11 de maio de 2010

Justiça ao nome

Tem gente que é batizada com um nome grotesco, ou curioso e acaba fazendo carreira com algo relacionado ao nome. Há n exemplos e o Scliar seguidamente mostrava isto. Eu tenho um amigo Jorge Diesel que é dono de posto de gasolina, por exemplo.
Agora a seleção tem um treinador (sic) com nome de anão. E, coincidência (?), se mostrou um nanico moral.
O que ele fez com o Victor é próprio de gente sem personalidade. Eu percebi algo errado na entrevista que o Paixão deu no fim de semana.
E a entrevista pós convocação, como só poderia ser entrevista de um anão mental, foi patética e ridícula.
___

Quase nunca torci para a seleção e, por mim, jogador do Grêmio nunca jogaria nela. Mas sei que profissionalmente a seleção é muito importante para quem vai. Só por isto lamento. Victor não merecia ser vítima de um baixinho retardado e recalcado.