Foto: Valdir Friolin
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Este jogo era emblemático. Ou o Grêmio partiria para uma nova fase ou poderia entrar numa crise profunda.
Time desfalcado, depressão pela eliminação e pressão por todos os lados. E um Avaí que, como catarina, sempre dá a vida contra o Imortal.
Não foi um bom jogo, especialmente no segundo tempo. Mas foi o suficiente para acalmar os mais aflitos.
Depois dos 2 x 0 da primeira etapa, um jogo murrinha de manutenção e de controle absoluto sobre o adversário.
Com tantos desfalques, não dá para se queixar.
A defesa foi muito segura e Victor não trabalhou.
O meio de campo teve uma inversão interessante. Rochemback ficou mais preso e Adilson foi liberado. Errou muitos passes, mas pode se ajustar.
E o ataque foi Jonas e mais ninguém. William é uma piada sem graça.
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Como jogaram
Victor: entrou em campo mas não jogou.
Edilson: Fraco. Estava seguido fora de lugar e não funcionou no ataque.
Ozéia: Seguro. É bom para o grupo.
Rodrigo: Um cartão bobo e uma atuação segura.
Joilson: Melhor partida dele no Grêmio. E o que significa isto?
Rochemback: Bela atuação. Mais centralizado controlou o jogo. E fez um gol de oportunismo.
Adilson: Muito bem no desarme. Muito mal no passe.
Maylson: Perdeu a confiança. Jogou mal. Mas teve a confirmação de que continuará como titular. Espera-se que recupere a confiança.
Hugo: Combativo.
Jonas: Jonas é foda.
William: Batoré deveria procurar outra profissão.
Roberson: Entrou razoavelmente.
Bruno Colaço: Entrou.
Fernando: Entrou?
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Silas: Se mandou amorcegar no segundo tempo, errou. Se não mandou e o time não jogou o que não jogou, errou também.
Evandro Roman: Mal.
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Vejam os principais lances, abaixo.
