Grêmio 1 x 1 Botafogo
A tarde dos mentecaptos
A tarde começou mal com um grupo de marginais com roupa de campanha do Odone tentando agredir o Presidente Koff.
Comandados são reflexo de seu comandante. Quem prega prepotência gera irracionais estúpidos. E foi isto que se viu, lamentavelmente, no Olímpico.Tem animais que não sabem que futebol é paixão mas é, fundamentalmente, um esporte. Tem imbecis que não sabem conviver democraticamente com quem tem idéias diferentes das suas. Tem palhaços que nos fazem vergonha de pertencer à raça humana, ou de torcer para o mesmo time.
A estupidez faz com que não respeitem nem o maior campeão da história do Grêmio. Bando de celerados!
O mínimo que se exige é a exclusão destes patifes do quadro social do Grêmio. Eles não merecem compartilhar do mesmo espaço ocupado por pessoas de bem.
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Primeiro tempo: 0 x 0
O Grêmio começou o jogo muito acelerado, como se quisesse resolver tudo logo. A bola era jogada para a frente de primeira e de forma atabalhoada. Com isto os passes errados passaram a ser a regra.Aos 11 minutos o goleiro do Botafogo fez o primeiro milagre. Aos 12 o travessão deu uma de goleiro.
Aos 19 minutos foi a vez de Grohe mais uma vez calar seus críticos. Fez uma defesa espetacular em cabeçada à queima roupa.
Aos 25 minutos André Lima errou por 5 centímetros um passe que deixaria Marquinhos na cara do gol.
Aos 35 minutos um impedimento bem sem-vergonha anulou o primeiro gol de Zé Roberto com a camisa do Grêmio. Daqueles milimétricos que são marcados para uns times e ignorados para outros.
Aos 38 minutos Grohe salvou mais uma.
O Grêmio saiu para o intervalo com dúvida sobre a condição de Souza, com o tornozelo inchado e com uma obrigação: voltar menos pilhado. Faltou sentar a bunda para pensar na melhor jogada. Foi um primeiro tempo de muita transpiração e pouquíssima inspiração.
Segundo tempo: 1 x 1
E Leo Gago voltou no lugar de Souza. E o segundo tempo começou mais encardido do que estava no primeiro. E Leo Gago bateu uma falta quase do meio de campo. E a bola foi no cantinho. E não deu pro goleiro, E nem para o trio de arbitragem. E eram 5 minutos de jogo.
Aos 9 minutos Grohe tripudiou mais uma vez de seus detratores.
Aos 19 minutos Leandro quase deixou o dele. Quem não deixou foi o goleiro. Nesta altura Vilson já estava em campo para fechar mais a entrada da área.
Aos 25 minutos outra cacetada de Leo Gago queimou as luvas do goleiro.
Aos 25 minutos outra cacetada de Leo Gago queimou as luvas do goleiro.
Enquanto isto o Fluminense empatava com um pênalti que não foi. Lance mais tranquilo do que aquele que o juiz não deu mais cedo contra o Atlético. a bola espirra a 1 metro do jogador da Ponte e bate na mão.
O jogo entrou naquela fase desgraçada das vitórias difíceis de 1 x 0. Relógio praticamente parado e pressão do adversário. Pressão sem grandes pretensões. Mas como dizia o profeta: futebol é uma caixinha de surpresas. Sempre assusta estes finais de jogo. E resolveram abrir a caixinha aos 45 minutos de jogo. Um chute de fora da área no cantinho e o empate inesperado.
Assim, uma tarde que começou triste pela ação de mentecaptos, acabou em uma noite mais triste ainda pela sacanagem dos deuses do futebol.
No Brasil, como de resto no mundo todo, não há campeões morais. Mas no Brasil, como talvez em muito poucos lugares do mundo, geralmente lugares infectos e sem civilização, quase sempre tem um campeão imoral.
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Os números do Olímpico
Público não-pagante: 4.421
Público Total: 31.950
Renda: R$ 704.331,00
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Como jogaram
Marcelo Grohe: Uma defesa espetacular no primeiro tempo. Outra espetacular no segundo tempo. Goleiraço. Sem culpa no gol.
Pará: Muito dispersivo no ataque. Desperdiçou todas as cruzadas no primeiro tempo.
Werley: Sem trabalho no primeiro tempo. No segundo tempo espanou todas. Se atrapalhou no lance do gol do Botafogo.
Naldo: Levou um totó no primeiro tempo que quase deu gol do Botafogo. Alguns vacilos preocupantes.
Anderson Pico: Outro lateral dispersivo no ataque. Mas foi um gigante na defesa.
Souza: Grande jogador. Que sua lesão não seja grave. Pelo amor de Deus!
Marco Antonio: Luta bastante. Não é brilhante. Mas não é a naba que parecia ser. Realmente rende muito mais jogando mais recuado.
Marquinhos: Não foi brilhante como nos dois jogos anteriores mas mesmo assim jogou muito.
Zé Roberto: Não segurou o jogo no primeiro tempo quando o time estava muito acelerado. Começo a achar que com a volta do Elano deveria sair do time.
Leandro: Atrapalhado. Correu. Brigou. Driblou. Se atrapalhou.
André Lima: Lutou como um leão. Assustou como um gatinho.
.....
Leo Gago (Souza): Um golaço. Um pataço na sequência. Pelos chutes e pelo gol o melhor do time.
Vilson (André Lima): entrou para fechar mais a defesa.
Rondinelly (Marquinhos): Algumas firulas e mais nada.
Zé Roberto: Não segurou o jogo no primeiro tempo quando o time estava muito acelerado. Começo a achar que com a volta do Elano deveria sair do time.
Leandro: Atrapalhado. Correu. Brigou. Driblou. Se atrapalhou.
André Lima: Lutou como um leão. Assustou como um gatinho.
.....
Leo Gago (Souza): Um golaço. Um pataço na sequência. Pelos chutes e pelo gol o melhor do time.
Vilson (André Lima): entrou para fechar mais a defesa.
Rondinelly (Marquinhos): Algumas firulas e mais nada.
Pofexô: Sofreu com a falta de atacantes hoje.
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Arbitragem: Guilherme Ceretta de Lima (SP), auxiliado por Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa/GO) e Carlos Nogueira Júnior (SP): Anularam um gol legítimo do Grêmio no primeiro tempo. Nada diferente do normal.
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O jogo no twitter
@BlogdoMosquetei Batista nāo tem muita certeza se o Elano faz falta ao Grêmio e já sai "treinando" o Botafogo...
@seuAlgoz Este é daqueles impedimento que se fosse do ataque do timinho ou do flu o meretíssimo não daria.
@fermassi @seuAlgoz e o bertoglio alguém sabe o que aconteceu?
@seuAlgoz Parece q a falta do segundo gol também não foi. Já é caso de bomba atômica na CBF, na casa de cada juiz e, aproveitando, na casa do Batista.