15 de abril de 2016

Mais do mesmo na terra do Novelhaco

O lance criminoso do lateral mazembado sobre Miller lhe rendeu 6 jogos de suspensão. Seis jogos! Quase uma absolvição diante da violência da jogada. Uma absolvição diante do histórico do jogador.
Na época falei que na prática, a pena foi definida daquele jeito para que o sujeito não a cumprisse. Conseguiria efeito suspensivo e no final do ano pagaria meia dúzia de cestas básicas.
Alguém afirmou que não seria tão fácil. O argumento é que havia mudado o entendimento e que não era tão simples conseguir efeito suspensivo.
De fato a primeira tentativa deu com os burros na água.
Mas eu, macaco velho, não me empolguei.
Sabia que o verdadeiro pedido seria em cima das finais do torneio ridículo do Novelhaco.
E não deu outra.
Um dia antes do início das semifinais foi feito novo pedido. E agora, vejam só, a apreciação foi passada para um auditor que é ou foi conselheiro do cocô-irmão e, pior, é sócio do advogado do timinho.
Pois é.
Com isto o autor de cotoveladas criminosas pode voltar à sua atividade principal: tentar aleijar jogadores adversários.
Mas fica abaixo o registro de um "lance banal" que rendeu um queixo quebrado em quatro partes e nenhuma punição.





E nem vou falar que o juiz do segundo jogo deles com o Zequinha será o Chico Colorado.