A semelhança é que, em ambos os casos, pelos ajustes havidos, concluído o negócio, os clubes têm o registro dos bens imóveis. Ambos.
A diferença importante é que, no caso da Arena, esta deve ser entregue ao Grêmio totalmente desonerada. Foi justamente a oneração da superfície (dada em garantia aos bancos no financiamento) o que trancou a troca do Olímpico pela Arena. No outro lado, a alienação fiduciária da superfície era parte importante do negócio. Aliás, lá também há 3 bancos envolvidos (Banco do Brasil, Banrisul e BNDES), embora jornalistas preguiçosos engulam com muita facilidade verões oficiais que citam apenas o BNDES.
Para melhor entender todos os aspectos daquele negócio, leiam este post e consultem a farta documentação que este blog disponibilizou em 21/01/2014.
Destacamos aqui, um documento importante daquele post, que mostra a alienação do direito de superfície do estádio para os bancos.