Atlético(PR) 1×2 Grêmio
Brasileiro – Couto Pereira/Curitiba
Dos gremistas que andam por São Paulo, é o Sílvio quem compartilha comigo as percepções sobre o Grêmio com mais frequência. Praticamente toda a semana trocamos telefonema para falar de nosso time, em geral nos dias que antecedem a partida e, com certeza, no dia seguinte. Hoje não foi diferente, e quando o Sílvio me ligou querendo saber o que seria desta noite, em Curitiba, não tive dúvida em dizer que era o jogo definitivo.
Explico porque resposta tão drástica (ou definitiva): depois de duas partidas sem vitória, de vermos o líder do campeonato se distanciar e, principalmente, os demais concorrentes à vaga para Libertadores se aproximarem, teríamos pela frente duas disputas fora de casa. Vencer, hoje, poderia não nos deixar mais próximo do topo, mas nos manteria na briga do título, fora do alcance daqueles que vêm logo atrás e, fundamentalmente, dentro da Libertadores. Perder ou empatar, além de revelar uma fragilidade que ainda não havia se revelado desde a chegada de Roger, passaria a se ver ameaçado por uma quantidade grande de times que vêm reagindo nas últimas rodadas.
O que vimos no Couto Pereira foi a manutenção de um futebol que tem sido jogado desde que Roger assumiu o Grêmio. Até tivemos momentos de baixa produção neste campeonato, mas o tipo de jogo imposto pela nova gestão se manteve durante toda a competição: intensa troca de passe e movimentação de jogadores, além de marcação eficiente desde a área adversária. Isso se repetiu nesta noite, mesmo diante da forte pressão. Até poderíamos ter ficado mais tempo com a bola no pé, mas houve um ingrediente que me chamou atenção e agradou muito: privilegiamos o passe para frente em detrimento do recuo de bola. Isso faz com que o time se torne mais ofensivo ainda e fique mais perto do gol.
Os dois gols que assistimos foram resultado do mesmo tipo de jogo. Deslocamento de jogadores com troca de posição constante, confundindo a marcação, e passes precisos que deixaram nossos atacantes na cara do gol. Tudo isso se somou a categoria e a tranquilidade com que Douglas e Luan concluíram as duas jogadas fatais.
Em resumo: estamos na briga!
alan · 497 semanas atrás
Sócio BSB · 497 semanas atrás
o gol que tomamos foi parecido com a jogada do primeiro gol do São Paulo... alguém tem que matar esse tipo de jogada na intermediária.
o Ki-shuster não dá!
Valeu, Milton!
Vamos Grêmio"
Lucas · 497 semanas atrás
Um abraço
Gilberto Rezende 106p · 497 semanas atrás
A torcida do Grêmio só para para o Hino das façanhas do Rio Grande do Sul, pena que tiraram a lei estadual que exigia o hino gaúcho.
Em vários outros estados se vê nos jogos que o hino estadual é exigido. O Hino Gaúcho deveria voltar, até pelo cômico do embaraço evidente dos profissionais dos outros estádios que durante as transmissões ficam sem saber o que fazer quando a torcida IGNORA o hino brasileiro e canta a plenos pulmões o Hino do RS. Tem o efeito de um HAKA MAORI GAÚCHO...
Apesar de ser carioca sempre adorei isso quando acontecia nos jogos do Grêmio... DEVIA VOLTAR...
Rodrigo · 497 semanas atrás
Fabio · 497 semanas atrás
Marcos Tricolor · 497 semanas atrás
Adriano - Portão · 497 semanas atrás
rama · 497 semanas atrás
Gilberto Rezende 106p · 497 semanas atrás
1) Geralmente sou reticente com este tipo de efusividade religiosa no futebol, mas tenho que admitir que além de ter virado uma MARCA deste time, esta comemoração tem um sentido PRÁTICO que me agrada. Tem evitado um bocado de cartões amarelos nas comemorações de gol que para nossa felicidade o Grêmio tem feito muitos no Brasileirão deste ano.
2) O time do Santos está fazendo (imitando) a mesma comemoração do Grêmio faz algumas rodadas...
Obs:
A International Board PROIBIU a federação do Brasil de usar o video para auxílio dos árbitros em campo.
http://www.gremioavalanche.com.br/news.asp?nID=14...
Aí está uma coisa que já está caindo de maduro, a Assembléia da Fifa deveria (além de eleger o substituto do Blatter) deveria decidir se desfiliar da IFAB e acabar com esta coisa JURÁSSICA da múltipla representação dos Estados Britânicos no futebol moderno. Haveria somente uma seleção do Reino Unido (como todos demais países) e haveria um novo conselho das federações das federações das seleções campeãs do mundo que definiriam as regras do futebol da Fifa. Esta coisa MOFADA da International Board (clubinho do Reino Unido) é um corpo insepulto do tempo do Império Britânico que o século 21 DEVERIA enterrar. DE VEZ...
jbighead 96p · 497 semanas atrás