances de gol. Para mim está ótimo. Que continue não jogando nada e arquitetando muitos gols.
Luan - Boa técnica e velocidade. Mas tem que ficar mais ligado e prestar atenção na hora de passar aos companheiros. Carregar menos a bola e levantar a cabeça para enxergar o jogo.
Dudu - Um dos destaques do time. Encarnou o espírito tricolor de muita luta. Não desiste nunca. Muita energia e velocidade. Assusta o adversário ao investir para cima da defesa. Ótimo desempenho.
Barcos - Perfeito na sua função. Fez os gols da vitória e saiu aclamado de campo. Já é o vice goleador do Campeonato e o estrangeiro que mais marcou gols pelo Grêmio.
Felipão - Fez o crime para cima dos paulistas que o apedrejaram após o fiasco na Copa. Nasceu para comandar o Imortal Tricolor. Por isso seu lugar é aqui.
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Gremista desde o berço
Patrícia, Nina e Minwer. |
Os orgulhosos e felizes papais gremistas Patrícia e Minwer, levaram pela primeira vez a pequena Nina para acompanhar o Grêmio na Arena. Com apenas dois meses de idade, a pequenina torcedora se comportou como uma guerreira. Não se assustou com o barulho da torcida e não chorou em nenhum momento. Nem com o gol do Corinthias. Aguentou firme até o fim e até rezou para o Barcos acertar o gol de Cássio. Nasceu pé quente como eu.
Assim se forja o torcedor gremista desde o berço.
Na força e na raça.
Ajude o Barcos, meu anjo da guarda. |